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:: 17/jul/2022 . 13:48

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 62 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) COMEMORANDO OS 100 ANOS DA LOJA MAÇÔNICA REGENERAÇÃO SUL BAHIANA (2ª PARTE).

3) VIAJEM PARA JUAZEIRO DO NORTE (2ª PARTE).

4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

A FOME, CRIME HEDIONDO

Luiz Ferreira da Silva, 85

Engenheiro Agrônomo e Escritor

luizferreira1937@gmail.com

A fome avança cada vez mais rápido pelo Brasil. Um levantamento divulgado recentemente mostra que o país soma atualmente cerca de 33,1 milhões de pessoas sem ter o que comer diariamente, quase o dobro do contingente em situação de fome estimado em 2020.

Em números absolutos, são 14 milhões de pessoas a mais passando fome no país.

O Brasil tem visto, ao mesmo tempo, o agronegócio bater recordes e a fome crescer entre a população. Mas qual a relação destes dois cenários tão diferentes?

Para pesquisadores, as seguintes razões permitem essa coexistência:

• Com o desemprego, a renda da população caiu. Em paralelo, o preço dos alimentos subiu, dificultando o acesso pelos mais pobre, que carecem de programas sociais mais estruturados.

• O Brasil, apesar de grande na agricultura, foca em algumas culturas específicas, voltadas para a exportação. Um exemplo é a soja – que representa mais da metade da produção de grãos do país e não necessariamente é transformada em alimento para consumo humano.

• A pandemia ajudou a tornar esses itens ainda mais atraentes porque ficaram mais caros.

• Em comparação, a remuneração pelo cultivo de alimentos no mercado interno tem sido pouco atrativa, mesmo para o pequeno produtor. A chamada agricultura familiar é responsável por boa parte do que chega à mesa dos brasileiros.

• Apesar da fome não ser, necessariamente, responsabilidade do agronegócio, com as condições ideais, o setor poderia facilitar a aquisição de alimentos. :: LEIA MAIS »

Inscrições abertas para o VI Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental

Evento acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de agosto, no auditório da Fieb, em Salvador

Estão abertas as inscrições para o VI Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental (CBRA), que será realizado nos dias 3, 4 e 5 de agosto, de forma online e presencial. O evento acontecerá no auditório da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), em Salvador, e será promovido pela Associação Baiana de Empresas de Base Florestal (Abaf), Centro de Desenvolvimento do Agronegócio (Cedagro/ES) e a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). As inscrições podem ser feitas no site http://reflorestamentoambiental.com.br/.

Uma das empresas presentes no congresso, a Bracell falará sobre “Sustentabilidade do começo ao recomeço”, no primeiro dia do evento. A palestra será conduzida por Márcio Nappo, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação da empresa, que entende que participar do CBRA é importante por estar alinhado à estratégia de negócio da companhia, que busca reforçar a importância das boas práticas para proteção da biodiversidade.

Ainda na ocasião, representantes da Bracell – que faz parte do grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais – farão o pré-lançamento do projeto Floresta Sempre Viva, em um evento para convidados.

CBRA

O Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental é um fórum de inovação tecnológica, atualização e intercâmbio técnico e empresarial que integra os diversos agentes de desenvolvimento e meio ambiente que atuam nas áreas florestal e ambiental. O tema central do evento deste ano será “Potencialização Florestal – Tecnologias, estratégias e experiências para uma restauração florestal sustentável”.

Sobre a Bracell

A empresa, que faz parte do grupo Royal Golden Eagle (RGE), é uma das maiores produtoras de celulose solúvel e celulose especial no mundo, com duas operações principais no Brasil – em Camaçari (BA) e em Lençóis Paulista (SP). As atividades e modelos de gestão adotados pela companhia estão totalmente comprometidos com o uso sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de criar valor para a comunidade, o país, o clima, o cliente e a empresa, de forma permanente.

Sobre a RGE :: LEIA MAIS »

Festival 2 de Julho acontece gratuitamente nos largos do Pelourinho de 14 a 16 de julho

Doze bandas filarmônicas irão se apresentar, além dos convidados: Mariella Santiago, Manuela Rodrigues, Juliana Ribeiro, Roberto Mendes e Dão

 

De 14 a 16 de julho os largos do Centro Histórico de Salvador receberão o Festival 2 de Julho – Filarmônicas da Bahia, que reunirá 12 bandas filarmônicas, selecionadas através de edital, além de artistas convidados que irão se apresentar junto às bandas.

 

Entre os convidados estão Mariella Santiago, Manuela Rodrigues, Juliana Ribeiro, Dão e Roberto Mendes. Os shows acontecem gratuitamente, a partir das 19h, nos largos Pedro Arcanjo e Quincas Berro d’Água, no Pelourinho.

 

O Festival é uma realização da Fundação Cultural do Estado da Bahia junto ao Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), e visa celebrar o aniversário de independência do Brasil na Bahia.

