:: ‘Opinião’
ATENÇÃO CLÍNICA SÃO LUCAS
CARA EDITORA NAIANA RABAT, AS COISAS NÃO VÃO BEM..
MINHA SENHORA PRECISA DE ATENDIMENTO, PRESTES A PARIR.. NÃO CONSEGUE MARCAR MÉDICO. NÃO ESTAMOS PEDINDO ESMOLA NÃO. CONTANDO TAMBÉM COM A BOA MA- VONTADE DE ALGUNS FUNCIONARIOS , VERDADEIROS MINISTROS DA EDUCAÇÃO…
É UM CORRE- CORRE, BALCÃO SENDO COMERCIALIZADOS TEMPEROS, COCADAS, ELAS COMEM O DIA INTEIRO.. TODOS RECLAMAM, O MANGUE DA SAPETINGA EH MAIS ORGANIZADO, SIRIS, ARATUS E CARAGUEIJOS SÃO BEM ATENDIDOS.. OBRIGADO NAIANA, PODE PEDIR AOS RESPONSÁVEIS O DIREITO DE RESPOSTA SIM.
HERALDO FASKOMY
Policiando, passeando, bebendo, “viajando” ou tudo junto e misturado? …
… A turma se reúne, combina horário, aquece as turbinas e dizem onde será o point para curtir o show comandado por sua santidade o prefeito.
Mulheres, crianças, maridos, esposas juntos dançando, curtindo e, para melhorar ainda amais as coisas principalmente em termos de segurança resolvem fincar pé tendo como vizinhos um elevado da PM e outro dos bombeiros. Todo mundo “protegido” começam a dançar. Crianças do centro e, na roda, os adultos. Começa a alegria, a curtição e os ensaiados passos da dança para se mostrar bonito, no clima e no ritmo por ser bastante conhecido o repertório da banda.
Num desse “corrupio” esbarra SEM QUERER numa mulher que estava sendo guiada por um cara. Ato continuo o cara coloca a mulher atrás dele, saca uma pistola, cutuca umas 4 vezes na barriga do “dançarino esbarrador” que acabara de pedir desculpas. A própria mulher, possivelmente esposa do cara, fazia gestos de reprovação (com a cabeça) pela atitude do marido. Muito provavelmente esse homem não estava no domínio das suas ações. Poderia ter acontecido uma tragédia.
Indignados, os amigos perguntaram:
– Por que isso?
E ELE RESPONDEU COM OS OLHOS RODANDO IGUAIS A VENTILADOR (“TURBO”):
SOU POLICIAL. Posso fazer isso e mais do que isso.
Temendo pelo pior, a turma começou a acenar para os policiais fardados e de serviço posicionados no elevado e esses, vendo vários acenos, desceram e foram até o local do ocorrido. Experientes, viram que se tratava de um policial à paisana SEM estar de serviço, mas, portando e sacando arma. Além do já dito acima cutucando na barriga de um rapaz estava se divertindo. A TURMA DE AMIGOS, AMIGAS E CRIANÇAS que esperavam se divertir na festa que sua santidade emplacou foi cercada pelos policiais enquanto o despreparado policial inventava e gritava inverdades para os seus colegas policiais. Graças a Deus a patrulha que foi em socorro da turma de amigos, amigas e crianças, maridos e esposas percebeu, de imediato, que o policial desequilibrado estava “alterado”. O péssimo representante da PM foi aconselhado a se retirar do local enquanto o oficial pedia calma e que não deveriam ir na delegacia. Atitude de proteção do colega que não deveria existir. Se todos os maus policiais fossem enquadrados nos respectivos artigos para punição criminal acredito que haveria uma redução significativa de vários delitos, inclusive assassinato que, por pouco, não acontecia ali onde o povo gritava Aleluia !!!!!!.
Que aconteçam regularmente palestras, conversas, orientações, PRELEÇÕES, ordens etc. por parte dos comandantes no sentido de coibir esse tipo desagradável e inaceitável CRIMINOSA situação.
