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Educação, futebol e tv pen drive

LUCIANO SANJUAN NOVA FOTO_Hoje por causa do jogo Brasil x México Em Fortaleza no Ceará, as aulas na rede pública estadual da Bahia foram canceladas pela “Secretaria de Educação”, paralisando 1.416 unidades educacionais, com milhões de alunos, prejudicando principalmente os estudantes baianos que vão realizar as provas do ENEM em outubro.

Será que nosso destino é a formação de jogadores de futebol para os clubes baianos, ou desistir de lutar pela melhoria do ensino público qualificado e nos acomodarmos nessas vagas horas, que os alunos desavisados festejam como se fosse o esperado gol de Neymar sobre os gringos, dentre as poucas vitórias que almejam na vida.

Ou será que nós professores da rede pública temos que fazer outros concursos para sermos felizes, como me propôs outro dia um conhecido, alegando que eu deveria fazer o concurso da policia civil, que me daria mais dividendos, logo (pela teoria dele) mais felicidade.

Só o futebol e o BBB geram heróis nesse país, mas as expectativas de melhoria nas condições socioeconômicas, culturais e profissionais se dão através da educação, da matemática, do português e das outras ainda mais desvalorizadas disciplinas como a geografia onde situo a minha quase insignificante trajetória. Vejo no movimentado colégio onde trabalho professores com 30, 40 anos de profissão e sempre prontos para uma reunião extra não remunerada, ou sempre prontas a perdoar uma agressão verbal e\ou física imputada por um jovem com o caráter em formação, mas o físico já bastante avantajado.

Sei lá! Outro dia o estado enviou pra nossa escola dezenas de tvs-pen-drive, (investimento de milhões de reais) – Pensei: a modernidade esta chegando – quando os professores começaram a se acostumar a utilizar as tvs, provavelmente o projeto saiu da ordem do dia na Secretaria de Educação. Meses depois o “negócio”, sei lá! foi esquecido lá na capital e hoje se não for a batalha pessoal do diretor para consertar e as vezes juntar as peças de uma na outra, o Projeto TV-pen-drive já teria morrido e os alunos voltado a monotonia do antigo mas presente quadro branco.

Tá certo né! Tv tem que servir para passar jogo da seleção, Neymar, Galvão, Ronaaaaaaldo, mas os “meninos” do ensino médio continuam sem saber onde se localiza a América do Sul e apesar de tudo e de todos, vou continuar com meus mapas mostrando a eles onde e como estão o mundo e o Brasil do dito “eternamente em berço esplêndido” …más também mostrando o Brasil de um certo povo que “não foge a luta e não teme quem te adora a própria morte”.

Grande abraço.

Legião da Boa Vontade (LBV)

Globalização e pluralismo

Paiva Netto

Paiva Netto

Na obra “Reflexões da Alma” (2003), escrevi que — em um mundo que se globaliza, tantas vezes esmagando tradições respeitáveis, é prudente não desconsiderar o pluralismo que existe em cada povo, até mesmo em pequenas tribos, enquanto labutamos em favor do espírito solidário, altruístico, preconizado pelo Ecumenismo Irrestrito, que é Boa Vontade em marcha. Isto é, a vontade decidida, generosa; universal vontade de viver em paz, como, por muitos anos, pregou o escritor e poeta brasileiro Alziro Zarur (1914-1979). O autor do “Poema do Deus Divino” lançou, já na década de 1940, a Cruzada de Religiões Irmanadas, sob a invocação de um Brasil melhor e de uma Humanidade mais feliz. O espírito de Fraternidade entre os religiosos deve servir de exemplo aos demais. (…)

O Ecumenismo nos eleva à procura de soluções globais, dentro do espírito universal de Fraternidade, pregada por grandes pensadores e inspirados líderes de religiões. Ela é o “fio de Ariadne”, que, seguramente nos conduzindo pelos caminhos escuros e tortuosos das cavernas do Minotauro, pode levar-nos à esplendorosa claridade do Sol, livrando-nos das trevas dos ódios sectários. (…)

O estágio de fragilidade moral do mundo é tão avançado, apesar dos progressos atingidos, que, para acabar com a violência, só existe uma medicina forte: a da escalada da Fraternidade Solidária, aliada à Justiça, na Educação. Por isso, ecumenicamente espiritualizar o ensino é um poderoso antídoto contra a agressividade. Por falar na “Senhora de Olhos Vendados”, aqui um ilustrativo pensamento do ensaísta francês Luc de Clapiers, Marquês de Vauvenargues (1715-1747): “Não pode ser justo quem não é humano”. Por conseguinte, também não pode ser feliz.

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PROJETOS/PACTO/RESPONSABILIDADE

Será que a ficha veio cair agora? Devemos acreditar no chamamento do nosso alcaide? Aqui com meus botões muito coisa passa pela minha cabecinha de cidadão.

