:: ‘Espaço do Leitor’

De: Carlos
Assunto: Entulho retirado

Corpo da mensagem:
Caro Rabat,
O entulho da Avenida Belmonte foi retirado hoje, dia 27, no final da manhã.
Mais uma vez, obrigado !

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No dia 08.04.2012 encerra-se o prazo que a Juíza da 2ª Vara Pública de Ilhéus, Dra. Carina Nassri da Silva, deu para que a Prefeitura da nossa Cidade executasse imediatas obras de segurança e proteção de paredes, pisos, telhados e quaisquer elementos de suporte do prédio do Grupo General Osório/Biblioteca Pública, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00. Até esta data nada foi feito, e não acreditamos que antes do prazo estabelecido qualquer coisa seja feita, pois o nosso Prefeito tem dado mostras de que não se preocupa com este tipo de coisa.
Estou sugerindo que no dia 08.04.2012, que é um domingo, promovamos um ABRAÇO À BIBLIOTECA PÚBLICA MUNICIPAL DE ILHÉUS, como forma de chamar à atenção do Prefeito Newton Lima para o grande mal que a administração dele está causando à cultura e ao patrimônio histórico e cultural do nosso município.
Conclamo o pessoal do Teatro Popular de Ilhéus, Sindicato dos Professores, Instituto Nossa Ilhéus, Instituto Histórico e Geográfico de Ilhéus, estudantes, professores, políticos, e toda a sociedade ilheense para juntos organizarmos este ato em defesa do nosso Patrimônio Histórico.

General Osório

Carlos da Silva Mascarenhas
carlos.consultic@gmail.com

“Calma, hoje foi o primeiro dia!”, dirão.
Mas a expectativa criada, das melhores, não foi correspondida e deveria tê-lo sido desde o primeiro dia da nova coleta, após anos e anos de descaso.
A região de Santo Antônio de Pádua/Faelba, proximidades do colégio CAIC, que eu costumo chamar carinhosamente de “cantinho esquecido da zona sul”, fez jus ao apelido. Não houve distribuição de panfletos educativos nem houve coleta de lixo nesse que seria o primeiro dia. Já é noite e nada, e o horário determinado para colocação do lixo na porta é 07:00h da manhã! O resultado está aí: lixo exposto o dia todo e vai virar a noite.
Não só por causa do lixo o citado logradouro é esquecido pela administração municipal. Os vergonhosos e calamitosos buracos nas vias de acesso, principalmente ao redor da praça, falam por si só. E meu suado dinheiro com que pago os tributos continua indo, literalmente, pro lixo e pro buraco.

Nilson Pessoa

Incrível como em Ilhéus os ilheenses são tratados numa brincadeira de faz de contas! Dias atrás reclamamos que os prepostos da EMBASA vieram até a Rua Vereador José Adry e abriram um buraco em plena via pública e deixaram uma arapuca, e os moradores dessa rua, visando chamar a atenção dos motoristas que por ali transitam, colocaram pedaços de madeira, ripões e panos, visando chamar a atenção dos motoristas que por ali transitam.

