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Cíclicas Varieté celebra primeiro ano do grupo As Madalenas nesta sexta

Há cerca de um ano, um grupo de mulheres se reuniu para uma série de oficinas de palhaçaria. Desses encontros sobre a comicidade, técnicas de interpretação e reflexões sobre o papel feminino no humor, surgiu As Madalenas. Formado exclusivamente por palhaças, o grupo celebra seu primeiro aniversário com o espetáculo Cíclicas Varieté, que acontece nesta sexta-feira (24) às 19 horas, no Espaço Cultural Dilazenze, bairro da Conquista. A entrada é franca e a classificação é livre.

Como uma festa de aniversário não acontece sem a presença de convidados, o grupo As Madalenas será o anfitrião para receber uma série de performances em seu show de variedades. Cíclicas Varieté contará com as presenças de Irmãos Batuque, Núcleo Drag Queen do Grupo Teatro/Circo Maktub e apresentações de dança do ventre de Camile Pena e Carol Borges do Estúdio Aisha Gaby. “Agradecemos o Espaço Cultural Dilazenze por ceder o palco para este encontro que promete ser uma divertida confraternização entre artistas e público”, declarou a diretora artística Driely Alves.

O elenco do grupo As Madalenas é formado por integrantes de diferentes gerações, tendo a mais jovem 12 anos e a mais experiente 71 anos. Periodicamente, as integrantes se encontram periodicamente para realização de oficinas e criação de números cômicos. “Somos o primeiro grupo de Ilhéus formado, exclusivamente, por palhaças. Estamos em constante processo de amadurecimento, estudando, trocando experiências com outros artistas e vivenciando a palhaçaria através da ótica feminina”, destaca Driely Alves.

TERRAS AVISTADAS POR CABRAL

OS TABULEIROS DA MATA ATLÂNTICA DO SU DA BAHIA

Luiz Ferreira da Silva

Engenheiro Agrônomo e Escritor.

luizferreira1937@gmail.com

Cabral, depois de muitas milhas marítimas em sua avidez de descobridor

Deparou-se, ao chegar à Bahia, com o esplendor florestal

Que beleza, esta mata exuberante a perder de vista!

Cenário nunca apreciado em sua terra natal.

Caminha, o Escrivão da frota, com visão mais profunda

Avistou não só as belas planícies verdejantes; também as falésias ao mar

Nas encostas, o solo amarelado, profundo e com camadas distintas

Em carta ao Rei: “aqui em se plantando tudo haverá de dar”.

Estava assim descoberta a Mata Atlântica do Sul da Bahia

Também os sedimentos formadores dos solos de tabuleiros planos

Ecossistema úmido tropical, rico em recursos naturais e espécies endêmicas

A interação “fito-edafo-ecológica”, em clímax e compartilhada em milhares de anos.

463 anos depois (1963), novos descobridores carimbaram o fato

Pesquisadores (CEPLAC) estudaram o solo, a vegetação, o clima e demais correlacionados

Implantaram cultivos, desenvolveram tecnologias de manejo e mapearam a região

Concluíram: “floresta rica em espécies e solo apto para plantios diversificados”.

Hoje, depois de uma devastação sem igual, com reflexos danosos ao solo

Um novo momento agrícola explode, contrapondo à região contígua – cacaueira

Esta com os males da monocultura e limitações às técnicas de precisão

Enquanto os tabuleiros da mata atlântica aptos à agricultura de primeira.

(Maceió, AL, 01 de outubro de 2017)

VIA CRUCIS DE UM PAIS DE ME……

Duarte Coelho 1498, Pedro Álvares Cabral 1500. Rio Grande do Norte, Pernambuco, Maranhão, Bahia? Quem e aonde foi descobrida ou achada a terra brasilis. Em virtude do inicio controverso, podemos afirmar que não sabemos onde a me… Começa,entretanto,vou mostra a todos os fatos marcantes ocorrido ate a presente data.

