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QUEM E POR QUE COLOCARAM NOSSA INESTIMÁVEL CEPLAC NA GUERRA COM VASSOURA-DE-BRUXA?

Assistimos ontem, dia 04 de abril de 2012, às 20h30min, no nosso Teatro doado pela família do então prefeito Antonio Olímpio Rhem da Silva, o lançamento do sensacional documentário “O NÓ”, de produção do Diretor “DILSON ARAÚJO”, extremamente legalista, que nos apresentou um ato considerado “DELIBERADO”, criado pela ação desumana a insensata dos amantes de crimes infames com muito requinte de maldade. Notamos que, na sua imparcialidade o diretor apenas nos mostrou um trabalho de pesquisa sobre os trágicos acontecimentos que criminosos contrários ao farto desenvolvimento do cacau na Bahia, lançaram sua marca de destruição de agricultores, empresários e trabalhadores rurais que tinham sua vida dentro do mais profundo bem-estar, nessa cultura agrícola traçada por várias gerações. Durante a apresentação do documentário as pessoas que ali se encontravam se levantaram a batiam demoradas palmas de agradecimentos, por mais um reinicio de lembrança, diziam alguns, de uma página negra que apenas fora mostrada anteriormente de forma tumultuada e cheia de controvérsias de impunidades.
Após a apresentação do documentário, o Diretor do inesquecível evento, subiu ao palco e ficou inteiramente à disposição de todos os telespectadores para responder várias perguntas, procurando tirar suas dúvidas. E vários depoimentos de fartas lembranças históricas foram declinados. Uma senhora ligada à família Manoel Fontes Nabuco, afirmava que a nossa região precisava voltar a existir homens como esse grande cidadão de saudosa memória, que havia doado parte de sua propriedade localizada no Salobrinho, para que,há muitos anos existisse a FESPI, hoje a UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz, marco de grades acontecimentos em favor do progresso humano e social em favor da cultura da Região Cacaueira. Abriga atualmente alunos da nossa região e de outros Estados no Brasil. No dia 3 de abril, foi à data de aniversário desse homem que deixou marcada a sua grandeza de viver e honrar a nossa cidade de Ilhéus. Assim relatamos esse bom acontecimento para mostrar a ideia da existência de bons e memoráveis fluxos de alegria recebida pela população ilheense.
Existem depoimentos nesse documentário que merece muita reflexão de todos brasileiros, principalmente, os que dedicaram uma vida inteira no desenvolvimento da agricultura cacaueira, ceifada tão covardemente por indivíduos que, nada possuíam de caráter e essências ligadas a Deus. Para esses protagonistas do crime, ainda ilustres desconhecidos dessa ação tacanha, eles somente deixaram cicatrizes e mortes de pessoas trabalhadoras e que queriam um país rico e promissor.
Ouvimos depoimento de uma senhora na plateia do Teatro de Ilhéus, afirmando que seu irmão, movido de tanta tristeza e angustia, foi criado um câncer em sua vida e veio a falecer complemente deprimido com tantas barbaridades que fizeram com ele e seus pais, honestos e médios agricultores!
Verificamos muitas condecorações e reconhecimentos a muitas pessoas ligadas ao desenvolvimento da lavoura cacaueira na Bahia! A história dessa trama diabólica, hoje mudou, e essa atitude de criação de méritos deveria ser antes refletida nas palavras do Presidente Ernesto Geisel, que muitos anos atrás, quando visitou a nossa região e lhe foi mostrada a nossa CEPLAC de grandes eventos com qualidades de pesquisas.Grande época que socialmente era muito mais humana, e hoje com as mudanças dos critérios para a sua sobrevivência, com as imensas dificuldades para a criação da sua “INSTITUCIONALIZAÇÃO, assim se expressou o presidente Ernesto Geisel: “FELIZ DO BRASIL SE EXISTISSEM VINTE OU TRINTA CEPLAC.”Essa frase consta nos anais da história da CEPLAC e escrita no Escritório Local de Ilhéus.
Que pena, e agora devemos ter muito cuidado com muitos falsos profetas, que com certeza se apresentarão como mui dignos defensores da CEPLAC e lamentando esse mesquinho destino que foi traçado para um Órgão importante no só para os bahianos como para o mundo. Que Deus abençoe seus dirigentes e façam deles um instrumento da paz para todos seus servidores, agricultores,buscando uma renovação de alguns alicerces arcaicos criando nova e maravilhosa estrutura. Esse é um comentário para reflexão de todos, especialmente, os autores escondidos apenas da nossa sociedade, mas, bem vistos aos olhos de Deus! A verdade muitas vezes tarda, mas não falha! Não adianta na vida cara de cordeiro e coração de facínora! Deus proverá!!!
Eduardo Afonso

1 resposta para “QUEM E POR QUE COLOCARAM NOSSA INESTIMÁVEL CEPLAC NA GUERRA COM VASSOURA-DE-BRUXA?”

  • guimaraes says:

    IAA – Instituto do açucar e do Alcool – foi extinto
    IBC – Instituto do Café
    E tantos outros foram instintos mas os orgao foram incorporados ao Ministerio da Agricultura.

    Só a CEPLAC era diferente e para preservarem o órgão e mostrando que trabalhavam foi que resolveram trazer a doença e acabaram com a produçao no sul da Bahia.

    A Ceplac há muito perdeu o foco do cacau e diversificou a sua ação e ai ela se perdeu.

    O que é a Ceplac hoje?
    Respondam

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