:: 28/jun/2013 . 20:48
Solenidade e missa comemoram 479 anos de Ilhéus
O aniversário de 479 anos de fundação e 132 anos de cidadania de Ilhéus, que transcorre nesta sexta-feira, 28 de junho, foi marcado pela solenidade de hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e do Município, realizada, às 8h30, no pavilhão da Praça Dom Eduardo, e de missa em ação de graças celebrada pelo bispo diocesano, Dom Mauro Montangnolli, às 9 horas, na Catedral de São Sebastião.
O hasteamento das bandeiras foi presidido pelo prefeito Jabes Ribeiro, ao lado do presidente da Câmara Municipal de Vereadores, Josevaldo Machado, e do representante da 18ª Circunscrição do Serviço Militar (CSM), com a participação da banda de música da Polícia Militar e do pelotão da Guarda Municipal. Estiveram presentes também representantes do Ministério da Marinha, do comando da Polícia Militar, o vice-prefeito Carlos Machado, o bispo de Ilhéus, Dom Mauro Montangnolli, os vereadores Nerival Souza, James Costa e Luiz Carlos Escuta, o chefe da 13ª Ciretran, Paulo César Machado, secretários municipais e lideranças comunitárias.
Medidas para saúde e educação precisam ser mais bem analisadas
por Walmir Rosário
O atendimento aos reclames da população brasileira que ganhou as ruas ultimamente necessitam ser analisadas com mais rigor. O que parece ser uma pronta resposta aos cidadãos deixa dúvidas quanto aos prazos e recursos.
Não iremos aqui passar ao pente-fino, de pronto, até por falta de dados em mãos, até porque estamos aproveitando, neste momento, passar o tempo no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, enquanto aguardamos o voo para voltar à região Sul-baiana.
Mas, ao simples olhar nas promessas governamentais, ao que parece, de uma simples canetada, nossa presidenta da República, Dilma Rousseff, tirou o Brasil da condição de “terceiro mundista” – com status de emergente – para colocá-lo em pé de igualde, senão acima, dos países escandinavos.
Esse paraíso nunca visto na história desse país faz parte da estratégia dos ocupantes do Palácio do Planalto e seus assemelhados estaduais e municipais sempre que o “calo aperta”. Promete-se mundos e fundos, mas não se entrega a mercadoria vendidas nos meios de comunicação à sociedade.
É uma velha repetição do que prometia o beato Antônio Conselheiro para arrebanhar seguidores pela caatinga nordestina afora: “rios de leite e ribanceiras de cuscuz”. Essa promessa, pelo menos não pode ser criticada pela “falha na entrega”, haja vista a incapacidade do beato em concluir sua “terra prometida”, por incapacidade de fazer frente às armas republicanas.
ME RENDO A ILHÉUS
Por Clélio Fidélis da Paixão.
Falar mal de Ilhéus é tão comum, que nos esquecemos de enaltecer suas qualidades.
Criticar Ilhéus em comparação com outras cidades é ignorar tudo de bom que aqui existe.
Não gostar de Ilhéus, significa falta de percepção para com o que é belo.
Em quase todos os bairros desta terra, flagramos muitas árvores: Apesar de tanto verde, falta esperança.
Em nenhum lugar do mundo, onde quer que se viva, existe praia para todas as camadas sociais, sem ser necessária a utilização de transporte de massa.
Aqui só passa fome, os que não queiram ir aos manguezais na captura de mariscos, ou pescar sua respectiva alimentação. A maioria das habitações, ainda são casas com grandes quintais, onde as hortaliças e frutas são cultivadas.
Nossa cultura, oriunda do nascimento da comunidade, vem desde o Bataclan ,point “Os Velhos Marinheiros”, Teatro Municipal, o espaço” Santa Clara”, onde se apresentaram grandes artistas do passado, até a Tenda” Casa dos Artistas” ,armada na relva da Soares Lopes.
Palácio Paranaguá, Grupo Escolar General Osório, a imagem do Cristo Redentor, Capela N.Sra.de Lourdes no Outeiro e a Igreja de Sant´Ana, são certificados em forma de reminiscência para quem aprecia a história da região.