Não conheço aquele PAI…
Venci a minha primeira noite. Agitado, inquieto, mas aguentei firme e na FÉ que a SANTINHA não sairia de perto fui, na certeza disso, relaxando e dormi.
Amanheci saudosista. Revivendo alguns momentos marcantes dessa época quando os meninos nem sabiam o que era presente faziam fila para a entrega. Depois de algum tempo lembrei da mesa que começava a ser organizada na quinta. Era um “futuqueiro” quando da escolha das cadeiras e posição na mesa. Hoje, aqueles pequenos já são pais e mães e certamente estarão fazendo o mesmo – seguindo, por assim dizer, – o exemplo de União que, na mesa, fecha a corrente como foi repetidas vezes mostrada, vivida… Aquela mesa ainda existe, mas com certeza ela está, hoje, muito triste …
Desci, abri o escritório – onde estão símbolos e imagens – agradeci, fiz orações e fiquei um bom tempo olhando pro nada. Lembrei das cenas lá na UTI vi vidas “saindo” passando pro outro lado, vi recuperações … e volto a repetir: se determinadas pessoas passassem três dias, conscientes, em uma UTI o mundo seria outro.
Tive na UTI agonia desespero, medo, pensamentos negativos e alucinações. Não sabia de onde vinham, mas vivi a pior sensação de toda a minha vida. Cuidaram com mais medicamentos e eu adormeci. As sucessivas crises de abstinência dificultavam o andamento do tratamento. Com o passar do tempo os medicamentos começaram a agir e fui, aos poucos, tomando consciência das coisas e passei a ajudar. Parei de reclamar e encarar de frente quando percebi que o meu problema era muito pequeno se comparado ao do meu vizinho e da senhora da frente. Fiquei com vergonha, pedi desculpas para Deus por ter reclamado tanto, e fiquei somente com a deprê que com algumas bombas me botavam no rumo novamente …
Sai da UTI na primeira vez e fui pro apartamento. Na véspera da minha alta tive dois ataques de bactérias em menos de 40 minutos. Meu coração remendado e com as duas safenas completamente obstruídas aguentou. Voltei para a UTI e depois pro apartamento que somando os tempos de cada momento quase fecha 30 dias de confinamento.
Depois de tantos medicamentos e mais 14 dias de antibiótico finalmente tive alta na véspera deste dia dos pais.
Senhor e Senhora dos ETERNOS BONS EXEMPLOS
Fui lá no Teresópolis conversar com um pescador, de beira de mar, porque soube que ele está vendendo um molinete barra pesada. Se eu disser que ele pendurou a vara ele vai pirar comigo rsrsrsrsrs então, digamos, que ele deixou de pescar. O meu molinete de quase 40 anos está dando sinais que vai me deixar na mão quando eu pegar um peixe, sábado, de uns 8 a 10 quilos. Por uma dessas zebras da vida o tal pescador não estava em casa. Quando estava pensando em descer fui alí ‘dibaixo’ da árvore e fiquei um tempão olhando a baía do Pontal. As lembranças, de infância, apareceram em HD e embarquei nelas embalado pela brisa, sombra e o belíssimo visual.
Ali mesmo naquela árvore aconteciam os ensaios do Pierrot e Colombina de seu Vadinho. Num determinado momento os ‘batuqueiros deram um tempo pra molhar a garganta. Os instrumentos descansando no chão com os cambitos entre o aro e as ‘borboletas’. Já que estava todo mundo parado peguei os cambitos e com a caixa no chão mesmo fiz o toque de abertura da série de momentos carnavalescos que o bloco apresentaria na avenida. Seu Vadinho chegou perto de mim e perguntou: Vem amanhã? Respondi na tampa: Claro!, não perco um ensaio por nada desse mundo. No outro dia quando cheguei tinha um tarol zero bala pra mim… Acho que tinha uns 14 anos e fiquei todo contente no meio daquelas feras. Instrumentos (couro), sopro, metais e nada de caixa de som e nem, muito menos, carro bar…
Depois de um tempo brincando na rua ia, vez por outra, na oficina de Tio Miguel Geralle (Irmão de papai) porque eu achava o maior barato quando os carros paravam e uns 3 homens (isso mesmo, 3) saiam para pegar a televisão no carro e colocar para dentro da oficina. Era fila dos dois lados da rua. Imagine o peso dos aparelhos.