Comecemos pela COLONIZAÇÃO, com a matança dos índios em nome da respeitável e superior civilização européia com a convivência da  igreja. O surgimento da lavoura  da cana de açúcar e a mão de obra escassa,  requereu uma providencia e assim em 1539, com  a chegada  dos primeiros escravos, inicia-se uma das partes mais vergonhosa da nossa historia.

 Torna-se a sede do IMPÉRIO português a partir de 1808 por conta da invasão de Napoleão a península ibérica. Em 1821 D. João retorna a Portugal e deixa seu filho Pedro para governar como regente; Pedro começa a discordar de Portugal e em 1822, às margens do Ipiranga sem sequer dar tiro de garrucha proclama a INDEPENDENCIA.

Já com Pedro II, acontece a guerra do Paraguai, fomentada pela Inglaterra, na época a dona do mundo a tríplice aliança, Brasil/Argentina/Uruguai, promovem o massacre, que segundo alguns historiadores só sobraram velhos e crianças paraguaias

A elite(sempre ela),tem restrições a Pedro  II que só tinha filhas, o trono  seria da princesa Isabel,  casada com um Frances, Gastão de ORLEANS,a elite,acerta; ORLEANS,desde o império!!!!!!!!!! Outra restrição era que os negros que chegaram a partir de 1839, lutaram na guerra e quando retornaram permaneceram escravos.

Num golpe civil militar acontece a PROCLAMAÇÃO da republica, em 1889 e pasmem. somente uma pessoa por conta da lambança, o comandante LADARIO, tomou um tiro na bunda.

Como contador da história, fui fiel aos fatos, deixo para os leitores, caso apareçam à fineza de completar o título “MERDA OU MENTIRA;

TONHODEMACUCO

MAIO/2019

UMAS E OUTRAS DA CIDADE (XXIX)

(NOTAS DE BELMONTE – ‘BEBEL’ PARA OS MAIS CHEGADOS)

A 28ª parte destas Notas, a passada, expôs a maneira, vamos dizer assim, intemperante do belmontense Zé Bermuda diante da instituição matrimônio, esta (a 29ª) –, continuando com a prodigalidade de Bebel em gestar figuras folclóricas e fatos inusitados–, expõe a maneira parcimoniosa como o artesão Temístocles de Almeida Barbosa, popularmente chamado de Zimbu, encarou a referida união.

Zimbu era –numa rápida olhada em sua origem familiar preambulando a cautelosa ocorrência nupcial– filho de José Pedro Barbosa, conhecido como Juca Chapadeiro, mineiro de Diamantina, cidade das bandas da nascente do Jequitinhonha e que, seguindo o curso, desceu o rio e veio parar no Salto da Divisa, lugar onde, ao fazer amizade com gente influente, em especial com os Cunha Peixoto, da casta de grandes pecuaristas, se estabeleceu economicamente. Não tardou a correnteza o conduzir à Bebel do território sul-baiano –e de sua foz– e aí, ao lado da esposa Gerosina de Almeida Barbosa tornar-se belmontense por adoção e gerar a prole de 9 filhos na construção de conceituada família. Dentre os manos: Zimbu, o ruim –sem eufemismo– pra cacete de matrimonio! Esticando um pouco mais, era uma época que, subindo e descendo nas caudalosas águas do rio, num vai e vem sem fim, se destacavam os singulares canoeiros e tropeiros a transportar o cacau brotado em abundância das férteis margens aluviônicas. Para se ter uma ideia as canoas giravam em torno de 22,00m x 1,60m largura por 0,80m de altura construídas do vinhático e de outras árvores do pedaço, e se diga, de um tronco só, e suportavam cerca de 6 toneladas do ouro vegetal.

