:: 20/maio/2012 . 20:46
Brasileiros priorizam propostas para aprimorar transparência pública e controle social
As 80 propostas priorizadas na 1ª Consocial serão analisadas quanto à viabilidade e poderão subsidiar a adoção de novas políticas públicas e até alteração na legislação
Durante três dias, o Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), recebeu a Etapa Nacional da 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social (1ª Consocial). Promovida pela Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com a Secretaria-Geral da Presidência da República, a Conferência encerrada na noite deste domingo (20) representa um esforço inédito na consolidação da democracia e na afirmação da participação da sociedade nas atividades de planejamento, gestão e controle dos recursos públicos.
Desde julho de 2011, a 1ª Consocial realizou 1.023 Conferências Municipais/Regionais, 26 Estaduais, uma Distrital, 302 Livres e uma Virtual. Ao todo, cerca de um milhão de cidadãos brasileiros participaram deste processo.
De 18 a 20 de maio, a Etapa Nacional reuniu 1,2 mil delegados eleitos nas Conferências Preparatórias, que tiveram como objetivo priorizar 80 das 407 propostas/diretrizes que chegaram à fase final. Para essa definição, os participantes as debateram em 16 Grupos de Trabalho (GTs), divididos em quatro Eixos Temáticos: I – Promoção da Transparência Pública e Acesso à Informação e Dados Públicos; II – Mecanismos de Controle Social, Engajamento e Capacitação da Sociedade para o Controle da Gestão Pública; III – A Atuação dos Conselhos de Políticas Públicas como Instâncias de Controle; e IV – Diretrizes para a Prevenção e o Combate à Corrupção.
Priorização eletrônica
“A força pode esconder a verdade, mas o tempo traz a luz”
“A força pode esconder a verdade, mas o tempo traz a luz”
Com aplausos e entoando estrofes do hino nacional, políticos, militantes dos direitos humanos, vítimas da ditadura e familiares dos mortos e desaparecidos do regime saudaram a instalação da Comissão Verdade, em cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Foram poucos os que conseguiram não se emocionar. A própria presidenta Dilma Rousseff, durante seu discurso, embargou a voz e chorou. “A força pode esconder a verdade, a tirania pode impedi-la de circular livremente, o medo pode adiá-la, mas o tempo acaba por trazer a luz. Hoje, esse tempo chegou”, afirmou.
Brasília – Com aplausos calorosos e entoando estrofes do hino nacional, políticos, militantes dos direitos humanos, vítimas da ditadura e familiares dos mortos e desaparecidos do regime saudaram a instalação da Comissão Verdade, em cerimônia realizada nesta quarta (16), no Palácio do Planalto. Foram poucos os que conseguiram não se emocionar. A própria presidenta Dilma Rousseff, durante seu discurso, embargou a voz e chorou ao falar sobre a importância histórica do momento. “A força pode esconder a verdade, a tirania pode impedi-la de circular livremente, o medo pode adiá-la, mas o tempo acaba por trazer a luz. Hoje, esse tempo chegou”, afirmou.
Dilma chegou à cerimônia acompanhada de todos os ex-presidentes civis que a antecederam, à exceção de Tancredo Neves e Itamar Franco, já falecidos. Fez questão de pontuar a contribuição de cada um deles à democracia brasileira, dividindo a responsabilidade pela criação do ambiente democrático que resultou na instalação da Comissão da Verdade com Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney. Mas não escondeu o orgulho de ter sido ela, uma ex-presa política torturada nos porões da ditadura militar, a responsável pela instituição da Comissão, tão reivindicada e ansiosamente esperada pela sociedade brasileira.
“Cada um de nós deu a sua contribuição para esse marco civilizatório, a Comissão da Verdade. Esse é o ponto culminante de um processo iniciado nas lutas do povo brasileiro, pelas liberdades democráticas, pela anistia, pelas eleições diretas, pela Constituinte, pela estabilidade econômica, pelo crescimento com inclusão social. Um processo construído passo a passo, durante cada um dos governos eleitos, depois da ditadura”, justificou.
Perfil polêmico
Funcionario do PST-Prestador de serviço na Educaçao do Estado.
Assunto: Funcionario do PST-Prestador de serviço na Educaçao do Estado.
