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:: 28/abr/2013 . 20:07

Rolando no face

Artigo do Dr. Rogério Brandão, Médico oncologista

criança anjo médico

Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de atuação profissional (…) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de ir muito mais além.

Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco, onde dei meus primeiros passos como profissional… Comecei a freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria. Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao ver o sofrimento das crianças.

Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos; porém, isso é humano!

Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo contar sem vivenciar profunda emoção.

— Tio, — disse-me ela — às vezes minha mãe sai do quarto para chorar escondido nos corredores… Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta vida!

Indaguei:

— E o que morte representa para você, minha querida?
— Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é? (Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu procedia exatamente assim.)
— É isso mesmo.
— Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele, na minha vida verdadeira!

Fiquei “entupigaitado”, não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
— E minha mãe vai ficar com saudades — emendou ela.

Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
— E o que saudade significa para você, minha querida?
— Saudade é o amor que fica!

Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!

Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega, se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo “meu anjo”, que brilha e resplandece no céu.

Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa. Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que ficou é eterno.

Paz e luz a todos _/\_

Suspeitos confessaram assassinato de dentista, diz polícia

Delegado geral afimou que os três presos disseram ter participado de crime em São Bernardo do Campo

O delegado geral da Polícia Civil, Luiz Maurício Blazeck, afirmou na tarde deste sábado, 27, que os três suspeitos presos na madrugada já confessaram participação na morte da dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 47 anos, em São Bernardo do Campo, na quinta-feira, 25. Um adolescente de 17 anos é apontado como a pessoa que jogou álcool e ateou fogo na vítima em seu consultório.

“Todos confessaram a prática do crime em São Bernardo e outros”, disse Blazeck em coletiva na sede da Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), no centro da capital. Ainda de acordo com ele, os criminosos, antes de atearem fogo em Cinthya, a ameaçaram com um isqueiro eenquanto ela estava coberta de álcool, “para que ela cedesse bens de patrimônio”. Ele ressaltou que um anel da dentista, encontrado na carteira de um dos apreendidos na ação policial não deixa dúvida de seu envolvimento no crime.

A polícia disse também que a vítima estava com as mãos amarradas por trás das costas, enquanto um dos suspeitos, Victor Miguel Souza Silva, de 24 anos, apontado como o líder do grupo, trocava o isqueiro com um adolescente que também participou do crime. “O jovem conta (o episódio) como se fosse o capítulo de uma novela”, disse a delegada Elisabete Sato, diretora do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Ela afirmou que ele completa 18 anos em junho.

Ainda segundo a delegada, quando o grupo recebeu a informação de que Cinthya tinha apenas R$ 30 em sua conta bancária, o adolescente ficou irritado e ateou fogo na vítima com o isqueiro. Ela definiu o jogo em que o isqueiro era passado entre os dois criminosos ameaçadoramente próximo à dentista coberta de álcool como “tortura”.

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EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIOS EM ILHÉUS

Nesta terça-feira dia 30 de abril, as 19:00 horas, acontece mais uma exibição no Cineclube Équio Reis. O projeto é fruto da parceria entre o Núcleo de Produção Audiovisual do Teatro Popular de Ilhéus e o curso de Comunicação Social da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).

Nesta semana serão exibidos os documentários “Afinal o que é o Cabruca?” e“Cacau para Sempre”, ambos retratando o modo de produção único praticado no Sul da Bahia.

A parceria acontece desde outubro de 2012, sob a coordenação de Emiron Gouveia e Joana Fialho, exibindo todas as terças-feiras gratuitamente produções dirigidas por cineastas da região.

A entrada é gratuita.

TRAILER CACAU PARA SEMPRE

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=7JFocOAmIgk

1º de MAIO: TORNEIO CAPITÃO PASTA

O promoter ZEZINHO DA BAIXA FRIA vem confirmar o Torneio de futebol na praia da Av. Soares Lopes, imediações do Ed. Santa Clara, e reiterar a contribuição dos convidados: $25,00 (vinte e cinco reais) para despesas de comida e bebida e de um presente a ser oferecido a Deilton Nery de Oliveira, conhecido como Capitão Pasta.

Como o currículo do ex-atleta Capitão Pasta repercutiu, deu Ibope, como se diz, o promoter achou por bem divulgá-lo novamente como a seguir:

Deilton Nery de Oliveira, conhecido também como Capitão Pasta nasceu em Itajuípe e ainda pequeno veio morar em Ilhéus no bairro do Malhado. Aos 16 anos foi revelado para o futebol pelo então ‘revelador de talentos’ da cidade, Antonio Cibica. Atuou em clubes como Brasil, Vitória, Vitorinha, Vasco, todos da antiga safra ilheense. Indo para o Rio de Janeiro atuou no Olaria. Por isso seus amigos mais chegados gostam sempre de frisar que o Capitão Pasta foi um dos atletas ‘sulbaiano’ a pisar no gramado do velho Maracanã.   Com a idade chegando parou de jogar, mas não deixou o futebol, pois se dedicou a arbitragem, fazendo parte inclusive do quadro de árbitros da Federação Baiana de Futebol.

No seu time de amigos, também chamado de “Clube do Bolinha”, pela amizade ferrenha existente, podem ser citados, conforme depoimento de um dos remanescentes, entre muitos outros, claro, o goleiro Zeca, o goleiro Hamilton (conhecido como Guinho –  e que se destacou em várias agremiações profissionais baianas ) e o finado Dave.

Capitão Pasta hoje tem 61 anos de idade e mora no bairro Teotônio Vilela, aqui em Ilhéus. 

 

Por Heckel Januário

Agrissênior Notícias – Nº 425 – 1 de maio de 2013

Para ler em TELA CHEIA clique onde estão as 4 setinhas (Lado direito).





















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