A Coluna do Jonildo
Senhora Promotora:
Senhor Promotor:
Senhores Prefeitos (?):
Senhores Vereadores (?):
Senhor Secretário do Meio Ambiente (?):
A quem interessar possa:
Aproveito o espaço com a permissão do meu editor para lhes pedir, se possível – talvez não seja -, que sejam adotadas providencias a respeito da poluição sonora verificada no perímetro urbano da cidade, cujo som ensurdecedor atinge à saúde humana em cheio, e, por conseqüência polui o ambiente, afeta à questão ambiental. Por isso, creio, na minha estapafúrdia insanidade, deveriam-se adotar as providencias coibindo a pratica abusiva de carros de som, bicicletas de som, motos de som e serviço de auto-falante, jumento de som, caixa de som etc.
Posso salientar, ainda, que tais veículos utilizados como meios publicitários de política (carros, bicicletas, jumentos, carroças e outros), não respeitam a existência de prédios públicos como a Prefeitura (?), Câmara de Vereadores (?), Delegacias, Escolas, Templos Religiosos, Clinicas e Hospitais.
Caríssimos, a cidade Ilhéus conta com várias emissoras e sucursais de rádio FMs e AMs, das principais TVs, jornais e agências de publicidade, portanto, não justifica a proliferação desordenada de tais serviços de publicidade.
O pior: tais serviços de som são patrocinados por tempos evangélicos, empresários, lojistas, escolas, prefeitura e por aí vai.
Zé Leite Azul
Em 28 de novembro de 2008 o então presidente da Associação Comercial José Leite de Souza enviou uma carta para o Sr. David Neeleman, presidente da recém-criada Azul Linha Aéreas Brasileira. Na carta, Zé Leite ignorava a crise que os governos, por incompetência e conveniência, envolveram o aeroporto de Ilhéus e pedia ao empresário para ele incluí Ilhéus no roteiro da empresa. E o resultado está aí.
Aos poucos ta ficando Azul. Parabéns para o Zé
Só pra ver
A Prefeitura adquiriu viaturas para a Guarda Municipal. Parabéns e só isso.
Como e por quem serão usados os veículos?
Os servidores lotados na Guarda Municipal ainda não foram capacitados para exercerem as funções referentes a Polícia Municipal. Faltam-lhes os cursos que deveriam ter chegando antes das viaturas. Aliás, o Município de Ilhéus não tem direito ao Porte de Arma. Chegou a ter.
Por que não voltar?
Afinal de contas, Augusto Macedo volta ou não volta para a Secretaria?
Os culpados pelos supostos desvios foram do encardido e a servidora-amante. Aliás, esse negócio de amante também é coisa do encardido.
Mas… Portanto, porém, contudo. Terminadas as investigações, chegadas às conclusões acima…
Deus te abençoe!
ACI
A Associação Comercial de Ilhéus realizou com êxito, no ultimo dia 24, o Encontro Regional da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb) reunindo escritórios regionais da Juceb de Ilhéus e Itabuna. A finalidade foi atualizar os profissionais da área contábil relativamente aos procedimentos de arquivamento dos atos de registro mercantil e atividades afins.
No dia seguinte foi a vez do professor Henrique Grangeon e sua equipe ministrar o curso “Escrituração Fiscal do ICMS no contexto SINTEGRA/SPED”. Ambos com muito sucesso.
Voando!!!!
Alguém pode me informar a quantas anda o projeto do novo Aeroporto. Aliás, Aeroporto Internacional?
Grande Jonildo.
Sua coluna aborda um assunte bastante reclamado por todos. A poluição sonora no centro e bairros da nossa cidade é coisa calamitosa. Já não se pode atender um telefonema, conversar, dormir, repousar, trabalhar, atender um cliente ao balcão. Os projetores de som a todo volume não permitem, e as autoridades não os controlam como deveriam.
Faço um acréscimo ao tema de sua Coluna: Você esqueceu mencionar que grande parte de lojista (há exceções, é claro) fazem uso das insuportáveis caixas-amplificadas para os vociferarem os “reclames” num marketing arqueológico e deprimente. O Espanta Cliente!
Se você bem observar, verá que a espaços regulares entre duas a três lojas, uma terá caixa de som à porta propalando textos que fazem o Tiririca solicitar correção ortográfica e o nobre Aurélio revirar-se na sepultura. Tudo isso com fundo musical de baixíssima qualidade, tipo o “Vou ti comer…“ etc.
Sistematicamente, jamais entro numa dessas lojas “amplificadas”. Música eu as ouço em casa, segundo o meu gosto.
Tenham dó; estamos numa cidade e não na zona rural.
A quem interessa esta sonorização no centro da cidade? Com certeza alguém está sendo beneficiado com o aluguel dos equipamentos.
Esta empresa que explora o serviço, criou raízes na cidade com a sonorização fixa e móvel perturbando o silencio alheio, é sempre a mesma empresa, será que existe licitação para exploração do serviço?
Não vou ser repetitivo, tudo que desagrada aos consumidores que pretendem comprar algo no comércio já foi dito.