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:: 3/jul/2020 . 14:11

AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS – Edição 770 – ANO XVI Nº 46 – 06 de julho de 202

QUALIDADE DE VIDA

Altenides Caldeira Moreau

Têm-se falado muito na qualidade de vida. Principalmente nas condições de vida das pessoas das grandes cidades em que há problemas de habitação, de saneamento básico, de mobilidade urbana, de saúde, de educação, de emprego, de poluição do ar e da água, de alimentação e de higiene, como também no domínio da saúde mental, envolvendo depressão, estresse, alienação e uso de drogas, do alcoolismo e da criminalidade.

Qualidade de vida se refere ao bem estar físico, mental, psicofisiológico, emocional e espiritual, além de relacionamentos sociais, como familiares e de amigos e ainda condições dignas de vivência e de trabalho e remuneração. É a realização profissional e financeira; é usufruir do lazer; é ter cultura e educação; é ter serviços de qualidade; ter transporte, segurança e condições ambientais saudáveis, morar bem, ter conforto; é amar a si próprio, as pessoas, a natureza e a vida.

Uma melhor qualidade de vida requer o suprimento de necessidades e de hábitos de funcionalidade do corpo, do emocional e do mental, aprimoramento das habilidades através do trinômio: boa alimentação, boa forma física e boa cabeça. É tornar a existência descomplicada; é fazer o que lhe dá prazer, com alegria, saúde e bom humor.

A qualidade de vida pode ser definida como sensação íntima de conforto, bem-estar e felicidade em situações de continuidade na vida. Os recursos econômicos e financeiros são básicos e indispensáveis para a qualidade de vida, sem desprezar outros fatores que se conjugam integrantes e integrados para compor o que se chama de bem-estar. Estes fatores estão ligados as condições de saúde física e mental, ao trabalho, ao emocional, a idade das pessoas, ao meio ambiente, enfim, ao contexto social, econômico e político em que as pessoas estão inseridas.

Nas condições atuais de vida de milhões de brasileiros, a qualidade de vida está longe de ser alcançada. Diante da falta de planejamento e de administrações públicas capazes de aproveitar e de distribuir adequadamente os recursos naturais e os produzidos em nosso País. A concentração dos meios de produção e da riqueza, da industrialização, dos bens e dos serviços e a falta de emprego e renda para esta população, avoluma o contingente de marginalizados do trabalho e dos benefícios do progresso. A ganância dos empresários aliados aos políticos administradores e legisladores, subestimando o valor do trabalho, com salários mínimos insuficientes para a sobrevivência e para a busca da independência financeira pelos trabalhadores, distancia cada vez mais os pobres dos ricos, criando cidades-favelas e periferias de desempregados em todas as cidades do Brasil.

Somente uma radical mudança na organização geral das sociedades para reorientar o desenvolvimento do Brasil, poderá dar início a um novo direcionamento do nosso futuro.

GOLPE DO BAÚ

Gilberto Carvalho Pereira

Durante a década de ouro do fruto do cacaueiro, que criava fortuna para os que acreditavam na lavoura, as filhas dos fazendeiros eram classificadas para casamento, pela quantidade de arrobas que o pai colhia. A cotação começava com dez mil arrobas anuais, mas que não despertava grande interesse. Muitos rapazes atraídos pela cobiça cortejavam a Região Sul da Bahia em busca de um melhor destino. Os que iam chegando de outras plagas, propagavam para os parentes e amigos o solo fértil da região. :: LEIA MAIS »





















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