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dezembro 2016
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Heckel Januário em: DEGRINGOLOU DE VEZ!

Não é de hoje meu descrédito para com o Congresso Nacional, claro –também por ser a raiz chave principal no contexto–, para com os partidos políticos, conceito esse externado em escrevinhados passados. Presentemente, sem alternativa, tive de adotar igual critério com os portadores da ‘capa preta’.

É isso. Parece que o Brasil do pós-impeachment degringolou de vez! Os acontecidos mostram claramente ministros da Lei fazendo política e políticos, justiça, numa inaceitável inversão de funções. Para este inocente cidadão, o episódio envolvendo o presidente do Senado e a Suprema Corte em que prevaleceu esdrúxulos argumentos do tipo “você é, mas não é, ou, mas não pode” foi o fim da picada. Isso insistindo em desconhecer o ecoado das ruas de ter rolado um “acordão” (“acordão”, não acórdão) na parada, porque assim seria como preparar antecipadamente o caixão e vela de nossa República Democrática e Soberana.

Como uma coisa puxa outra, não é que a recente proposta de “abuso de autoridade” pode ser considerada justíssima, mesmo o proponente não ser lá, como propagado, nenhuma flor que se cheire! É, mas os incomodados se insurgiram. Sinceramente não os entendi, pois ainda quero crer que “ninguém está acima da lei”. Alegar que iria atrapalhar a Lava Jato –não desfazendo a sua importância– possui um cunho ilógico, uma vez que, ao se pugnar por justiça e se for comparado numa fria observação o quase ilimitado poder da Operação com o direito de defesa a conclusão está na cara. Ao tema é sempre oportuno anexar a corajosa afirmação da jurista Eliana Calmon em considerar haver no Judiciário “bandidos que estão escondidos atrás da toga”, uma clara visão da inerente fragilidade humana, passível, portanto, de ilicitudes, mesmo se tratando de autoridades. Este foi um, entre outros fatos como por exemplo o de magistrados legislarem em causa própria. À questão sugere que se inclua a máxima “quem não deve não teme”.

Fim de ano, vontade de exteriorizar –na busca de novos ares– em ebulição, não poderia deixar passar em branco, como de nosso regime, o poder Presidencial. Este, até agora só ficou no de “venha a nós” com os reiterados pedidos de sacrifício da população, nas restrições de direitos, nas contradições e, no apagar das luzes, mais um dos “salvadores” atos governamentais: a promessa de doação de 100 bilhões de reais às empresas de telecomunicações. Para não ser repetitivo, basta o caro leito deste escrevinhado aguçar a butuca pro Palácio do Planalto: logo perceberá que as vassouras de limpeza quebram em sequência tamanha a sujeira, apesar da pompa exibida. Com a mídia, especialmente a chamada grande mídia, tida como um dos poderes republicano pela grande condição de influenciar, vale atentar como uma notícia ou outra exposição qualquer é divulgada. Analistas apontam que, em conformidade com o interesse da casa, ela é apresentada no modo subliminar ou, com o avanço do poderio hoje em dia, diretamente sem muita cerimônia. A respeito, recentemente uma emissora televisiva ao reportar a proposta de reforma trabalhista do atual governo igualou a economia brasileira à norte-americana, como se equivalessem, num nítido emprego de juízo de valor.

Contudo, voltando à referida crença negativa em razão da quebra de decoro de mandatários, não hesitara na inclusão das palavrinhas “exceção” e “infelizmente”, justamente por acreditar ainda na existência de “homens de bem” na posição de comando dispostos a minimizar a desigualdade social e econômica do país e, por eleger –apesar dos pesares, dos maus políticos e de incessantemente clamar por reforma– a Política como meio mais adequado na solução desses problemas. Muito ao contrário da orquestração no ar –embora não saiba dos maestros e das batutas– para minimiza-la, ou seja, diminui-la de sua importância, conforme rumores absorvidos, O que ‘tornar-se-ia’ uma ponte para um futuro nada promissor e, perigosíssimo. Nada não! Por enquanto somente um pressentimento ruidoso!

Ah. O perigo é a contágio, pois se for juntado os prevaricados do Judiciário (minoria) mais a maioria do Legislativo, este conjunto, conquanto naquele poder a resistência humana seja mais caracterizada, não se é descartável a possibilidade de contaminação, e aí bicho, se infectados outros tantos de vestes togadas, fud… tudo.

Heckel Januário

 

1 resposta para “Heckel Januário em: DEGRINGOLOU DE VEZ!”

  • antonio nunes m filho says:

    jANÚ,

    MUITO BOM.Ainda bem que temos o RC para desmascarar a canalhada.

    A COMEÇAR PELA DITA REPÚBLICA de curitiba,O PAÍS está PODRE.PARABÉNS.

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