A partir desta data vamos testar o novo modelo de coleta de lixo na Zona Sul. A idéia e o projeto são bons e com boa intenção. É um projeto com um formato diferente e tem tudo pra dar certo.
Desnecessário aqui falar do crescimento assustador desse lado da nossa cidade.
De antemão, estaremos dando total apoio a esta iniciativa da prefeitura através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, tendo à frente o incansável Gérson Marques e sua equipe.
Apenas queremos registrar alguns pontos importantes para que tudo ocorra da melhor maneira e seja implantado em toda a cidade.
Senão vejamos:
= Precisa do apoio de toda a população. A limpeza da cidade passa também pela responsabilidade de seus habitantes.
= A fiscalização tem que ser constante, identificando inicialmente os infratores e na reincidência a aplicação de medidas legais.
= A disponibilidade de um número de telefone para solicitações, reclamações e denúncias.
= Suspender a colocação de entulho de construção e demais materiais (guarda-roupa, fogão, geladeira, etc.), pois estes não podem ser considerados como lixo e a prefeitura não tem obrigação de fazer a coleta, como também roçagem de jardins e quintais.
Aos imóveis em reforma e/ou construção uma tolerância para que o proprietário faça a retirada.
= O cronograma e os horários definidos tem que seguir sem nenhuma interrupção, a fim de que a população acredite no projeto e faça a sua parte.
= A presença do poder público no início desse novo sistema de coleta deve ser intensa, através da divulgação de alguma alteração, análise de seu funcionamento através de consulta à população e retorno aos pedidos, reclamações e denúncias.
= No folheto que foi distribuído na Zona Sul não consta nenhuma informação com relação aos domingos e feriados.
= Uma atenção especial deve ser dada aos proprietários de bares e restaurantes.
No mais vamos torcer para que o serviço ora iniciado tenha bons resultados e possamos desfrutar de uma melhor qualidade de vida.
Volto a afirmar que a nossa participação como cidadão será muito importante, para que possamos dar um melhor aspecto à nossa linda cidade, portanto, vamos dar um voto de confiança ao projeto lançado pela prefeitura.
Ilhéus bem que merece mais respeito, mais dedicação, mais amor.

ZÉCARLOS JUNIOR

Araximbó

Antonio Olímpio

O que significa e porque tal título? Perguntam os que acessam este site. Respondemos, pela ordem: Araximbó é corruptela de aracimbora, também conhecido como guaracimbora, xaréu branco, pampo africano e aracanguira, cujo nome científico é “HynnisCubensis”.  Tal peixe é um carangídeo, que aparece em todos os mares do mundo, cuja família integra mais de 200 espécies, entre elas os xaréus, guaiviras, guaricemas, pampos, olhos-de-boi, xixarros e galos. Como todos os demais membros da enorme família é um peixe que anda em grandes cardumes, possui escamas imbricadas, corpo volumoso e acatado e caudal furcada. Ele é, sem duvida, o mais saboroso de todo o gênero, destacando-se por sua carne bem branca, macia e consistente.   Alcança peso de até cinquenta quilos, sendo comuns os exemplares entre 0ito e quinze quilos. Aqui em Ilhéus eles aparecem durante todo o ano, especialmente no verão, preferencialmente em pedrados submersos ou aflorados, em profundidades de até setenta metros, sendo mais comuns entre os dez e trinta metros. Sua carne é excepcionalmente saborosa, sendo a melhor entre todos os demais carangídeos. Há quem os considere o melhor entre os melhores. O maior admirador deste peixe foi o saudoso amigo Aulo Berbert de Carvalho e entre os vivos Dante Kruchewisky. Eu o coloco entre os melhores precedendo os robalos, chernes, wahoos (desde que bem gordas), os linguados e os cações e arraias (sucurupoia ou perú e manteiga e amarela também gordos, para moquecas). Embora fique delicioso de qualquer forma que for aproveitado na cozinha eu o prefiro da forma mais simples: cozido (escaldado) com bastante coentro largo, tomate de passarinho e outros cheiros verdes, bem aguado, acompanhado de pirão com farinha de mandioca, verduras variadas, ovo cozido e cebola (cozidos), com molho lambão. Para tal prato é melhor parte é a cabeça e o primeiro segmento após a cabeça, conhecido como degolador. Na brasa, de moqueca, grelhado, de escabeche, de forno, etc. ele fica muito bom, rivalizando-se com os melhores, de cada especialidade. Primeira parte respondida.

