Existem milhões de pessoas no mundo e quais as que poderão assimilar que existem homens soltos nas prisões e milhares presos pelas ruas construindo a paz. Outros contrariando os princípios morais e destruindo estruturas humanas que nasceram para vencer com justiça, mesmo com tantos obstáculos na vida!

Quantas indecisões angustiosas são geradas numa sociedade que exige muito e oferece pouco pela falta de bons exemplos de igualdades. E observamos inúmeras frases pré-anunciadas buscando humanizar os sentimentos de muitas criaturas humanas, evidenciado mostrar os lados positivos em cada ponto que estacionamos. “A maior derrota é não saber perder”. E se todos imaginarem a lei de levar sempre vantagens, mesmo passando por cima das outras pessoas, qual o saldo positivo para alcançar coisas boas e como alcançar o sublime reino celestial?

A escalada dos fantásticos acontecimentos frustrados que alguns homens passam, dizem bem claro quais os seus sentimentos, e amigo não é aquele que enxuga as lágrimas alheias, e sim o que não as deixa cair, ou mesmo que não provocam instantes de amargas recordações nas outras pessoas. Senão, como poderia ser um lar, um ambiente de trabalho ou várias jornadas de lutas que requerem a união e direitos iguais, sem os respeitos mútuos, deixando de lado as dissimuladas manifestações de falsas imagens na capacidade de sentir a presença humana.

Há quem afirme com determinada sabedoria que “a vida é demasiada curta, mal se chega para as pessoas demonstrarem o lado honesto em todos os aspectos, e muitos vivem desperdiçando em deslealdade”. Olhando o universo da organização maior da sociedade, ambiente em que muitos recebem cobranças em vários sentidos, o homem permanece diante de uma importante reflexão de que “a maior herança que pai deve deixar para os seus filhos, não são os bens materiais e sim as glórias das suas virtudes”.

E afinal o que são virtudes para os homens no mundo em que vivemos? Se pesar numa balança da vida, quantos mais forem os erros humanos, maiores serão as dificuldades para alcançar os sólidos benefícios. Portanto, a escola dos bons costumes precisa ser edificada urgentemente, mostrando que a vida é marcada pela lógica da razão de justiça e pode ser uma faca com dois gumes, tanto pode edificar ou destruir sonhos imaginados para alguns como mirabolantes conquistas.

Saber conquistar o que podemos ter a certeza que foi pelo valor manifestado pela vontade de ser feliz e viver sempre em paz de espirito e pela consciência do dever cumprido. Jamais deixar exemplos de complexos de culpas. E em nosso mundo atual necessitamos cultivar a sábia inteligência das crianças, dos jovens adolescentes com excelentes formações morais. Assim, jamais se poderá entender que: “só devemos lamentar a perda de um homem digno, decente e honesto, quando morre uma criança”. Seria porque existem coisas que em nosso mundo que só poderão ser vista por olhos que ainda conseguem chorar?

Observamos inúmeros lamentos que duram com as pessoas nas suas patentes realidades atribuídas pela falta de bom senso e negligente conhecimento de si próprias. Tudo faz parte de assunto relevante na vida de cada um de nós. Não devemos provocar ou preparar qualquer solidão futura com traiçoeiras ambições individualizadas. Tem indivíduos que vivem sozinhos por sua falta de respeito ao direito dos outros. Por que trazer sempre dentro de si coroações de coisas ofuscadas e estranhas novidades, deixando de analisar que vale mais uma alma conhecida e irmã da nossa, que milhares de desejos mesquinhos, egoístas e insignificantes?

O homem precisa parar e deixar o tempo mostrar todas as afinidades que prestou e ficaram marcadas na sua existência e reconhecidas por outras pessoas. Existem controvérsias nas necessidades básicas para atender às humanas manifestações de carências que muitas vezes causaram apenas caprichos, quem sabe de vaidade e nada mais. Podemos colocar uma reflexão interessante, causando impactos aos vaidosos e admiração aos humildes de coração, pois li um sábio pensamento: “um dia foi visto um homem que chorava por não ter sapatos para calçar; logo após foi encontrada uma pessoa que não tinha os pés e sorria feliz para muitas criaturas”. Então, é fácil entender que “se não temos tudo na vida, devemos amar tudo que temos”.

Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – (73) 9154-6888 – Ilhéus-Bahia

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