Um dia Tio Miguel vendo que eu estava estudando astronomia atrás da veraneio assoviou e eu fui correndo saber o que ele queria. Ele pegou uma chave de fenda e mandou eu desparafusar a tampa de uma Tv. Fiz logo pose de técnico e, compenetrado, abri umas 10. Depois é que eu fiquei sabendo que me entregaram … Meus estudos astronômicos ficaram seriamente comprometidos.
Tempestade em poça de lama
Não vejo ‘com bons olhos’ essa mobilização dos colegas que fazem questão de trabalhar na Câmara; isto porque, o alvo das informações, (O POVO) não está nem ai para o Legislativo. Pelo contrário, está enojado com a postura daquela casa de leis e decidiu optar por jogar dama na JJ Seabra ou conversa fora nos banquinhos ali existentes… O plenário vive às moscas e o que mais se espera de um ‘representante’ não acontece. O vereador por tantas ações incompatíveis com as necessidades da municipalidade despencou feio e é visto, sem ressalva, como um, apenas, ganhador de salário e no mole.
O questionamento pode ser feito no sentido inverso: gravando ou não, fotografandoi ou não, filmando ou não fará alguma diferença? O Termômetro é e sempre será a OPINIÃO PÚBLICA. Esse alvoroço todo fica mais parecendo que aquela casa é um exemplo de dedicação de sobrecarga de trabalho e , resumindo, de uma fonte inesgotável de boas notícias para a sociedade o que, VERDADEIRAMENTE, NÃO É.
Estamos na era digital. Querendo – quem quer – grava nas barbas do vereador, filma de qualquer ângulo e todos eles comerão mosca em cima de uma imoralidade qualquer que cometam.
Uma casa que não reflete os anseios de uma população não pode ser levada a sério. Quem está querendo saber o que acontece entre um poder e outro se de benefício nada de concreto se verifica?
O povo, culpado disso tudo, tem que engolir em seco porque venderam voto e consciência e alguns cobram trasparência numa vidraça embassada por ausência de caráter, compromisso e ética desses que se dizem vereador?
Dignos de um distanciamento cada vez maior… por parte daqueles que são ou no mínimo se consideram sérios.
Rabat.
Não estão dando a devida atenção
O que comumente se escuta é que a redenção econômica do município de Ilhéus será pelo turismo. As belezas naturais, repetidas vezes destacadas, não estão assim tão ‘contentes’ com o descaso e abandono que sofrem.
Gradativamente essas belezas vão sendo enfeadas por conta do mais absoluto abandono que sofrem. Tomemos como exemplo esse problema que se arrasta por décadas e os paleativos, ao que parece, não estão sendo suficientes para barrar, por exemplo, o avanço da maré no início da rodovia Ilhéus-Itacaré,alí mesmo no comecinho conhecido como “Ponto da Carona”. Nem vamos mostrar, nem destacar a ponta do São Miguel. Onde fizemos as fotos e o vídeo, do alto (passeio), dá a dimensão exata do que está por acontecer.
Políticos dos mais variados partidos já se “manifestaram”, Ministro já esteve aqui e ficou “preocupadíssimo” com o que vu (faz tempo esse), as associações, moradores, comerciantes, estão com as mãos na cabeça temendo pelo pior que, infelizmente, se continuar essa apatia, falta de vontade política, a maré – nessa direção – vai beijar o Almada.
Será loucura imaginar que se colocar uns escapes pelo meio do porto para a corrente retomar o seu rumo não resolveria? a praia da Soares Lopes voltaria em grande estilo (com ou sem saudosismo), a do Pontal idem e as coisas se normalizariam. Se a Soares Lopes ou Parque Ariston Cardoso tem dias que mais parece filme de assombração então deixa o mar voltar que ele embeleza mais do que mato, cobra, lixo e outras imoralidades mais.