Hoje, já não mais precisamos sair para fazer compras fora da cidade, como na época do cacau em alta, nosso comércio reagiu à crise , tendo como responsável a CDL que com suas grandes campanhas convenceu ao nosso povo que Ilhéus pode e deve. Em todos os bairros, bem pertinho de sua casa existe um supermercado. Temos quatro polos comerciais de peso: O Centro, Av. Itabuna, Malhado e Nelson Costa. Prezaríamos que a direção do Banco do Brasil, descentralizasse uma das suas duas agências no mesmo prédio no centro, para a zona sul. Que outros bancos também visualizassem tal necessidade. Que nossos parabéns a Ilhéus, sejam estendidos a dois comerciantes dos mais antigos, que atravessaram todas as crises e continuam até hoje com seus estabelecimentos comerciais: Gileno “Ponto Chick” e Antônio Mendonça.
E assim esta cidade vive, e progride e avança.
Por isso tudo, é que me rendo a Ilhéus.
O QUE TEM PARA ITABUNA?
MÊS QUE VEM ITABUNA FAZ MAIS UM ANIVERSÁRIO. O QUE REALMENTE A CIDADE TEM PARA GANHAR? ITABUNA NÃO TEM UM CENTRO DE CONVENÇÕES, NÃO TEM TEATRO, NEM CINEMA. ITABUNA NÃO TEM SUA HISTÓRIA CONCRETA, APENAS EM PÁGINAS DE LIVROS, E SE VÊ POUCOS LIVROS. ITABUNA VIU CASAS DE SEUS FUNDADORES IREM AO CHÃO, DURANTE ESSES 100 ANOS ITABUNA FOI FICANDO DESMEMORIADA. A CASA VERDE FECHADA. MAS EU ENTENDO, ENTENDO. OS VERDADEIROS HOMENS E MULHERES QUE FIZERAM ESTA TERRA SER ERGUIDA NÃO ESTÃO MAIS AQUI: CALIXTO MIDLEJ, AMÉLIA AMADO…PESSOAS ABNEGADAS A SALVARGUAGAR NOSSA TERRA NÃO ESTÃO MAIS AQUI, SEUS DESCENDENTES NADA FAZEM. ESSA GERAÇÃO NADA SENTE. O QUE TEM PARA ITABUNA? É TRISTE, É INFELIZ.
A CIDADE SÓ ESTÁ NAS PÁGINAS DE JORNAIS APENAS COM NOTÍCIAS DESMORALIZADORAS, VIOLENTAS, INFAMES.
Luciano Cordier Hirs – Itabuna – Bahia
Agrissênior Notícias – Nº 434 – 03 de Julho de 2013
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ILHÉUS E SUAS DIFERENÇAS
Onde falta conforto e qualidade de vida à população
AINDA ASSIM
Nilson Pessoa
O SALVADOR DA PÁTRIA
Como já afirmei em outras oportunidades, absolutamente não tenho nada contra a pessoa do nosso alcaide, mas, politicamente, a coisa muda de figura, trata-se de uma relação de cidadão x político.
Tenho respeito e admiração pela sua família, principalmente pelo meu parente Seu Zé Ribeiro e Dona Anita, que foram nossos vizinhos aqui na Sapetinga por longos anos.
Seu Zé Ribeiro era realmente um homem com H bem grande, irrepreensível como pai, cidadão e operário, um nome respeitado por onde passava. Com certeza o grande Arquiteto do Universo lhe reservou uma morada condigna.
Saindo das coisas boas e indo para as coisas atuais e que não são tão boas assim.
Não se pode esconder o ser político do nosso alcaide. Prefeito pelo quarto mandato, deputado, secretário de governo, dirigente de partido, portanto, uma larga e extensa folha corrida nas lides da política.
No seu último mandato e que muita gente já esqueceu, saiu com alta rejeição, sequer teve condições de indicar um candidato que viesse competir com os outros candidatos e provocou na população uma revolta por mudanças que infelizmente resultou nos oito piores anos da história política da nossa ainda sofrida cidade de São Jorge dos Ilhéus.
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