O PORQUÊ DO TÍTULO

Numa entrevista de Chico Anísio, que assisti há cerca de dez anos, pela rede Globo de Televisão, ouvi do incomparável comediante que o melhor peixe que conhecia era o ARAXIMBÓ. Araximbó é como conhecem os cearenses este famoso e delicioso peixe. Todo mundo tem prestado, de todas as maneiras possíveis, homenagens ao famoso personificador de duzentas e nove figuras diferentes. Chico era, também para os que bem o conheciam, um grande gourmant. Quem frequentasse os grandes restaurantes do Rio de Janeiro fatalmente o encontrava ocupando uma das mesas, especialmente no Antiquarius. É por tal motivo que eu como pescador, gourmet e gourmant, intitulo minha colaboração ao site do amigo e irmão RABAT, na coluna “RAPIDINHAS E PROLONGADAS” Araximbó. Tal menção é uma maneira de homenagear de modo singelo o inexcedível e genial Chico Anísio, que nos deixa num momento em que cada dia convivemos com enormes falcatruas e o seu sadio humor vai nos fazer tanta falta.

Á ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA BAHIA

Att.: Sr. Presidente

Referencia: Relatório da FUNAI DOU de 20/4/2009

Prezados Senhores,

Cumprimentando-os respeitosamente, a comissão de Pequenos Agricultores, empresários e cidadãos da região inscrita pela linha de demarcação proposta no relatório supra, vem, por meio desta, e , através dos nossos representantes na câmara de vereadores de Ilhéus, solicitar de V.Sas., que, no uso de suas atribuições constitucionais, intercedam, junto ao Exmo. Sr. Ministro da Justiça e do Sr. Governador do Estado da Bahia, no sentido de sustar o processo deflagrado pela Funai, que neste momento conclui Laudo, solicitando ao Ministro da Justiça a publicação de decreto demarcatório ,e,  porquanto, está o mesmo a desencadear conflitos em todas as proporções em uma região com mais de 400.000 hab, pois, envolve municípios de; Ilhéus,Una, Buerarema e Itabuna, sendo esta, a mais afetada, uma vez que, sobrevive do seu expressivo comercio, assim, fundamentados nas brechas das leis que foram criadas para proteger os indígenas, como também, poderá frustrar o maior programa deste Governo, digo: “Brasil Sem Miséria “por exemplo.
Abaixo queremos expressar os nossos sentimentos para esta situação paradoxal criada pela FUNAI.

 Srs. Deputados, o que fazer o Governo sabe, como fazer, é que até agora nunca disse.

Entendemos assim, que demarcação de terras indígenas em área de Pequenos Agricultores, com títulos de terras com mais de cem anos pode ser a gota d’água para frustrar o programa “Brasil sem Miséria no Nordeste”, aqui em nossa região, lançado pela Presidente Dilma. A Bahia, sem dúvidas, registra o maior índice de pobreza. Aliás, de violência, de analfabetismo, de dengue, de caos na saúde, de péssimas escolas, enfim, da tal miséria. A Bahia precisa buscar novos caminhos para direcionar as suas políticas públicas. O lema do Governo da Presidente Dilma é: “País rico é País sem pobreza”, com programas de transferência de renda, de apoio à agricultura familiar, da compra de alimentos e entre outros, de inclusão produtiva que apontam um caminho de superação, logo, endossa o discurso do Governador “É esse o trabalho que ela está fazendo e que nós iremos todos, irmanados, lutar pela superação da pobreza no Brasil; esse é o exemplo que o País tem dado para o Mundo”, e ainda afirma que o trabalho vem sendo reconhecido internacionalmente. Todavia, é preciso que o Governador leve à Presidente Dilma e ao Mundo, o Genocídio que a FUNAI pretende realizar a mais de 22.000 Pequenos Agricultores, envolvendo 3.500 famílias de baixa renda, 49 associações de Agricultores familiar, assentamentos com mais de 40  familias; em uma região de 47.376hac, consolidada sócio e economicamente. Trata-se de gente que movimenta os mercados produtor e consumidor do Estado, gerando emprego, renda e impostos, mantendo a economia ativa e reforçando as condições de governabilidade, que nos mantém unidos. Logo, a FUNAI irá promover o desequilíbrio social, estimulando a fome e a miséria, o que, no mínimo, é paradoxal.