Corpo da mensagem:
A quem possa interessa:
A valorizaçao da educaçao sempre sera descaso.Começa nos funcionários, pois estão3 meses sem salários. Uma falta de respeito um suspenso, ninguem fala nada, não vem nenhuma mensagem aos diretores dos colégios Estaduais. Eles coitados ficam constrangido em falar conosco, só falam para cumprimos a carga horário, mais do nosso ninguém fala. funcionários estão passando fome, energia cortada e a agua, são tres meses trabalhando, sem salários. Esperamos que a Direc 6 tome providencia, ja que falam que a diretora atual é toda certinha nos seus compromissos, desde que ela tomou posse tudo continua parado. Sao 90 dias, imagine vc Rabat nesta situaçao. Os professores estão em greve, mais os funcionários estão lá coitado, cumprindo suas obrigações. Fico aqui meu apelo, colegas vamos aderir a greve. Se os professores retornarem, nos entramos em greve, para que a Direc 6 regularize nossa situaçao. A vc Rabat nós PST agradecemos, somos seres humanos e temos familia.
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Senado desbanca Câmara e é mais favorável a Dilma
Votos dos senadores passam a integrar o Basômetro, ferramenta desenvolvida pelo Estadão Dados para acompanhar o Congresso
Maior dor de cabeça de Luiz Inácio Lula da Silva durante sua gestão, o Senado está cada vez mais dilmista. A taxa média de governismo dos senadores cresceu em 2012 na mesma proporção que diminuiu a adesão dos deputados federais ao governo de Dilma Rousseff. Hoje, o Senado é mais governista do que a Câmara. É o que revela nova funcionalidade do Basômetro, ferramenta online de avaliação do Congresso desenvolvida pelo Estadão Dados. Os votos nominais dos senadores na atual legislatura foram incorporados pelo Basômetro.
Veja também:
Faça sua análise: acesse o basômetro
Estadão Dados une transparência e interatividade com o Basômetro
‘Núcleo duro’ de Dilma na Câmara encolhe em 2012
Ferramenta mede taxa de governismo de deputados
Em 13 votações abertas ocorridas no Senado em 2012, o governo conseguiu em média 84% dos votos. Na Câmara, no mesmo período, ocorreram 18 votações nominais e o governo obteve um resultado pior em 10 pontos porcentuais: capturou “apenas” 74% dos votos dos deputados, em média. Em 2011 a situação era inversa. A taxa de governismo de 2011 no Senado foi de 78%, enquanto a da Câmara ficou em 80%.
Essa maré mansa para Dilma no Senado resultou em apenas uma derrota do governo entre os senadores. E mesmo assim foi em uma votação secreta (portanto, não incluída no Basômetro pois não é possível identificar os autores dos votos), aquela que rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo para o comando da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). Ao mesmo tempo, Dilma perdeu cinco votações na Câmara.
Mudança. O que mudou no comportamento dos senadores? Quem ficou mais governista?
Tetraplégico, ex-goleiro do São Paulo alcança, na vela, o sonho olímpico
Seis anos depois de sofrer um acidente de carro que o deixou tetraplégico, Bruno, 26, ex-goleiro do São Paulo, estará na Paraolimpíada, em Londres, daqui a três meses, para alcançar o sonho de poder disputar os Jogos.
A informação está na matéria assinada por Lucas Reis, publicada neste domingo. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Bruno tinha acabado de completar 20 anos quando sofreu o acidente na rodovia Régis Bittencourt, em 2006. Na época, ele era o terceiro goleiro do São Paulo. O atleta passou oito meses internado, três deles sem falar e mais outros três sem comer.
Começou então a fazer fisioterapia ainda no hospital, três vezes por dia. E foi assim, um dia de cada vez. Primeiro mexeu um dedo, depois uma mão, o pescoço já não doía tanto, até que conseguiu mexer os braços para frente e para trás. O suficiente para sentar em um barco adaptado e velejar. Hoje ele treina vela de quinta a domingo, de três a cinco horas por dia.
Marisa Cauduro/Folhapress | ||
Bruno, com a parceira Elaine (ao fundo), em treino na represa de Guarapiranga |
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DE SÃO PAULO
FOLHA.COM
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/1092870-tetraplegico-ex-goleiro-do-sao-paulo-alcanca-na-vela-o-sonho-olimpico.shtml
Treinador Ilheense destaca-se no ensino do Tênis na região.
O Departamento de capacitação da CBT tem como objetivo aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais que trabalham com o tênis no país, provendo informação e atualização dos mesmos através de cursos oficiais ou outorgados pela instituição. O programa está sendo reconhecido pela ITF (Federação Internacional de Tênis) como referência a nível mundial.
Segundo a entidade maior do tênis Brasileiro, a modalidade está sempre se desenvolvendo e se faz necessário que os professores acompanhem esta evolução, se atualizando e reciclando através de cursos e congressos. Uma vez melhorando a formação dos professores, haverá crescimento e desenvolvimento do esporte, consequentemente, melhor oportunidade para todos.
