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A HISTÓRIA DA BRISA MARINHA QUE VIROU BAFO FÉTIDO

Não é estória da carochinha, muito menos conto de fadas, é a mais pura e absurda realidade.
A brisa marinha que virou bafo fétido sopra bem ali, na curva da cabeceira da pista do aeroporto, à beira-mar e a poucos metros – pasme – de um hotel.
Todo mundo já conhece, inclusive os turistas, que ficam estarrecidos quando por lá passam.
Seja a pé, de bicicleta, moto, carro ou ônibus, não dá pra não sentir o odor da putrefação. O jeito é tapar o nariz quando estiver se aproximando.

Os urubus agradecem por mais esse fast food na cidade, mas o risco à aviação é real, bem na trajetória de pousos e decolagens da pista do aeroporto, sujeito a choques dessas aves com os aviões.

Ainda bem que foto não tem cheiro.

Ainda bem que foto não tem cheiro.

Enfim, temos mais um depósito de lixo a céu aberto que decepciona os moradores locais e as pessoas que nos visitam. Vergonha.

Nilson Pessoa  

2 respostas para “A HISTÓRIA DA BRISA MARINHA QUE VIROU BAFO FÉTIDO”

  • André says:

    O problema é que são os próprios moradores locais que fazem isso… Falta educação ambiental a ser ensinada nas escolas de Ilhéus (para ensinar a nova geração de ilheenses, que poderão mudar isso no futuro) e faltam campanhas educativas fortes nos órgãos públicos, outdoors e ônibus (para ensinar os adultos). A Prefeitura deveria criar na área da praia uma “Guarda-Municipal Marítima”, para policiar as nossas praias (que teoricamente deveriam ser pontos turísticos e policiados) e também multar os sujões (como está ocorrendo no Rio de Janeiro). E também espalhar guardas-municipais pela cidade com o mesmo poder de multa (iria até ajudar na arrecadação municipal). É só começar a multar quem joga lixo na rua que rapidinho o povo pára de fazer isso, o povo só entende UMA LEI, a “lei de ter que meter a mão no bolso para pagar multas”, foi isso funcionou para educar a população a usar sinto de segurança quando passou a ser obrigatório e será assim para educá-la para preservar o nosso meio-ambiente, que é a única fonte de renda real de nossa cidade (turismo). Ilhéus está deixando de ser uma cidade turística para ser apenas uma cidade de passagem, os turistas chegam aqui e vão para Itacaré e outras áreas onde possam achar menos sujeira. Mas com uma Prefeitura ineficiente na fiscalização e multa, com um Prefeito que NEM MORA aqui, só nos resta sentar e chorar…

  • André says:

    Errata: Onde está escrito “sinto de segurança”, lê-se “cinto de segurança” (maldito corretor ortográfico!)

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