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      AO MESTRE COM CARINHO 

Faz tempo que assisti a esse grandioso filme que retrata a história de um jovem professor que enfrenta alunos indisciplinados. Neste filme refletiu alguns dos problemas e medos dos adolescentes dos anos 60. Sidney Poitier tem um de suas melhores atuações, um engenheiro desempregado que resolve dar aulas em Londres, no bairro operário de East End. A classe, liderada por alguns alunos baderneiros, estão determinados a destruir o professor como fizeram com seu predecessor. Contudo o jovem professor acostumado a hostilidade enfrenta o desafio tratando os alunos como jovens adultos que breve estarão se sustentando por conta própria, quando recebe um convite para voltar a engenharia. O professor deve decidir se pretende continuar, quando subitamente toda classe manifesta-se para que o mesmo continue.
Recentemente deparei-me com  uma crônica do mestre Hélio Pólvora, intitulada “Mestre Pedro Lima”, a qual retrata sobre  então Diretor e Professor do IME CENTRO, “ era apelidado por Gutural, porque era fanhoso, além de calvo. Veio de Salvador para o lugar do professor Heitor Dias, foi vereador e era apegada à gramática histórica. Adotava palavras e expressões em desuso, do tempo de Camões. As expressões preciosas, pedantes, rolavam bem untadas na boca do exigente mestre.
Anticomunista radical. Se escreviam nos muros “Yankees, GO home”, ou “O petróleo é nosso”, ou “Viva Brizola”, ou “Lacerda é entreguista”, o professor Pedro Teixeira Lima comentava na sua voz fanhosa:
-Vocês são melancias? Verdes por fora, vermelhos por dentro.
Logo ele, que tinha cabeça ovalada, em formato de melancia.
O poeta Alberto Hoisel, de veia sátira, escreveu esta quadra:

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Coluna Figuras Proeminentes

Por Antonio Olímpio

Eduardo Catalão foi um ilustre ilheense filho do coronel Pedro Levino Catalão e Bellanizia Vieira Catalão, que se destacou como político, grande cacauicultor e criador de gado, além de ser um cidadão exemplar e cavalheiro de fino trato. Eu ainda era bem garoto quando o conhecí, frequentando a casa de meu pai. Eduardo morava no Rio de Janeiro, envolvido com atividades políticas e comerciais, vindo sempre a Ilhéus visitar sua grande fazenda de cacau, no Rio do Braço ou a, maior ainda, situada nos Três Braços, entre Coaraci e Itapitanga – onde também tinha cacau, porém a atividade predominante era a criação e engorda de gado. Nesta fazenda, além do gado comum, Eduardo criava gado de linhagem especial – nelores descendentes do mais famoso touro da raça, importado da Índia, chamado Karvad.

Na fazenda do Rio do Braço, que produzia cerca de trinta mil arroubas, tinha uma mansão em estilo colonial, cheia de obras de arte e espetacular adega, com vinhos finíssimos de Bordeaux, Borgogne, Pomerol (França), de Montalcino, Toscana e outras regiões famosas da Itália, além dos Rioja da Espanha, dos Tokay da Hungria. Cognacs e Champagnes, os mais famosos do departamento francês do Charrante, etc. Ainda muito jovem acostumei-me a ouvir Eduardo quando conversava política com meu pai. Ambos pertenciam ao PTB e eram amigos de Getúlio Vargas. Meu pai foi presidente do PTB de Ilhéus por muito tempo e apoiou Eduardo várias vezes, quando suas candidaturas, sempre vitoriosas, a deputado federal.Ele morava no Rio de Janeiro, tendo como endereço o Hotel Serrador apartamento 1716, na Praça Mahatma Gandhi. Seu apartamento era conhecido como o consulado de Ilhéus, na capital da República.

Todos os Ilheenses que o procuravam eram atendidos com presteza e foram muitos os jovens, como eu, que fixaram residência no Rio e tiveram empregos públicos conseguidos por ele.

