:: 17/maio/2013 . 23:09
PONTE ILHÉUS/PONTAL: DESMISTIFICANDO UMA PARANÓIA.
Na nossa postagem inicial sobre o TEMA, procuramos provocar a discussão sobre a sua projetada utilização viária, que potencializa um INTENSO USO VIÁRIO COM A INTERLIGAÇÃO DE CARGAS que circularam pelas nossas principais AVENIDAS LITORANEAS, inviabilizando-as como ferramentas turísticas. Embora com expressivo numero de visualizações, esperava mais com a publicação do texto. Esperava principalmente o contraditório dos “especialistas” com as suas justificativas para projeto. Enquanto ELES não se pronunciam vamos daqui continuar provocando.
A nossa querida VELHA PONTE, que um dia já foi tão QUERIDA, que no seu aniversário era simbolicamente lavada pelos AGUADEIROS e as BAIANAS o “purificavam” com agua de cheiro. Hoje é injustamente amaldiçoada e responsabilizada por todos os males da mobilização urbana da nossa desorganizada CAPITANIA. Essa responsabilidade que foi incutida na cabeça dos munícipes me lembra dum personagem sinistro da história, Joseph Goebbels, Ministro da Propaganda de Adolf Hitler que se tornou o segundo homem da hierarquia nazista pelo seu talento na propaganda enganosa. O sucesso que ele obtinha vinha de uma estratégia “Uma mentira incansavelmente repetida, termina virando verdade”. E era o que acontecia lá e está acontecendo aqui.
A mentira repetida e que virou verdade foi pelo simples fato da nossa VELHA PONTE ser o único trajeto em direção ao coração do verdadeiro problema, a ROTATÓRIA DA PRAÇA CAIRU. Ali sim, que é a síntese do nosso problema de mobilidade urbana, que só tende a se agravar, e muito, com a utilização viária da NOVA PONTE, já que, com mais atores (carretas e caminhões) todos os caminhos e interesses continuaram convergindo na sua direção, que a cada dia ficará mais exprimido entre os Morros e o Mar e que, inevitavelmente, no futuro, terá que ser um AMPLO CALÇADÃO para as pessoas, e não como estão projetando, para mais automóvel e caminhões.
MUDANDO DE ASSUNTO
Há algum tempo atrás, chegou a Ilhéus uma rede de supermercados que, à época, gerou expectativa de ser a solução dos nossos problemas em relação a conforto e qualidade no atendimento, preço baixo, diversidade de produtos e eficiência na reposição de estoque.
Não está sendo bem assim. Procure leite desnatado lá. Eu mesmo nunca encontro. A tão sonhada variedade e diversidade ficou só no sonho.
Preço, longe de ser baixo na maioria dos produtos. A reposição de estoque também deixa a desejar, igualzinho aos demais. Hoje procurei um outro tipo de leite, integral, de ótima qualidade e produzido aqui mesmo na Bahia. Só vende lá e estava em falta, sabe Deus há quantos dias. Também já ouvi comentário de gente que desistiu de comprar determinado produto por não alcançar a última prateleira da respectiva gôndola (e a pessoa não é tão baixinha assim). Outro dia, presenciei uma cena no mínimo curiosa, a caixa passando as compras com um braço só, porque o outro estava apoiando o queixo; cotovelo no balcão, mão espalmada e o queixo descansado na palma da mão. Nunca tinha visto coisa igual numa caixa de supermercado.
Mas nem tudo está perdido. De bom, sem dúvida, o ar refrigerado e o estacionamento.
No geral, as mesmas deficiências dos outros supermercados de Ilhéus. Daí vem a pergunta: será que o problema está na (des) qualificação da nossa mão de obra…?
Nilson Pessoa
Vale do Jiquiriçá tem a única mina de vanádio do Brasil
PONTAL – NAUFRÁGIOS QUE NÃO ENTRARAM PARA A HISTÓRIA DA MARINHA.
Apesar de serem bem mais recentes que outros naufrágios ou ocorrências marítimas transcorridas em Ilhéus, os navios AREIA BRANCA e URUBATAN, não há nenhum registro na Capitania dos Portos da cidade.
O navio “Areia Branca”, que ficou a deriva em alto mar, encalhou nas praias de Ilhéus em 1957/1958, no local até hoje chamado de Acuípe, próximo dos limites entre Ilhéus e Uma.
E por falta de registro, tudo que sabemos, faz parte da nossa memória, apesar de que naquela época tínhamos aproximadamente seis anos. Daí ainda ficarmos em dúvida quanto à denominação do navio se realmente “Areia Branca” ou outro nome de origem alemã, devido objetos nele encontrado daquele país. Só me resta de lembrança quanto a isto, que o local propriamente dito, até hoje se chama Areia Branca no Acuípe.