 

Confira a programação:

 

Quinta-feira (14)

 

Largo Quincas Berro d’Água

19h às 20h – Sociedade Filarmônica Lyra Santamarense + Manuela Rodrigues

21h às 22h – Filarmônica Terpsícore Popular + Manuela Rodrigues

 

Largo Pedro Arcanjo

20h às 21h – Filarmônica Lyra Popular Belmonte + Dão

22h às 23h – Filarmônica Minerva Cachoeirana + Dão

 

Sexta-feira (15)

 

Largo Quincas Berro d’Água

19h às 20h – Sociedade Lítero Musical 25 de Dezembro + Juliana Ribeiro

21h às 22h – Filarmônica Guerreiros do Sol + Juliana Ribeiro

 

Largo Pedro Arcanjo

20h às 21h – Sociedade Filarmônica União Sanfelixta + Roberto Mendes

22h às 23h – Filarmônica Ramo da Oliveira + Roberto Mendes

 

Sábado (16)

 

Largo Quincas Berro d’Água

19h às 20h – Sociedade Recreativa e Cultural Filarmônica 30 de Junho + Dão

21h às 22h – Oficina de Frevos e Dobrados + Dão

 

Largo Pedro Arcanjo

20h às 21h – Filarmônica e Coral Juvenil 4 de Janeiro + Mariella Santiago

22h às 23h – Sociedade Filarmônica Minerva + Mariella Santiago

Malformações diagnosticadas no pré-natal ou imediatamente após o parto geram ansiedade e preocupação na família

Maioria dos defeitos urogenitais congênitos pode ser corrigida sem a necessidade de cirurgia ou através de procedimentos minimamente invasivos

A expectativa dos pais durante a gestação de um bebê costuma crescer a cada mês, à medida em que os genitores recebem estímulos e informações sobre parto, aleitamento materno, enxoval, sexo do bebê e afins. O que ninguém espera é receber, durante consultas e exames pré-natais, a notícia de que algum tipo de malformação pode afetar o desenvolvimento normal do feto e, consequentemente, a vida do bebê ao nascer e/ou ao longo de sua vida. Quando isso acontece, sentimentos de preocupação, ansiedade e frustração costumam surgir na família. Nesses casos, a orientação e o acolhimento de profissionais de saúde qualificados são fundamentais, assim como o tratamento adequado da doença no tempo certo.

Entre os tipos de malformações identificadas durante a gestação com maior frequência destacam-se as urológicas, a exemplo da hidronefrose antenatal, dilatação dos rins, dos ureteres ou de ambos que, se não tratada adequadamente, pode causar infecção urinária e perda da função renal. Segundo o urologista Leonardo Calazans, a doença, decorrente de malformação do trato urinário, pode ser obstrutiva ou causar refluxo vesicoureteral. “No primeiro caso, a urina acumulada pela obstrução é responsável por dilatar os rins (Estenose de Jup), a bexiga e/ou os ureteres. Já o refluxo causa retorno da urina da bexiga para os rins, o que pode causar pielonefrites, ou seja, inflamações renais causadas por bactérias que sobem pelos ureteres, chegam aos rins e podem causar a perda da função renal”, explicou o especialista.

Hidronefrose – Em um dos exames de rotina realizados na 34ª semana de gestação de Ayla Helena, nascida em abril deste ano, seus pais Josué Francisco dos Santos e Lucemeire Pauferro foram surpreendidos com a notícia de que havia algo de anormal com o rim esquerdo da filha. Um segundo exame confirmou o diagnóstico de hidronefrose. Poucos dias após o nascimento, a menina teve uma infecção urinária e precisou ser internada em decorrência da doença. Apesar do susto inicial, o casal conseguiu manter a calma.

“Procuramos nos informar sobre os riscos, possíveis complicações e cuidados que deveríamos tomar quando ela nascesse. Ficamos preocupados, pois não sabíamos o quanto o problema poderia ser grave. Atualmente, enquanto esperamos o resultado de novos exames para dar sequência ao tratamento, nossa filha está em casa e passa bem. Confiamos em Deus, a quem pedimos que ela tenha força para superar tudo isso”, declarou o empresário Josué Francisco, pai da pequena Ayla.

Malformações – Outros tipos de defeito congênito do trato urinário que podem ser descobertos no pré-natal ou logo após o parto são: extrofia de bexiga (em que o órgão fica exposto para fora do abdômen), hipospádia (abertura da uretra abaixo do pênis ou no escroto ou no períneo – o normal seria na ponta do pênis/glande), hérnias inguinais e hidrocele (causados pelo não fechamento do canal inguinal, que liga o abdome à bolsa escrotal), megaureter (aumento do diâmetro do ureter, canal que comunica o rim à bexiga urinária e que transporta a urina), válvula de uretra posterior (doença séria que dificulta a micção desde o período fetal, podendo comprometer todo o trato urinário) e criptorquidia (ocorre quando os testículos não descem para a bolsa testicular e permanecem no abdome ou na parede abdominal após o nascimento do bebê), entre outros. :: LEIA MAIS »





















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