Para a nossa sofrida cidade chegar a receber um convite do Gestor Público pedindo arrego à sociedade, com aceno de um pacto visando a repensar a situação caótica do município, onde segundo o próprio, as receitas não são suficientes para cobrir as despesas, devemos voltar ao passado e fazer algumas reflexões.

Segundo os estudiosos em administração, para o dono saber como anda sua empresa necessário se torna que o dito cujo fique sentado do outro lado da rua olhando o que acontece no seu ramo de negócio.

Esse olho crítico com certeza vai vislumbrar inúmeras situações interessantes.

Será que algum prefeito dos últimos anos teve o cuidado de olhar a nossa cidade dessa maneira?

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Heckel Januário em: SIMPLESMENTE ESCOLHERAM UM LADO DA MOEDA

Muitos têm o futebol como uma paixão nacional, outros tantos, como um ópio.

Estou com os patrícios passionais, apesar de este sentimento ter me impedido constantemente de ver o outro lado da moeda. Só via o do futebol e fim de papo. Em Copa do Mundo, Seleção esta, Ave Maria! era sagrada! Não queria nem saber…

De mais nada, claro, pois só coroa me bastava, esquecia cara. Hoje, calejado de outros carnavais, a vida me impôs enxergar a ponderar primeiro e em seguida decidir, mesmo com a paixão permanecendo em cima.  Portanto a escolher as emoções de uma Copa do Mundo preferiria um governo atentado para as nossas prioridades. Decisão tomada quando percebi um jogo amarrado e improdutivo no meio-campo: Como este eleitor de maior idade, torcedor sim, mas já vacinado, seria a favor de Copa do Mundo num país onde as necessidades básicas do cidadão estão longe de serem supridas? Como aplaudir a dinheirama pública na construção de estádios e ver capengando, desorganizados, serviços públicos como o de Saúde, de Educação?

Mantenho-me ainda acreditando no propósito da presidente Dilma de resolver os problemas cruciais do país. Mas aí camarada, se o assunto for futebol, uma entidade chamada FIFA entra em cena e toma as rédeas.  Rapaz!  onde ela se instala, pode escrever: atua como um governo paralelo!  E dita às regras sem a menor cerimônia: “baianas, acarajés e tabuleiros”, símbolos incontestes de nós baianos, deveras, dos brasileiros, só se safaram do raio de 2 quilômetros da Fonte Nova a muito custo, depois  de uma lengalenga danada. Já as “caxirolas” de Carlinhos Brown, solenemente aprovadas e reconhecidas no Palácio do Planalto como simbolizadoras da torcida brasileira tal como as “vuvuzelas” foram na África, não tiveram igual sorte, foram empombadas por aquela entidade poderosa sem maiores discussões.

É o tal caso: mesmo que o governo de Brasília se defendendo argumente que os da papoula não aceitam a Copa por não levarem em conta as particularidades do povo brasileiro, cai do cavalo ao aprovar a imperiosidade da FIFA e, sua miopia perante os nossos problemas é uma confissão de alienação. Indiferentes à vitória do Brasil sobre o Japão os protestos pipocando em várias capitais a princípio motivados pelo aumento das tarifas de ônibus, meio a Copa das Confederações, o aperitivo de todo Mundial, são sinais evidentes de que não são poucos esses problemas.

Sim, é “paixão”, e defendo esse time, mas não nos iludamos de que os bonitos estádios construídos foram para premiar o torcedor que tem o futebol correndo no “sangue”, foram para aqueles componentes chamados de ‘galerão’. Longe disso! longe disso! E tudo nos leva a crer que as autoridades brasileiras nem tentaram enganar a torcida jogando como fazem os árbitros em início de partidaa moeda pra cima e, dizerem: Ó, não tivemos culpa, foi no sorteio, foi no sorteio! Não, simplesmente escolheram um lado da moeda sem dar bolas para o outro.

Heckel Januário

Sejamos Exemplo

por Barão de Popoff

Barão de Popoff

Oh/Vós

Que/ides

Nessa/Quinta

Passeata/Fazer

Depredação

Não/façais…

Não/façais…

Não/façais…

Pois/Certo/Estais

Cuidado/Tivessem

Governos/Com

Saúde/Educação

Segurança/Estradas

Navegação

Campo/Criação

Teríamos/Não

Favelização

Ai/Nesta/Quinta/

Não/Haveria/Caminhação

Mas…

Como/Cuidado/Não/ Houve

Vamos!

Vamos/Caminhar

Sem/Depredar.

PORTADORES DO VÍRUS HIV PEDEM AJUDA PARA SAIR DAS RUAS

VANDERLEI, MAGNÓLIA E O FILHO

VANDERLEI, MAGNÓLIA E O FILHO

O casal Magnólia de Jesus e Vanderlei da Silva, contrairam o vírus do HIV e precisam tomar o coquetel numa tentativa de aliviar os sintomas da doença. Segundo Magnólia, há cerca de dois anos ela não faz uso dos medicamentos, deixando-a debilitada para as atividades habituais. Além de ter contraído o vírus, encontra-se também com tuberculose.