O nosso prefeito sempre fala em Dilma e Wagner como se fossem velhos companheiros ou colegas de infância do tipo já jogaram gude, brincaram de soldado-ladrão, pularam corda etc e, com essa intimidade toda, não consegue resolver esse problema que se arrasta por tanto tempo e que tanto incomoda? Pior mesmo é quando ele diz: estamos avançaaaannnnnnnnnnnnnnnnnnnnndo com a sua tão belíssima quanto inimitável voz …
Nem vou continuar nessa linha porque “Brasinha” quer ser ressuscitado e fica com aquele garfinho me cutucando preu lembrar dele e trazê-lo de volta pra cumprir pauta… AQUELES dos “assuntos especiais” … que tanto fizeram sucesso e colocava saia justa (tem uns que gostam) em alguns dos nossos atuantes políticos…
Gostaria de saber do governo municipal, estadual, federal, ministros, deputados “com fortíssimas ligações com a cidade” quando é mesmo que essa inaceitável situação TERÁ UM FIM.
Fraternal abraço e fique com DEUS (Sempre!).
Rabat;
Qual a razão da coletiva do prefeito Jabes Ribeiro? Fritar investidas…
Quando Jabes através de sua Secretaria de Comunicação, disparou que considera a ação da APPI “intolerante e política” ficou mais do que claro que uma coletiva estaria sendo providenciada. Não sinalizou para convocação da sociedade civil (aquela do pacto) para ser informada de números ou outras situações. Não se sabe se a sociedade está com um pé atrás ou se o impacto maior para essa mesma sociedade viria através da imprensa. Vejo, claramente, que ele optou pela imprensa para, através dela, dar conhecimento de números e, por conta disso, minimizar ou mesmo inibir as investidas, por exemplo, sindicais.
Se for aprofundar nessa ‘subjetividade’ basta passar os olhos na pauta da coletiva:
…vai falar sobre o índice da folha de pagamento na receita municipal, as perspectivas do movimento nacional “Marcha dos Prefeitos” e sobre a posição do governo municipal na campanha política de 2014…
Ele, o prefeito, passou superficialmente por cima da campanha política deste ano e foi olhado com muita ‘admiração’ quando disse que ele apoiará o candidato do governo do Estado, que Cacá vai com o candidato do seu partido e que a máquina (prefeitura) não será usada para pavimentar a caminhada de ninguém. Os presentes acreditaram, piamente, nisso.
Com o aumento da passagem para R$ 2,60, a partir de 1 de junho, o buzu vai ter GPS além de outros equipamentos de ponta. Vai ter uma ruma de coisa e, assim, justificar o aumento. Vai ter frota renovada, ar, mas não se falou em teto solar nem vidro ‘fumê’. O lance do GPS não é porque evitará que o motorista perca o rumo ou ao invés de ir pro norte ir pro sul. Nada disso. É para garantir que o ônibus está na linha e no horário certo. Sobre essa novidade discorrerei num outro momento para associar a placa bilíngue com o tal GPS.
Quando se fala em experiência política é por conta dessas sacadas. Jabes tem, na mão, os números que te dão respaldo. A LRF está no pé de meio mundo. Num vacilo ele cairá na mão da justiça. Nesse mesma balada ou toada arrematou: Tem dinheiro disponível pra Ilhéus. Muitos recursos não podem chegar para o município porque nossos índices (percentuais) estão contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal…
Vá matar o diabo…
Vou explodir de tanto orgulho
Dei uma saída hoje. Fui resolver umas coisas em edição extraordinária. De tão ‘aguniado’ que estava cheguei meia hora antes do combinado com o meu amigo médico. Fiquei na porta da clínica assuntando o movimento e refrigerando os pulmões rsrsrsrsrsrs ainda me livro desse traste…
Chega um amigo assessor de vereador na cidade e começa a puxar papo. Mesmo ele sabendo que estou com um pé atrás com aquela Casa ele insistiu no assunto PROJETO DE LEI. Desconversei dizendo que tava chateado porque o vento está bagunçando o mar e eu não estou podendo pescar. Combinei com Daniel – o meu caçula ‘postiço’ – que vamos testar um novo modo de preparar os anzóis na parada… e o cara num tava nem ai para os meus ‘providenciamentos’ pesqueiros. Para minha “sorte” apareceram mais dois companheiros da igreja, deles, para reforçar a roda.