Pois é, caro ledor, deixando de blábláblá, em Bebel de tempos idos alguns bichos homens tinham essa de ser ‘oito’, como o quase precipitado casamento do Zé Bermuda, ou de ser ‘oitenta’, como a de tirar de ‘gato mestre’ e querer enrolar uma moça por longo tempo. Citável, como lembra Rogério Gomes de Oliveira (Gaje para os amigos), é o caso de Rui Delvale (o Rui Faz Tudo como carinhosamente muitos o tratam em Bebel) que, entre namoro e noivado com a amada levara 25 anos, portanto, com direito adquirido à tradicional “Bodas de Prata”, não obstante –para não se cometer injustiça–, hoje estejam bem casados e com herdeiros. Mas esse ocorrido é –por passar ‘meio século’ a fazer juras de amor à sua Durvalina Figueiredo e, jamais ter raspado pela cabeça o enlace matrimonial– café pequeno para o do supramencionado Temístocles. Os que lhe eram mais chegados contam que Zimbu tinha duas paixões na vida: a confecção com maestria de tamancos na própria tamancaria, situada no prolongamento do casarão (rua D. Pedro II esquinada com a J. J. Seabra) dos seus progenitores e, a de cortejar a nubente –na casa dela– das 7 às 10 horas da noite. Com um detalhe: chegada e saída com pontualidade britânica. Tal rigor se prendia a duas questões: a primeira por nesse tempo a iluminação de Bebel ser gerada por energia termoelétrica e ficar os citadinos sujeitos a preestabelecidos horários de início e fim do seu funcionamento (das 17 às 24 horas; exceções em certas ocasiões como nos dias de festas, que ia até o amanhecer); a segunda e privada, por prevenir a dupla amorosa da indiscreta curiosidade da vizinhança. Se na residência da noiva, Zimbu, num lapso, ultrapassasse o limite –da volta e o das luzes acesas–, com certeza “inocentes” comentários iriam correr soltos pela cidade; valendo dizer que em

matéria de ‘tagarelar vida dos outros’, Bebel tirava dez com louvor em qualquer teste concorrencial. Por haver morado defronte à casa da noiva e de sua irmã Nininha na popular Rua do 7 (oficializada de Cel José Gomes de Oliveira), a belmontense Maria das Graças é uma prova viva e inconteste desses austeros ‘chega’ e ‘sai’ do comprometido.

– Sem bisbilhotar, sem bisbilhotar ninguém; eu era muito criança! Ressalta Graças com humor, moradora hoje de Salvador, num papo com este escrevinhador a respeito.

Para o sobrinho Corbiniano Lemos (ou simplesmente Cobi), residente atual de Lauro de Freitas na Bahia, a possibilidade de Zimbu fazer acontecer no ‘escurinho da noite’, seria uma expectativa errônea ou intrigante dos vizinhos espectadores porque seu tio, garante ele, embora heterossexual, macho como se dizia antigamente, não chegaria aos ‘finalmente’. – O relacionamento deles era casto, de ‘amor platônico’, jamais passando pelo par a intenção sexual além da relação afetuosa, completa. O curioso, e porreta é que havia uma Durvalina irmã do noivo, logo, xará da noiva Durvalina, advindo daí, possivelmente em razão do já respeitável longo tempo de noivado, a nubente ser tratada pelos familiares do noivo, com a deferência de Tia Dudu. À biológica tratavam-na de Tia Duva.

Finda aqui as “Bodas de Ouro” de noivado, exclusivamente; não entrando na conta os três anos de namoro do casal. :: LEIA MAIS »

POSTOS DOM EDUARDO A QUALIDADE QUE VOCÊ CONFIA

COTIDIANO

COTIDIANO

TRANSITO DE VEÍCULOS NA CONFLUENCIA DAS AVENIDAS LOMANTO JUNIOR E SAPETINGA.

Bastante proveitosa a presença de agentes do SUTRAN no Semáforo da Avenida Lomanto Junior com Avenida Sapetinga, na parte da manhã.

Ordenando o transito na confluência de Avenidas com sinalização de cones e coibindo veículos que trafegavam na contramão na Avenida Sapetinga. Essa situação deu segurança aos veículos e pedestre que circulam pela área.

Trabalho de orientação, segurança e educativo deve acontecer sempre de acordo programação do SUTRAN.

Boa atuação dos agentes transito e coordenador do SUTRAN.

Desejamos bons serviços e boa segurança a todos nós cidadãos.

