Terminou por volta das 15h45 a III FEIJOADA DO BODE.

“Cheirô”

O rango estava sendo servido no salão da Loja Elias Ocké e o cheiro estava batendo na ladeira da Vitória. Por conta disso alguns gulosos que estavam nesse raio foram atraídos e mandaram bem.

PHD

Luiz Rehm especialista em assuntos festivos disse que o ambiente descontraído associado ao sabor da comida se constituem no  ponto mais marcante para o sucesso da já famosa e disputada  feijoada.

ESTILOSO

Os místicos aconselharam ao Dr Enio para que ele coloque uma figuinha de guiné presa na sua roupa  para espantar olho grande. Tênis e meinha, segundo os entendidos (no assunto), funcionam como imã para “olhado”. O nosso DÔTÔ ficou de avaliar e na próxima, certamente, os olhares estarão voltados para suas meias.

VISAGEM

Estava todo mundo no maior converseiro. As latinhas iam ditando o ritmo no bate papo. Eis que, de repente, o silêncio foi tomando conta do ambiente até ficar daquele jeito que se cair uma agulha no chão a gente escuta. Os olhares foram seguidos até todos eles convergirem para o caixa. Lá estava Jamil Ocké com uma nota de 20 para pagar o dele e o da viagem que depois ficaram sabendo seria para o jantar (que tia Elvira não leia). Uns diziam: acho que essas duas latinhas que tomei me pegaram. Será verdade mesmo ou estou vendo demais? Outro entrou na mesma balada: Não é nota de 20 é o reflexo da caixa amarela na mão dele. Chamado num canto e, devidamente interrogado, Jamil garantiu que pagou. Em que pese a desconfiança de 99,99% dos presentes teve quem acreditou.

PINGA

Pelo visto a “pinga social” não emplacou. Apesar da garrafa ser muito bonita ela ficou lá enfeitando a mesa dividindo espaço com talheres, pratos, saladas, flores e guardanapos. Foi desprezada. Um investimento altíssimo mas, o povo disse NÃO. Ao que tudo indica as latinhas continuarão reinando soberanamente.

III FEIJOADA DO BODE - LOJA ELIAS OCKÉ - 05 11 2011

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