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:: 7/set/2016 . 17:00

ILHÉUS (BA) DESFILE DE 7 DE SETEMBRO /2016



Infelizmente, por problemas técnicos, não concluímos o registro total do desfile.
Nossas sinceras desculpas.
Rabat.’.

OS CACAUICULTORES SOLTAM A SUA VOZ

OS CACAUICULTORES SOLTAM A SUA VOZ

Luiz Ferreira da Silva

Pesquisador/Solos aposentado da CEPLAC

luizferreira1937@gmail.com 

 

Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda.

Que palavra por palavra eis aqui uma pessoa se entregando

Coração na boca, peito aberto vou sangrando.

 São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando

(Gonzaguinha)

 

LUIZ FERREIRA

Em artigo que publiquei no www.r2cpress.com.br, SOS CACAUICULTURA, enfatizei o caos do tripé, PLANTA/INSTITUIÇÃO/PRODUTOR, cuja solução recaia na revitalização da força operacional dos homens que labutam a terra, enfraquecida pela insolvência da cacauicultura.

E acrescentei que lhes caberiam resolver a questão. Se o MST sem objetivo que não seja o tumulto e com um bando de radicais bota o bloco na rua, fecha estradas, depreda repartições públicas e peita governadores, porque legítimos agricultores que geram riquezas não são capazes de virar “povo nas ruas”? Ademais, os políticos falharam, quando poderiam ser bons intermediários, mas a história registra a sua incapacidade.

Coincidentemente, recebo a notícia que um grupo de bons empreendedores do cacau – Gustavo Mouro, Paulo Cortizo, Alfredo. Dantas Landim, Guilherme Galvão, Milton Andrade Júnior, Ricardo Gomes, José Ribeiro Benjamin, Aguido. Muniz – produziu um substancial documento reivindicatório, apenas em 6 páginas, mas conciso, objetivo, elucidativo, digerível, desgostável e digestivo.

Coloca os problemas com clareza e expõe os requerimentos para uma retomada da cacauicultura em bases que atendam aos diversos aspectos econômicos, sociais, culturais e ecológicos.

Para dar uma ideia da magnitude da propositura já do conhecimento do MAPA e na expectativa de chegar à Presidencial da República, resumo a seguir alguns tópicos.

– Enaltece o valor da pesquisa, sem a qual é impossível se vencer os desafios, concluindo pela necessidade do fortalecimento de uma agência com modelo jurídico e de governança participativo e transparente para que a iniciativa privada tenha interesse em aportar recursos.

– Propõe a criação de um fundo para a cacauicultura a expensas dos próprios produtores, demonstrando o quanto eles estão imbuídos e até se sacrificando para a revitalização do cacau, quando em épocas anteriores a luta era para derrubar a taxa contributiva que mantinha a CEPLAC.

– Outro avanço se refere à verticalização da produção como forma de auferir benefícios gerados pela cadeia produtiva e agregar valores à produção final.

Enfim, um documento sem lamentações e, tampouco, choros, como era comum em épocas passadas, mas eivado de dados consistentes e caminhos pavimentados em direção a uma agricultura forte, sustentável e integrada aos demais setores da economia, consentâneos ao equilíbrio, uso versus conservação dos recursos naturais do Sul da Bahia. (Maceió, Al, 06 de setembro de 2016).

Governador Rui Costa preside desfile da Independência do Brasil

Carol Garcia GOVBA

Carol Garcia GOVBA

A comemoração dos 194 anos da Independência do Brasil, nesta quarta-feira, feriado de 7 de Setembro, em Salvador, foi presidida pelo governador Rui Costa e reuniu 3,4 mil militares e 1,8 mil civis, com a participação da Marinha, Exército, Força Aérea Brasileira, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, além de estudantes.

O governador foi recepcionado pelo comandante do 2º Distrito Naval, vice-almirante Cláudio Portugal de Viveiros, para o hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e da cidade de Salvador. Segundo Rui, o 7 de Setembro é um símbolo que representa a independência do país e do povo brasileiro. “E a independência é para ser buscada todos os dias, com mais emprego, melhores condições de vida para a nossa gente”, destacou.

Para ele, na Bahia, a Independência do Brasil é especial porque é comemorada em duas datas, o 7 de Setembro e o 2 de Julho. “Viva o 7 de Setembro, viva o povo brasileiro, viva a Independência do Brasil. Estamos fazendo um governo de muitos investimentos, mesmo em momento de crise, para que possamos comemorar, todos os anos, um 7 de Setembro cada vez melhor”, ressaltou o governador.