Lembramos perfeitamente da “procissão” de caminhões daqui do Pontal, que circularam pelas praias (único local de tráfego naquela época), nas madrugadas, até o navio, para dele “saquear” a sua carga e objetos componentes do seu dia a dia, que encalhou na praia, sem nenhum tripulante ou passageiro.
Da carga ainda nos faz lembrar: galões de tintas, tecidos, óleos combustíveis, etc.; e materiais de uso do navio como: relógios de marca alemã, armários de vestuários de excelente qualidade, que até pouco tempo ainda estavam intactos e que só foram desfeitos devidos o peso, nas mudanças. Sem se falar em objetos de mesa, cama e banho.
Também não esquecemos numa destas madrugadas de depararmos com uma tartaruga gigante, que naquele exato momento se dirigia para o mar, depois de desovar nas areias do local, e foi capturada simplesmente como um passo de mágico, pelos faróis acesos, que a fez ficar “hipnotizada”. No outro dia foi morta para consumo, numa festa à beira mar da Fazenda Cana Brava de meu pai Laudelino Rezende Mendonça. E como não lembrar a quantidade de ovos que deu para encher uma lata de querosene ESSO. Nós a criançada nos contentava em deliciar aqueles ovos cozidos e sal.
Vejam quanta coisa, que hoje jamais faríamos. No meu modo de pensar tudo tem uma razão de ser, ou falta de conhecimento dos adultos ou levados pela fartura existente nesta faixa de praia, ou até mesmo por divertimento.
Quando falamos que não entraram para a história, é porque procuramos a Capitania dos Portos em 2011, para ver se podíamos resgatar dados mais preciso sobre os navios Areia Branca e Urubatan e para nossa surpresa nada constava nos livros de registro, desta instituição.
É lamentável, pois no caso do incêndio (explosão) do navio Urubatan, deu-se no cais do porto, com tripulantes a bordo, mesmo tendo conhecimento extraoficial que não houve mortes. Mas, fomos informados depois da publicação do livro, mais precisamente em 06 de maio de 2011, via e-mail por Antonio Andrade Silva, que mora no Rio de Janeiro, afirmando que João Cândido Sobrinho, que era um dos tripulantes, nunca mais retornou a sua terra natal, e até hoje nada sabem, se morreu ou simplesmente “aproveitou” o ensejo e por aqui ficou, sem nenhuma comunicação com seus parentes.
Eis o texto do e-mail: “Procuro um primo de nome: JOÃO CÂNDIDO SOBRINHO, filho de: JOSÉ CÂNDIDO DA SILVA e MARIA MADALENA DE JESUS. Segundo seu irmão Nelson Cândido Sobrinho, ele estava em um navio de Santos a Ilhéus de nome URUBATAN. Gostaria de alguma informação sobre ele”.
Abraço, Antonio Andrade Silva andradea@hotlink.com.br
Ilhéus projeta implantação do Polo de Indústrias Criativas
Durante reunião realizada nesta sexta-feira, 17, o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, discutiu com técnicos da Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti), da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Informática e Eletroeletrônica de Ilhéus (Cepedi), a possibilidade de instalar no município um Núcleo do Sistema Baiano de Incubação, vinculado ao Polo Tecnológico da Bahia, através do edital do Polo de Economia Criativa. O encontro aconteceu pela manhã, no auditório do Cepedi, localizado na Avenida Petrobrás,
O encontro contou com a participação do pró-reitor de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), José Cláudio Rocha, e da superintendente de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Secti, Rejane Cerqueira dos Santos, cuja vinda a Ilhéus foi determinada pelo secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Paulo Câmera, que esteve reunido com o prefeito Jabes Ribeiro, na semana passada, em Salvador.
Jornada Jurídica do Sul da Bahia debate aspectos do Direito na Contemporaneidade
A I Jornada Jurídica do Sul da Bahia, promovida pela Faculdade de Ilhéus, foi aberta na manhã de quinta-feira, na sede da instituição, com presença do diretor geral, Almir Milanesi, da diretora acadêmica, Sandra Milanesi, a coordenadora do curso de Direito, Daniela Haun, o presidente da OAB – Ilhéus, Marcos Flávio Rhem, e o coordenador do evento, professor Luiz Carlos Vasconcelos, além de advogados, professores, estudantes e operadores do Direito.
Na primeira palestra, sobre “O Direito e os desafios da Pós-modernidade”, o juiz de Direito Helvécio Argolo, doutor em Direito e professor assistente da Universidade Estadual de Santa Cruz, psicanalista em formação e graduando em Psicologia, disse que “essa contemporaneidade sugere crise daquilo que se chama Idade Moderna. A contemporaneidade tem o sentido também de pós-modernidade. Portanto, a crise do Direito que se observa hoje, não é crise do Direito, é crise da chamada pós-modernidade, uma crise geral, de reconstrução de valores”.