Depois que essa roda ganhou corpo ai foi que o relógio começou a andar bem devagar parecendo até que estava me impondo um castigo… Cada uma pedrada do zinferno saindo e eu ali, educadamente, escutando todas as possibilidades de colocar ilhéus nos eixos com a ajuda, claro, do Senhor e, evidentemente, do preparadíssimo vereador chefe deles…
Vem aí um projeto que vai contribuir e muito para reforçar o turismo na cidade. O projeto vai correr mundo e Ilhéus vai deslanchar.
Juro que pensei até que alguma coisa sobrenatural estava para acontecer porque o cara falou numa empolgação que só vendo pra crer. Sabe aqueles caras que falam com os braços? Poiszé agora multiplique, por conta da empolgação, os gestos por 10. Caramba!!!!! Posso perder o médico, mas essa eu quero saber e fiquei…
Ai o cara mandou:
Momento importante para reflexão.
O Aleluia, praticamente, está sendo encerrado. A multidão acorreu e atendeu ao chamamento dos promotores do evento. Noites iluminadas e concorridas deram o tom do feito. O povo gosta de festa, de agitação e do futuqueiro que um acontecimento desses gera. Falou-se muito em negócios, parcerias, convênios etc. Legal.
O investimento para o ALELUIA ILHÉUS não deve ter sido nada pequeno. Montar uma estrutura dessas com artistas renomados gera custos. Os parceiros assumiram sozinhos ou a Prefeitura participou, também, desembolsando recursos?
A cidade está necessitando de melhoramentos, cuidados, zelo, infraestrutura básica, saúde, educação e atendimento ao cidadão nos quesitos básicos?
Os parceiros se contribuíssem com ajuda no sentido de recuperar ruas, iluminação, encostas e etc queimaria o filme da marca se ela for colocada no pé do morro que desaba sempre que chove?
O prefeito terá coragem de promover novo chamamento para, junto com a sociedade, prestar contas e dizer que não tem recursos para nada?
Os servidores municipais – em todas as áreas e categorias – ficaram satisfeitos com a realização do Aleluia Ilhéus em detrimento da melhoria das condições, por exemplo, de trabalho?
O morador que está vendo sua casa ruir, o morro deslizar, as crianças sem assistências, aprovaram a mega estrutura montada?
Ainda existe risco de morte com desabamento enquanto os gestores posam para fotografia ao lado de estrelas que receberam ALTAS SOMAS por alguns minutos de palco?
Um pai/mãe que está na porta de um hospital conveniado com a prefeitura, com um filho nos braços, implorando atendimento vê com “bons olhos” esse evento cujo retorno é incerto e, enquanto as luzes piscam, o filho morre por falta de atendimento?
Terá o ALELUIA ILHÉUS um retorno financeiro para o município e esse montante será informado para a sociedade a mesma que escuta que o município/prefeitura está com a “cuia na mão”?.
É preciso, senhores administradores, ter responsabilidade e esta passa por transparência. Ela vai ser MOSTRADA na sua TOTALIDADE?.
Vamos aguardar a prestação de contas QUE DEVE SER FEITA MESMO porque esse evento ESTÁ recheado de interrogações…
Querendo, caro leitor, faça sua reflexão.
Fraternal abraço e fiquem com DEUS (Sempre!).
Rabat.
ILHÉUS / Leia, atentamente, os benefícios que estão por vir …
A grande verdade do mundo é que Ilhéus está, maravilhosamente, bem servida quando o assunto é vereança. Ao contrário do que possa imaginar o maior dos céticos as coisas boas estão por vir. Vejo, na “pinçada” que fiz de alguns projetos assinados por alguns dos mais “dignos” representantes da sociedade ilheense, uma capacidade quase que divina em estabelecer prioridades ou seja: escolher temas que, verdadeiramente, vão de encontro às aspirações do povo.
