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:: 20/jun/2019 . 17:47

NOTÍCIAS DA AVEP

 

EQUIPES DOS CAPITÃES CRISPA DA GALERA DO FLA E MARCONI VENCEM NA 10ª RODADA

Travada na já tradicional área das imediações do espaço cultural Tenda Teatro Popular de Ilhéus da praia da Avenida Soares Lopes, a 10ª rodada –domingo(16/VI) pela manhã– de ‘babas’ da Programação 2019 realizada pela Associação dos Veteranos de Esporte Praiano-AVEP, entidade de ‘babas de praia’ quase centenária de Ilhéus, resultou domingo na vitória (no Campo Grimaldo) da equipe comandada pelo Capitão Marconi sobre a do Capitão Renatinho dos Leais pelo escore de 4 a 2; marcando Alex de Moises, o próprio Marconi, Mario Sergio e Danilo para a vencedora e Mario Filho(2) para a perdedora. No Campo Martial deu o time dirigido pelo Capitão Crispa da Galera do Fla ao abater o do Capitão Eldon do Ofertão por 3 a 1 com gols de Correia do HSBC, Gutemberg Trator e Wendell da Autoescola para o ganhador e Charles para o perdedor. Apitaram os babas os juízes Wilson Salviano(Campo Grimaldo) e Wagner Santos Salviano sem protestos contundentes dos partícipes contra os árbitros. Ambos pertencem à Associação de Árbitros de Futebol de Campo de Ilhéus –AAFCI. Levaram Cartão Amarelo: Souza da Polícia, Ismar Landgol, Valdin e Eldon do Ofertão; Cartão Azul: Eldon do Ofertão; Cartão Vermelho: Eldon do Oertão

Equipes que aturaram no Campo Grimaldo

(Cap. Marconi): Goleiro Jamilton(Goleiro Fernando entrou no intervalo), Pedro Chama Gol, Luís Mario Garotinho, Paulo Sergio e Jatobá Negocinho; Danilo, Mario Sergio e Carlão do Taxi; Marconi, Alex de Moises(Waldemar da Codeba entrou no intervalo) e Garrancho 100 Anos de Praia(Silva entrou no intervalo)

(Cap. Renatinho dos Leais): Goleiro Marcelo da Receita, Everaldo Cabeça de Flande, Marcondes Corretor, Rogerio Boca Preta(Dinho da Van entrou aos 5’ do 1º tempo) e Paulinho da AFC(Robson entrou no intervalo); Souza da Polícia e Luciano Santana; Renatinho dos Leais, Valdin, Mario Filho(Cesinha da Nacional entrou aos 10’ da 2ª etapa) e Ismar Lnadgol

Equipes que aturaram no Campo Martial

(Cap. Eldon do Ofertão): Goleiro Luciano, Torisco do HSBC(Eduardo Japonês entrou no intervalo), Galletti da Rio de Engenho, Prof. Jorge Reis e Geraldo da Ceplac(Cesar Alves entrou no intervalo); Daniel Murta, Charles e Major do Bahia de Itabuna; Zé Eduardo, Arthur Alicate e Eldon do Ofertão

(Cap. Crispa da Galera do Fla): Goleiro Ricardo do Caminhão, Mario Cabeça Branca, Correia do HSBC, Nilton do BB(Paulo Cesar entrou no intervalo) e Gutemberg Trator; Moises, Adauto Negocinho e Claudio Assis; Paulo Carqueija, Wendell da Autoescola e Crispa da Galera do Fla

COMENTÁRIOS

Possivelmente por motivação das embaladas festas juninas que abundam na Bahia – e em Ilhéus não foge à regra– nesta época do ano, nesta rodada, do considerável número de analistas que cobre os ‘babas’, só compareceu um, e mais: fora frugal nos comentários. Relatou apenas que houve dois ‘babas’ bem disputados e que os protagonistas (no Campo Grimaldo) foram Alex de Moises, Mario Sergio, Marconi, Carlão do Taxi, Danilo, Luís Mario Garotinho e Garrancho 100 Anos de Praia.  :: LEIA MAIS »

A SELEÇÃO SEM ENCANTO.

Luiz Ferreira da Silva, 82

luizferreira1937@gmail.com

Nelson Rodrigues descreveu a paixão do brasileiro em seu livro a Pátria de Chuteiras. Eram as “Feras” de João Saldanha e os Soldados de Zagalo. A camisa, sobretudo a amarela, transformava o jogador num patriota em combate.

Para vesti-la tinha que ter muita bola no pé, dedicação plena e sacrifício. Não dependia de empresários para ser convocado.

Hoje, jogadores ricos, com patrões exigentes, a quem deve obrigações. Primeiro, o Barcelona ou o Manchester City. Depois, o Brasil. Primeiro, o meu empresário. Segundo a CBF. Todos querendo ser protagonistas!

Aos poucos, o torcedor foi se apercebendo desta realidade, preferindo valorizar seus clubes, cujos jogadores dão o seu suor de sobrevivência, E ninguém mais se empolga com a “canarinho” de tempos idos.

A Colômbia tem toda sua base com jogadores da casa, enxertada por uns 4 “estrangeiros”. Mesma coisa o Chile e o Uruguai. Aí está a diferença.

Enquanto isso o Brasil só reconhece jogadores de fora. O Palmeiras, o Flamengo, o Santos, e outros não teriam cracks para compor a Seleção? Um Grupo miscigenado impondo a força das chuteiras patriotas?

Estádios vazios e vaias da plateia. Um técnico despreparado, tentando esnobar saber através de filosofias de botequim.

Só falta o Brasil fracassar na COPA, em sua própria casa, para perder de vez O ENCANTO. (Maceió, AL, 14/06/2019





















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