Luiz Ferreira da Silva, 83

Engenheiro Agrônomo e Escritor

PERMITO-ME DAR UMA SUGESTÃO AOS SECTARISTAS, SEJAM BOLSONARISTAS, LULISTAS E TANTOS OUTRAS ISTAS, PARA APROVEITAREM O TEMPO E PRODUZIREM COISAS ÚTEIS PRA SI E PARA O SEU SEMELHANTE.

NESTES PRIMEIROS 4O DIAS DE QUARENTENA, ESCREVI ESTE LIVRO (VIVER EM DOIS SÉCULOS). JÁ ESTOU FORMATANDO UM NOVO PROJETO, POIS QUEM NÃO O TEM NÃO MERECE VIVER.

TENHO 83 ANOS E PRECISO TOCAR EM FRENTE. E IDEOLOGIA POLÍTICA NÃO É UM BOM CAMINHO!

VIVER EM DOIS SÉCULOS

(XX versus XXI

Luiz Ferreira da Silva

(LIVRO NO PRELO, EM PAPEL E EM E-BOOK, A SER PUBLICADO PELA EDTORA SIMPLÍSSIMO, PORTO ALEGRE/RS).

RESUMO

O Autor viveu 63 anos no século passado e continua pelo mesmo caminho, já percorridos 20 anos do relógio do tempo.

Por este ângulo, foi beneficiado na sua formação, facilitando-lhe analisar e tirar proveitos das coisas boas e más, de um e do outro século, incluindo a revolução tecnológica e as mudanças comportamentais.

Se por um lado, o livro objetiva relembrar aos mais velhos e informar aos mais novos, tempos idos, com paradigmas consentâneos aos conhecimentos da época, pelo outro tenta analisar as alterações provocadas pela rápida evolução tecnológica dos últimos 30 anos, para o bem ou para o mal da sociedade do novo milênio.

De um século pacato, eivado de princípios rígidos na educação doméstica e no comportamento feminino, pulou-se abruptamente para um modus vivendi, no qual os pais passaram de impositivos a submissos aos filhos e as mulheres derrubaram tabus, mas se esqueceram dos efeitos colaterais. Nos campos da TI (Tecnologia da informação), Agricultura e Medicina, os avanços da Ciência foram extraordinários, alterando, por um lado, todos os manuais de convivência humana e, pelo outro, melhorias na qualidade de vida.

Entretanto, nem sempre a tecnologia resultou em benefícios plenos para a sociedade, ou por má utilização ou por provocar desempregos, sobretudo nas camadas de trabalhadores com baixa escolaridade.

Finalizando, o autor conclui que a sua vivência privilegiada nos dois séculos, exigiu, por um lado, jogo de cintura para se adaptar às mudanças requeridas ante aos choques de geração; e, pelo outro, proporcionou uma aprendizagem constante para lhe equilibrar entre o passado e o presente. Ele espera, portanto, que o prezado leitor se situe no seu TEMPO. (Maceió, 02/05/2020).