Vejo, com certa tristeza, a maneira invejosa de alguns munícipes para com os nobres edis. Políticos que se debruçam sobre as aspirações populares e, cercados de assessores, cuidam incessantemente, para que tornem realidade as suas proposições.
É bem verdade que alguns dos projetos de lei apresentados são um tanto quanto difíceis de ser concretizados. Aliás, a bem da verdade, seria muito importante que o vereador propositor explicasse como seria, por exemplo, um doador de órgão ser beneficiado com a sua generosa e solidaria ação. Imagino que seja assim: o cidadão ilheense faz a doação do seu coração, o coração é retirado, encaminhado para transplante e, depois dos procedimentos regulares, o cara levanta, vai até a prefeitura, mostra que doou o coração e recebe uma isenção de IPTU, um vale redução de impostos ou coisa parecida. Acho uma iniciativa bastante louvável e digna de todos os elogios.
Corrupção, propina, por fora, esperteza, malandragem, uma tal de cinquentinha (já virou sinônimo de traquinagem) e etc está mais do que em moda na nossa Câmara. Enquanto uns poucos se destacam outros tantos vão colocando a casa legislativa (optei por minúsculas mesmo) como alvo de gozações ou jogam aquele poder diretamente no picadeiro comprometendo a sua não tão evidenciada lisura. Tanto é verdade que sua santidade magnânima encaminhou projeto de lei criando o “FRAUDÁRIO” ou seja: os fraudadores terão, segundo proposta do vereador chefe, um local específico para discorrer, depositar, combinar, coluiar, sem necessidade de ser escondido ou na casa de A ou B … Quando a fraude é para benefício próprio certamente está dentro do conceito de corrupção.
Quando a cachorrada…
Coincidências em política? Pobres e inocentes “cientistas” … COITADOS!
Aqueles que se elegem e juram fidelidade ao candidato vencedor se transformam, acreditem, em ‘prefeitos’ quando, evidentemente, a vitória chega/acontece. Isto é comprovadamente verdadeiro. Adquirem um grau de intimidade tamanho que se dão ao luxo de entrar no Gabinete sem bater e, se for alertado na recepção da sala, da impossibilidade de entrar por ser reunião fechada, viram bicho, gritam e dizem: vou pedir a sua cabeça.
Mostra a rotina política que após assumir cadeira no Legislativo aquela ideologia – tão cantada e irritantemente repetida – ao que parece, repentinamente adormece para ceder lugar a ações que visem um futuro promissor no próximo pleito.
Aos olhos e ouvidos ávidos por momentos ‘bombásticos’ o episódio do destemido e como num passe de mágica ‘experiente’ político Newton Lima foi, por assim dizer, uma verdadeira demonstração de destemor, segurança, firmeza e nervosismo por conta do momento para demonstrar sem mostrar a ‘verdade dos fatos’ (?).
Pronto: a bola da vez é prova, não prova, disse, não disse, justifica, não justifica, processa, não processa… Esmiuçar o roteiro jurídico do quanto ‘denunciado’ vai ocupar o tempo dos Sherlocks por um bom tempo. Por conta da ‘bomba’ – pra menino ver/ouvir – aquela postura do ex prefeito Newton seguindo, cronologicamente, o roteiro para terminar com uma tacada de lisura irretocável passou despercebida porque meninos inexperientes não veem, leem ‘escutam’ nas entrelinhas. Vale dizer que as palavras proferidas naquela tribuna foram estrategicamente colocadas para provocar, como provocou, o maior alvoroço. “Bomba’ lançada, o ex sai de cena, cumpriu o programado e, solta aos olhos, que o ‘maestro daquela orquestração’ colocará sua experiência, conhecimento/acessos em esferas superiores para ajudar – numa espécie de contrapartida – aquele que fez o combinado… Alguma coisa do tipo: você me ajuda, eu te ajudo e saímos ganhando…
O pobre do prefeito deve estar em prantos. Reclamando que mandaram um ‘ebó dos brabo’ pra cima dele e, agora, não saberá lidar com aqueles “prefeitos” que atormentam o seu juízo para dar isso, aquilo, aquilo outro (lá ele!).