Na visão do advogado Luciano Tourinho, “há uma necessidade de construção de um novo paradigma diante da sociedade, da contextualização social, novo paradigma de justiça criminal, no sentido de buscar uma restauração das próprias configurações sociais. O Direito Penal que nós utilizamos, hoje, é um Direito Penal repressivo, Direito penal de retribuição, e há uma necessidade clara de mudança nesse aspecto.” Já no segundo painel de debates, o também criminalista e professor Eduardo Viana, doutorando em Direito Penal pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, falou sobre “A codelinquência em organizações criminosas de estrutura hierarquizada” e que “nós temos o sentimento de punir, de vingança, uma cultura que a todo momento vem sendo reforçada pela mídia.”
O procurador geral do município de Itabuna, Harrison Leite doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, também foi palestrante da Jornada e abordou o tema “Levando a Lei Orçamentária a sério”. Segundo ele, “as pessoas têm responsabilidade com os gastos públicos. A lei orçamentária fica à mercê dos poderes e a não fiscalização afeta o próprio bolso do cidadão, que é quem paga a conta através dos impostos”. Salientou que, recentemente, o Direito Financeiro passou a ser uma disciplina autônoma nos cursos de Direito.
A I Jornada Jurídica do Sul da Bahia também contou com a participação dos professores Silvana Almeida, Israel Nunes, Erica Arrabal e a delegada Darlúcia Palafós. O professor Dirley da Cunha Júnior, doutor em Direito Constitucional pela Pontíficia Universidade Católica de São Paulo e juiz federal da 5ª Vara Judicial da Bahia, abordou o tema “Os modelos de controle de Constitucionalidade” e disse que é preciso “fazer com que a constituição se concretize. Fazer com que todo seu discurso saia do papel e se aproxime cada vez mais da realidade concreta, social e cultural.”
Doutorando em Direito Público, o professor Fábio Rocha na sua palestra sobre o tema “Garantismo Penal Integral” afirmou que “Quando nós falamos em garantia no processo penal, nós não conseguimos nos colocar no lugar do outro. Eu sempre consigo me colocar no lugar da vítima, mas nunca no lugar do criminoso.”. O juiz Federal é defensor da pena privativa de liberdade, restrita a casos extremos, e não para aqueles casos em que há ainda uma alternativa. Com relação ao papel do Estado, o professor Rocha foi claro: “O meu sentimento de vingança, ele não pode ser transplantado para o estado. O estado não pode fazer vingança. O estado não pode utilizar da violência arbitrária da mesma forma que o criminoso utiliza da violência arbitrária. É essa a grande discussão e que muita gente não quer entender, naturalmente.”, finalizou.
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE

1) DOIS ILHEENSES NO INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA
2) HÁ 21 ANOS ATRÁS, O ABRAÇO DOS AMIGOS QUE JÁ SE FORAM (2)
3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA.
70ª CIPM/ ILHÉUS PRENDE BANDO DE BOLA NO BASÍLIO
Ontem, quinta-feira (16), por volta das 12h30 às guarnições da VTR 7010 e PETO 70, fazia ronda no alto do Basílio quando prenderam Luan Henrique Bonfim de Carvalho, Alexandro Ramos dos Santos, vulgo “Nem” e Pedro Cesar dos Santos Batista que tinha mandato de prisão em aberto.
Após receber denuncia anônima, onde indicava a localização de homens que estariam praticando tráfico de drogas e bem armados, os policiais militares realizaram abordagens no alto do morro do Basílio e com os três encontraram 02 armas de fogo calibre .38 ,19 trouxas de cocaína, 12 pedras de crack, 01 tablete de maconha, 01 balança de precisão, 12 cartuchos de .38 e 01 cartucho de calibre.45.
Essa é mais uma ação da 70ª Companhia Independente de Polícia Militar com a participação da comunidade de Ilhéus. Para fazer uma denuncia o e-mail é: denuncia70cipm@hotmail.com. Contamos com a colaboração da comunidade.
Fast food? No, thanks. Slow food!
Se o ataque vem na língua hegemônica, a contraofensiva responde no mesmo idioma. A rede Slow Food Brasil é um movimento contrário à ideologia da comida rápida – e sem qualidade, prejudicial, mesmo – que ganha cada vez mais espaço no mundo inteiro. No Brasil, a rede Slow Food – comida lenta, numa tradução livre, mas incompleta – vem chamando a atenção de autoridades, comerciantes, produtores de alimentos, chefs de cozinha e, principalmente, de consumidores.
O objetivo é contrapor a ideia padronizante do fast food; do ritmo frenético da vida atual ao desaparecimento das tradições culinárias regionais; do decrescente interesse das pessoas na sua alimentação, na procedência e sabor dos alimentos à percepção de como nossa escolha alimentar pode afetar o mundo.