Eu fui nomeado para o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, em 1953, no governo de Getúlio, quando era ministro da pasta o Dr. Hugo de Faria. Além de haver conseguido minha nomeação Eduardo foi um segundo pai, orientando-me na grande metrópole inclusive levando-me aos lugares mais finos como o “Golden Room” do Copacabana Palace, o “Night and Day” do Hotel Serrador, o “Le Bec Fin”, ao Cassino do Quitandinha, etc. Levou-me também ao Jockey Club Brasileiro, onde tinha um “stud” de cavalos corrida (cerca de dez, entre eles Crisbam, Ipê Rôxo, Janúsia, Jangali e “Sur Mer”) e convenceu meu pai a presentear-me com um título de sócio do tradicional clube.

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CERTAMENTE ALGUÉM VAI CANTAR:
… Assim Vc Me Mata.
Ai Se Eu Te Pego, Ai se Eu Te pego.
Delícia, Delícia…

Quanto a saber da asneira e da feiúra do projeto de uma área de estacionamento criada pela prefeitura na sofrida, abandonada e jogada às traças Avenida Soares Lopes, na proximidade da Praça da Catedral, já sabia, tinha visto e condenado.
Mas, nesta manhã de domingo, sol brilhando no universo e a nossa avenida completamente desocupada, sequer com um veículo rodando e alguém transitando, mais ou menos 11:00 horas, tomei um grande susto ao passar por essa área e olhar para a direita.
Ao meu lado vi e veio-me à cabeça a lembrança daqueles cemitérios construídos nos Estados Unidos para acolher os restos mortais de soldados que morreram no campo de batalha enfrentando e combatendo uma guerra que não leva a nada, como acontece com todas as guerras.
Só que os cemitérios de lá são bem planejados e bonitos, se é que algum cemitério pode ser bonito de se vê.
Não fiquei retado com os bravos soldados, mas sim com a besteira e falta de bom senso da nossa prefeitura em idealizar um projeto de tamanha imbecilidade.
Não consigo acreditar que uma prefeitura que tem em seu quadro de pessoal, um número considerado de técnicos, engenheiros, urbanistas, especialistas em desenvolvimento urbano, em meio-ambiente e arquitetos, seja capaz de esboçar ou deixar ir adiante um projeto com tanta falta de imaginação.
Se existe um ilheense que ainda não viu e admirou a obra de arte, não perca tempo, vá até o local e sinta-se em casa, pois em pouco tempo o mato estará cobrindo o cemitério e a bela arquitetura não poderá ser vista a olho nu.
Minha gente é para isso que serve o dinheiro público, serve para ser literalmente jogado no mato, claro que os gastos com mão-de-obra e material foram considerados, como aconteceu com a área que seria utilizada como apoio à recepção aos navios de turismo entre a concha acústica e a entrada do nosso porto.
A pergunta que fica no ar: quem autorizou o projeto, quem foi o idealizador, quanto foi gasto, quem vai pagar pelo prejuízo?
A área que seria utilizada como estacionamento serviu até o momento para que? As estacas ainda podem ser retiradas e utilizadas em alguma obra (será que existe na cidade?) ou então doadas a uma padaria ou pizzaria que usa de fogão a lenha, afinal, vão ter um destino de pelo menos se apreciar uma boa pizza ou um pão francês fofinho.
Este projeto foi amplamente divulgado pela Assessoria de Imprensa da prefeitura, no início da “extensa” e “movimentada” temporada de verão e que serviria para atenuar a falta de estacionamento na combalida Avenida Soares Lopes, que de bom hoje só tem o nome do saudoso e querido Doutor João Soares Lopes, avô dos nossos amigos Jonga e Filó (falecido).
A passagem dessa turma pela prefeitura de Ilhéus, mais uma, vai ficar marcada pela incompetência, irresponsabilidade, falta de comprometimento com a coisa pública e nenhum amor pela sofrida cidade de São Jorge dos Ilhéus.
Resista minha linda cidade, quem sabe um dia alguém poderá governá-la com mais decência, com mais respeito, com mais amor.
Quando chegará este dia só o Senhor dos Exércitos poderá definir.
Apenas que seja breve, pois ninguém agüenta mais.
ZÉCARLOS JUNIOR