O comandante Cláudio Portugal afirmou que a Bahia tem um papel fundamental na História do Brasil. “O 2 de Julho é muito importante, marcou profundamente a história, e a ligação da Bahia com a Marinha e com as Forças Armadas também é muito importante por causa deste dia. Nós conquistamos a cada dia a nossa soberania. É um momento muito especial para o nosso símbolo maior de independência, para o nosso patriotismo, para a nossa soberania”.

PÁTRIA AMADA

Dom Fernando Arêas Rifan*

Neste dia da Pátria, vale lembrar a virtude do patriotismo, dever e amor para com o nosso país, incluído no quarto Mandamento da Lei de Deus. Jesus, nosso divino modelo, amava tanto sua pátria, que chorou sobre sua capital, Jerusalém, ao prever os castigos que sobre ela viriam, consequência da sua infidelidade aos dons de Deus. É tempo oportuno para refletirmos sobre a nação, na qual vivemos e da qual esperamos o nosso bem comum. Será que também não devemos chorar sobre nossa pátria amada, ao vermos, na política, tanta corrupção, falta de honestidade, ética, honradez, com total desprezo das virtudes humanas e cristãs, dos pequenos e dos grandes?  Será que tinha razão Antônio Ermírio de Moraes, quando disse: “A política é a arte de pedir votos aos pobres, dinheiro aos ricos e depois mentir a ambos”?

“Estamos perdidos há muito tempo… O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciênciasem debandada. Os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita… Ninguém crê na honestidade dos homens públicos… A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O Estado é considerado na sua ação fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte, o país está perdido! Algum opositor do atual governo? Não!”(Eça de Queirós, 1871).

Segundo Aristóteles, “o homem é por natureza um animal político, destinado a viver em sociedade” (Política, I, 1,9). Política vem do grego pólis, que significa cidade. E, continua Aristóteles, “toda a cidade é evidentemente uma associação, e toda a associação só se forma para algum bem, dado que os homens, sejam eles quais forem, tudo fazem para o fim do que lhes parece ser bom”. E Santo Tomás de Aquino cunhou o termo bem comum, ou bem público, que é o bem de toda a sociedade, dando-o como finalidade do Estado. “A comunidade política existe… em vista do bem comum; nele encontra a sua completa justificação e significado e dele deriva o seu direito natural e próprio. O bem comum compreende o conjunto das condições de vida social que permitem aos indivíduos, famílias e associações alcançar mais plena e facilmente a própria perfeição” (Gaudium et Spes, 74). Daí se conclui que a cidade – o Estado – exige um governo que a dirija para o bem comum. Não se pode separar a política da direção para o bem comum. Procurar o bem próprio na política é um contrassenso.

Como cristãos, nós sabemos que a base da moral e da ética é a lei de Deus, natural e positiva, traduzida na conduta pelo que se chama o santo temor de Deus ou a consciência reta e timorata. Uma vez perdido o santo temor de Deus, perde-se a retidão da consciência, que passa a ser regida pelas paixões. Uma vez abandonados os valores morais e os limites éticos, a política fica ao sabor das paixões desordenadas do egoísmo, da ambição e da cobiça.

*Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney

http://domfernandorifan.blogspot.com.br/

No GOTAS DE PAZ

Enganos e suas consequências

Há pessoas que gostam de enganar os outros. Querem levar vantagem em tudo e não poupam esforços para satisfazerem suas necessidades e seus prazeres, ainda que seja enganando, ludibriando o próximo.

Essas pessoas podem até enganar a muitos por determinado período, mas chegará o momento em que elas se perdem nas próprias ilusões.

Enganar os outros é enganar a si próprio. Sabemos que o mal tem prazo de validade. Não dura para sempre. Em algum momento aquele que engana é desmascarado e a verdade aparece a todos de forma soberana, pois somente ela prevalece.  A honestidade, a sinceridade e a lealdade são características dos fortes. Ao contrário do ato de enganar, ludibriar e iludir que são características dos fracos, que tem de usar desses artifícios para conseguirem aquilo que almejam.

Portanto, busquemos ser honestos com os outros e conosco, sendo verdadeiramente nós mesmos, sem artimanhas, sem enganos. Aceitemo-nos como somos e aos outros também, com as dificuldades e limitações de cada um. Afinal, estamos aqui para aprendermos, para nos melhorarmos como criaturas de Deus, rumo à evolução. Pensemos nisso!

http://www.gotasdepaz.com.br/enganos-e-suas-consequencias/





















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