Integrantes do movimento Slow Food Brasil e da Rede Ecológica – que também desenvolve trabalho de conscientização quanto ao consumo sustentável de alimentos – estarão na região, a partir desse fim de semana, para debates com estudantes da Uesc, a fim de apresentar o movimento e promover uma ampla discussão a partir da palestra Novas formas de consumo consciente e solidário: as experiências da Rede Ecológica e do Movimento Slow Food.
A palestra, organizada pela Ceplac e Uesc, será apresentada por Mariam Langenbach (Rede Ecológica) e Margarida Nogueira (Slow Food Rio de Janeiro) na Sala Audiovisual, do Departamento de Ciências Econômicas (Pavilhão Pedro Calmon).
Encontro com produtores
Os integrantes do movimento vão cumprir uma agenda com produtores rurais que trabalham com produção orgânica, especialmente de cacau e chocolate, com objetivo de firmar parcerias de compra e venda dos produtos. O grupo também vai visitar a fábrica de chocolate da Ceplac (Centro de Desenvolvimento e Capacitação em Tecnologia Agroindustrial) para conhecer a tecnologia utilizada e recomendada pela Ceplac na fabricação de chocolates finos gourmets.
Serviço:
O quê: Palestra sobre novas formas de consumo e debate com o público
Quem: Movimento Slow Food e Rede Ecológica
Onde: Uesc – Sala Audiovisual, do Departamento de Ciências Econômicas (Pavilhão Pedro Calmon)
Quando: segunda-feira (20), às 19 horas
Mais informações sobre o movimento podem ser obtidas nos siteshttp://www.slowfoodbrasil.com e http://redeecologicario.org.
Domingos Matos
Jornalista da Sueba – Superintendência da Ceplac na Bahia
Câmara Municipal de Ilhéus
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Nº | 31 | Ascom/CMI | Data | 17/03/2013 | |
Audiência Pública visa esclarecer dúvidas de moradores do Pontal a cerca da nova Ponte |
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Será realizada nesta segunda-feira, dia 20, a pedido do vereador Ivo Evangelista (PRB) uma audiência pública no plenário da Câmara Municipal para tratar sobre a construção da nova ponte, que ligará Ilhéus a parte sul da cidade. A audiência, que acontece a partir das 15 horas, foi solicitada ao parlamentar por diversos moradores do bairro Pontal. Eles explicaram que “o assunto está cercado de muitas polêmicas e informações desencontradas e não oficiais sobre a desapropriação de algumas casas, assunto que tem gerado bastante preocupação”, afirmou Ivo. A audiência deve contar com a participação de representante do governo do Estado e do secretário municipal de Urbanismo, Antônio Vieira; além de moradores das ruas Barão do Rio Branco, Padre Luiz Palmeira, ambas do Pontal; moradores do bairro Nova Brasília e representantes de associações de moradores de bairros da zona sul. Para o vereador Ivo Evangelista a audiência será uma ótima oportunidade para que as pessoas da zona sul, e da cidade, de uma forma geral, tirem suas dúvidas e tenham maiores esclarecimentos a respeito de todo o processo de construção da ponte. A audiência foi solicitada em caráter de urgência pelo vereador a pedido de moradores e acontece logo após o anúncio de que o governador da Bahia Jaques Wagner estará em Ilhéus no próximo dia 6, durante solenidade, para assinar a ordem de serviço da nova ponte. A obra será executada pela empresa Constran, custará cerca de 165 milhões de reais e tem um prazo de 24 meses para ser construída. |
68ª COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR
COMANDO DE POLICIAMENTO REGIONAL SUL
68ª COMPANHIA DE POLÍCIA MILITAR
68ª CIPM APREENDE ASSALTANTE DURANTE ROUBO EM POUSADA NO MALHADO
Por volta das 11h00min, do dia 17/05/2013, após denúncia de roubo em andamento na Pousada Vila Reis, situada na Avenida Ubaitaba, bairro do Malhado, à guarnição da vtr 6801, deslocou até ao local de crime, resultando na prisão do elemento: BRUNO MOTA DA SILVA, 31 anos, residente no Parque Boa Vista – Itabuna-BA e em seu poder fora apreendido 01 revólver, calibre 38, marca Taurus, municiado com 06 cartuchos intactos, R$ 82,00, 01 celular Samsung, 01 chave da pousada, 01 capacete, 01 trouxinha de maconha e uma moto Honda CG Titan, cor preta, placa NTQ 8199 – Itabuna-BA. Na DP o acusado e o material apreendido foram apresentados ao Delegado plantonista, para providências.
O Comando da 68ª CIPM comunica a sociedade que continue denunciando, através do e-mail: denuncia68pm@hotmail.com.