Dentro do programa de capacitação da CBT foi criado o SNGP (Sistema Nacional de Graduação Profissional) que tem o objetivo de incentivar os treinadores a buscarem formação, além de valorizar o professor por seu histórico no tênis, seja como jogador, professor, treinador, formação acadêmica e participação em cursos.
A partir da somatória de todos esses fatores, o profissional é graduado de acordo com seu nível, podendo ir ascendendo na carreira através de novos cursos realizados. Ao todo, são cinco níveis diferenciados, começando pelo instrutor, passando pelo Treinador, Treinador Nacional, Técnico Nacional até alcançar o grau máximo de Técnico Máster.
O professor Ilheense (CREF 00627-BA) é o único do interior da Bahia graduado no programa de capacitação da CBT, ele faz parte de uma elite no país intitulado como Treinador Nacional, e inclusive já está com uma pontuação prestes a se tornar Técnico Nacional. O mesmo informou que pretende continuar se especializando a fim de alcançar dentro de alguns anos o título de Técnico Máster.
Atualmente, ele está desenvolvendo seu trabalho em Ilhéus, Itabuna e nos resorts da região sul da Bahia. Charinho já está aplicando nas suas aulas sociais às mais modernas metodologias de ensino recomendadas pela ITF (Federação Internacional de Tênis), Club Junior, Play and Stay e Tennis 10s. Maiores informações através do e-mail charinho@uol.com.br ou telefone (73) 9983 6690. Site: www.charinho.com.br
Entulho
De: Lucinalva
Assunto: Entulho
Corpo da mensagem:
Boa tarde!!!
Sou moradora da rua David Maia ( antiga rua do Bonfim)Pontal.A prefeitura deixou um entulho, que ja tem mais de 15 dias.E não foi retirado.E alguns dos moradores ainda estão jogando mais lixo, aumentando ainda mais a sujeira da cidade.
Obrigada!
Abraços.
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DINHEIRO PUBLICO
De: THIAGO LACERDA
Assunto: COLO COLO TEM PARAR DE REBEBER DINHEIRO PUBLICO DA PREFEITURA PARA PAGAR FOLHA ABSURDO.
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em cada gesto a gente tem que mostrar aquilo que a gente pensa, a nossa indignação da maneira que for. Mas que ela seja bem vinda,pois o Colo Colo não tem que receber dinheiro publico da prefeitura para bancar sua folha de pagamento, portanto é uma empresa privada visa lucro obs: já pensou os clubes brasileiros todos eles recebessem verbas publicas seria bom demais, vamos parar com essa sem-vergonhice e investir no esporte amador de nossa cidade que traz mas resultado, como:futsal,voleibol,basquetebol,surf,
taekwondo, handebol remo, skatista, etc
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Teste de HIV será vendido em farmácia.
por Antonio Carlos Prado e Laura Daudén
UM PAÍS DESONESTO
De: MARCUS
Assunto: UM PAÍS DESONESTO
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Era uma vez um país onde ser honesto não era um bom negócio. Honestidade havia se tornado sinônimo de estupidez enquanto malandragem, sem-vergonhice e falta de ética (entre tantos outros desvios de comportamento) representavam a idéia de esperteza e a certeza de progresso pessoal e profissional. Para ocupar cargos de importância ou ter dinheiro no bolso não era importante ter competência e qualificação, estudo e aperfeiçoamento. O que bastava era conhecer outras pessoas importantes e se “relacionar” muito bem com elas…
O rei desse país parecia viver numa esfera distante dessa realidade. Eram constantes as viagens que fazia para terras vizinhas ou longínquas. Em sua opinião os problemas vividos no país poderiam ser resolvidos com grande facilidade desde que se nomeassem os culpados. Desvios de dinheiro público para o bolso de particulares não constituíam dificuldades políticas desde que belos discursos sobre fartura, emprego e obras fossem capazes de desviar a atenção do povo simples e humilde, de baixa instrução e muita fé.
Acreditava-se que as falcatruas não eram cometidas pela autoridade máxima do país. Imaginava-se que tudo era fruto da ação desmedida e irresponsável do primeiro-ministro, de seus secretários e das bases de apoio político que formavam uma coalizão em favor do “desenvolvimento” nacional.
O povo que parecia assistir a tudo bestializado, nos dizeres de alguns cronistas locais, estava informado dos deslizes e fazia crer que apesar de pouco instruído poderia virar o jogo em pouco tempo. Trabalhadores organizados em grupos, comerciantes e empreendedores fabris, estudantes, profissionais liberais e religiosos das alas mais críticas se organizavam em passeatas, abaixo-assinados, referendos e até mesmo em ações investigativas para provar os descalabros do poder esse país chamado BRASIL
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