Vanderlei necessita dos mesmos medicamentos e fazer um exame na cabeça, onde levou uma martelada provocando um profundo buraco e que vem trazendo muitas dores.

A família clama por ajuda, passam fome, frio e estão a mercê do abandono nas ruas de Itabuna!
Onde estão os políticos, empresários, qualquer Poder Público que seja para mudar essa realidade? Alguém precisa enxergar essas pessoas, agir!

Essa é a nossa cidade, “construindo com você um novo tempo”.

CIPE-Cacaueira apreende grande quantidade de munições em Ilhéus

Para ler em TELA CHEIA clique onde estão as 4 setinhas (Lado direito)

Versículo do dia

Enviado por Helomar Duarte (PAPY).

Enviado por Helomar Duarte (PAPY).

ILHÉUS / Loja Maçônica Elias Ocké

SESSÃO 18  06 2013

Prefeitura de Ilhéus

Secretário de Administração defende importância do Pacto por Ilhéus
Primeira reunião do Pacto por Ilhéus ocorre nesta quarta-feira
Ilhéus amplia estratégia para vacinar contra a Poliomielite
Exposição sobre Petróleo envolverá alunos da rede municipal de Ilhéus

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Sobe as calças, Brasil, que teus filhos não fogem à luta

por Walmir Rosário*

Walmir Rosario / Foto by Waldir Gomes

Walmir Rosario / Foto by Waldir Gomes

Na década de 1960 – ainda no século passado – a loja Grauçá Modas promovia uma interessante campanha publicitária em Ilhéus e Itabuna. Dizia a peça mais ou menos assim: “Baixamos as calças para você”. Essa campanha foi veiculada no rádio, serviços de som e peças impressas em cartazes e jornais. Foi uma das grandes sacadas de Antônio Badaró naquela época e que serve muito bem para ilustrar o Brasil de hoje.

Pois bem, com cerca de 50 anos após os brasileiros estão indo em direção contrária à promoção por demais criativa de Badaró para a loja Grauçá Modas vender mais, de forma soberana, vai às ruas para exigir: “Levanta as calças, Brasil”. É a maior manifestação pública cidadã realizada no Brasil depois de “Campanha das Diretas Já” e do “Fora Collor”, todas com a vontade de recolocar o Brasil nos trilhos. E sem vender a dignidade e a alma.

A maior lição que deveremos tirar dessas manifestações é que não queremos continuar com o atual modelo corrupto de governar, concedendo nossa autonomia à Fifa. Rasgamos a Constituição Cidadã, jogamos nossas leis na lata do lixo para que possamos participar de uma Copa do Mundo, restabelecendo o modelo ufanista para colocar o futebol, esporte maior de nossa mania em detrimento das nossas necessidades mais prementes.

O que o brasileiro mostra nas ruas é que o aumento no preço das passagens dos transportes público foi apenas o fio da meada de um sistema que opera nas trevas. Toda a transparência se limita apenas tão somente às altas esferas do poder públicos e aos donos das empresas. No meio, para referendar as ações, um conselho municipal de transporte (geralmente), que dá o aval necessário à política de aumento de preços.

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Passeatas

luiz ferreira azul_artigoParece-me e temo queimar a língua, o Brasil tomou um spray de pimenta malagueta na veia e saiu da letargia. Não sei que rumo vão as passeatas e nem quem são os protagonistas e infiltrados. Mas alguma coisa tem que ser feita, pois não é possível: as mordomias dos gandolas, a corrupção generalizada, o roubo nos nossos bolsos para subsidiar vagabundos, os gastos nos estádios quando se dizia que eram das empresas privadas, as mentiras do governo, a burrice na gerência pública, etc.
Como o pais pode promover copas e olimpíadas quando não  tem saúde, transporte, segurança, educação e a seca no NE ainda é um vergonha nacional? E a pobreza clamando por um bolsa-família
distribuída para ganhar votos? E o Mantega dizendo besteiras e tomando medidas apaga-incêndios, sem dispor de programa, plano ou visão futura?
Por outro lado, passeata é assim mesmo: por mais que se organize, há tumultos. Pacífica só procissão. Pior do que um blindex da Câmara quebrado é a inanição de tantas crianças de ruas e a safadeza de muitos políticos. O fundamental é o propósito e os ganhos subsequentes. Ou, pelo menos criar uma consciência cidadã.
Eu torço para que, num dia de jogo, a turma invada o estádio impedindo a realização da partida internacional. Que repercussão pelo mundo afora? Como ficaria o Governo, o megalomaníaco  Lula, a CBF, o BNDS, a FIFA?
Ato radical? E oque eles fazem com a gente, não conta? Não são radicais em nos tapear e mal administrar ou até embolsar o nosso suado dinheirinho?
Que as passeatas sejam de bons propósitos e não tenham o dedo podre dos partidos políticos.
SDS,
Luiz Ferreira
( D E S A C E L E )
Engenheiro-Agrônomo (UFRRJ, 1962)
Ponta Verde, Maceió, Alagoas.bolsos para





















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