Antoniodantas03@uol.com.br

Ilhéus, 17 de maio de 201

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE

1) JUAZEIRO VISTA DE CIMA.

2) SAUDADES DE RAIMUNDO BONITINHO.

3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Tradição indígena marca abertura dos Jogos Estudantis Tupinambá de Ilhéus

POR SECOM

Jovens indígenas do sul e extremo sul da Bahia participam, até o próximo domingo (19), de mais uma edição dos Jogos Indígenas Estudantis Tupinambá de Ilhéus. O ato de abertura realizado na manhã desta quinta-feira (16), contou com as presenças dos secretários de Cultura, Pawlo Cidade; Comunicação, Hélio Ricardo; diretor do Centro de Cultura do Estado, André Reis e da coordenadora geral dos jogos, Amandyara Tupinambá.

Sons de chocalhos e cânticos Tupy predominaram na Estância Hidromineral de Olivença, que amanheceu em clima de festa. Jovens de diferentes tribos e etnias se reuniram na praça Claudio Magalhães, durante a abertura do evento. Cacique Valdelice comenta sobre o orgulho por ver a tradição de seu povo sendo abraçada com carinho e respeito pelos jovens.

Ritual – Amandyara Tupinambá comemora a concretização de mais uma edição dos jogos. “Através da interação que o esporte promove, esses meninos e meninas propagam a tradição, cultura e perseverança da nossa gente para todos, em uma troca de saberes e experiências com humildade e respeito”, enfatizou.

Os índios desfilaram ao redor da praça com cânticos e se deslocaram em direção à arena, na Praia do Batuba, local dos jogos. No caminho, acenderam a pira que permanecerá acesa até o final dos jogos. Na arena, em uma grande roda humana, mais cânticos e orações com pedidos de proteção, os caciques com seus cachimbos exalavam a fumaça da paz.

Serviços – A Secretaria de Saúde do município disponibilizou uma ambulância para o local, permanecendo até o término do evento. O espaço também conta com profissionais da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), para a vacinação dos índios que ainda não participaram da campanha, além da presença do efetivo de Bombeiros Civis.

Durante os quatro dias de atividades, serão realizadas competições de arco e flecha, arremesso de tacape, futebol, zarabatana, natação, luta corporal, corridas de tronco e rústica, dentre outras modalidades esportivas nas categorias masculina e feminina.

Os jogos têm o patrocínio do governo da Bahia, através da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), com o apoio da Prefeitura de Ilhéus, do Programa Educar para Transformar e Centro de Culturas Populares Identitárias da Bahia.

 

 

Sutram interdita trânsito da Av. Canavieiras nesta sexta-feira (17)

POR SECOM

A Superintendência Municipal de Trânsito e Mobilidade (Sutram) de Ilhéus informa a interrupção do tráfego de veículos na Avenida Canavieiras, nos dias 17 e 18 de maio (sexta-feira e sábado), das 16h30h às 23 horas. No período, será realizado o Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus, com uma grande movimentação de pedestres.

A Sutram ressalta que somente moradores poderão transitar para as suas garagens. Informa também aos passageiros das linhas de ônibus que trafegam pela Avenida Canavieiras em direção à Avenida Itabuna que o ponto da Praça Coronel Pessoa (ao lado do Supermercado Alana) será deslocado para o lado oposto ao Posto Renascer, na subida do viaduto Catalão.

O Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus começou nesta quinta-feira (16) e prossegue até sábado (18), com a participação de membros e líderes evangélicos de Ilhéus e região.

O QUE NÃO FALTA AO BRASIL

Eu, ainda estou encasquetado com o Pedro Dória, jornalista querendo mostrar através de sua escrita no GLOBO “O QUE FALTA AO BRAIL” Não me convenceu e pensei, vou retrucar e dizer prá ele   O QUE NÃO FALTA AO BRASIL.

Como o que falta; o que não, é de um volume grandioso. Não seria inteligente nominar tudo e todos e os apresentarei de maneira homeopática, isto é, de bocadinho em bocadinho.

Exemplemos Cientistas políticos e técnicos de futebol, são milhares, talvez milhões, no caso, da 2ª afirmação. E pra que servem?

O cientista, adjetivo respeitado e pomposo atua nos meios de comunicação, via de regra na televisão. Fala pausada ar compenetrado de profundo conhecedor das mazelas da terra brasilias. Seu semblante exala o corporativismo que tanto mal faz pela desinformação que despeja diariamente nos lares do Brasil. Confesso não saber como se forma um Cientista político, só tenho uma certeza são picaretas.

Quanto ao técnico de futebol é encontrado em qualquer esquina, em mesa de bares, e quando contrariado, se com o rabo cheio de cana, pode chegar a vias do futibolcidio.  Técnico de futebol campeia em todas as classes sociais, vai da pobreza absoluta até os estúdios luxuosos das Tvs.

Seguramente, milhões de nós entendem de futebol, são tão inteligentes que através das redes sociais marcam duelo, onde sempre entre os contendores alguém sobra.

Num País onde clube de futebol sonega imposto não recolhe FGTS, previdência, presidentes de federações se perpetuam no poder para eleger a cúpula da podridão do futebol brasiliis. Eis aí Dória, duas mazelas que não falta ao Brasil.

TONHODEMACUCO

DECOLORES: CONSELHO DO SÁBIO

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobre viver na pobreza e longe de tudo.

– O senhor vê aquela vaca? – disse o homem. Dela tiramos o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo:

– Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou.

-Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:

– Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado, porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído de culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família , pedir desculpas, ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com arvore, piscina, carro importado, antena

parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela forme, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.

Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia do paradeiro da família que havia morado lá.

– Claro que sei. Você está olhando para ela.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:

– Mas o que aconteceu? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu: :: LEIA MAIS »

Comitiva de Rui está na China para tratar sobre investimentos do projeto Fiol

O governador da Bahia, Rui Costa e a comitiva baiana formada de secretários estão em Pequim, na China desde segunda-feira (13) para tratar sobre grandes investimentos para o Estado. A missão baiana em terras chinesas continua nesta terça-feira (14), com dois encontros com empresas interessadas no projeto da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) e na ponte Salvador-Itaparica. Os compromissos no país asiático seguem até a próxima quarta-feira (15), na cidade de Shenzen.

Na segunda-feira (13), Rui assinou um memorando de entendimento entre o Governo e a empresa chinesa Easteel, que pretende investir U$ 7 bilhões na implantação de um projeto de desenvolvimento integrado que deve gerar mais de 30 mil empregos diretos na Bahia. “Vamos trabalhar de forma firme, dedicada e determinada para que esse projeto marque a história da economia baiana e das relações do Brasil com a China”, disse o governador.

Fazem parte do projeto, a construção de um parque industrial integrado, composto por siderúrgica, usina de energia e diversas unidades fabris, uma fábrica de cimento capaz de produzir anualmente 5 milhões de toneladas. Compõem o planejamento, a revitalização do Porto de Aratu, com aplicação de sua capacidade de movimentação, e a construção de uma cidade inteligente nas proximidades do parque industrial, para trabalhadores da empresa e seus familiares.

O prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre fez um destaque na última semana sobre a missão internacional do governador, que começou em Washington, na capital norte-americana. “Teremos, em breve, a instalação da empresa Forever Oceans, ou seja, um investimento de sessenta milhões de dólares na criação de peixes na costa de Ilhéus. Já a Fiol é um grande sonho para os ilheenses. Não tenho dúvidas que o crescimento regional passará pelos trilhos do desenvolvimento ”, salientou.

A Fiol – A Ferrovia de Integração Oeste-Leste tem extensão de 1.527 quilômetros, entre Ilhéus e Figueirópolis (TO). O objetivo do empreendimento é especificamente viabilizar o escoamento da produção de minério de ferro produzido na região. Importante corredor de escoamento de minério do sul do estado da Bahia (Caetité e Tanhaçu) e de grãos do oeste baiano, indo ao encontro do objetivo de integração das malhas ferroviárias e melhora das condições logísticas do país.





















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