O ser humano nasce perfeito em sua lógica constituição de homem criado para viver a sua vida material e espiritual. Mais adiante passa a adquirir a sua natural formação de acordo com o seu crescimento no meio social e familiar em que passou a fazer parte na sua existência para vivê-la socialmente. Porém, analisando o lado destinado às características das pessoas, nada se modifica por acaso, tudo se transforma na amplitude dos conhecimentos gerados por meios opcionais, pois em decorrências de tantas circunstancias vivemos por funções de mudanças em meios das necessidades básicas da sobrevivência individualizada.

Analisando atualmente todo teor das qualidades humanas, encontramos muitas pessoas se tornando um ser modificado do amor para ódio! Algo inusitado mexeu com a sua autoconfiança e fragilizou a sua capacidade de pensar equilibradamente e medir suas forças de geração de paciência, humildade e solidariedade. Os embates da vida demonstram a necessidade da pergunta: quem sabe se não foi atingido o maior patrimônio que o ser humano pode ter em todas as modalidades existenciais: o amor próprio?

Passamos diante dos simples fatos de que muitos acham que são infalíveis porque têm seu alto grau de cultura. E grau não é cultura, pode oferecer em alguns momentos fórmulas de enfrentar momentos maculados pela convivência entre as pessoas. Quantas pessoas existem achando que sabem muito e esquecem que muitas vezes os que sabem menos, entretanto, usando a certeza do que dizem, sabem muito mais.

Vivemos a tradição da ausência fundamental da educação familiar e das importâncias das escolas que buscam educar. Precisamos exterminar as famigeradas construções de presídios predestinados à oficialização da destruição da honra das pessoas. O que observamos são divergências em todas as camadas sociais é a qualidade do mundo tão mal dividido e que poucos acolhem a sabedoria da paz interior. Necessitamos viver no silencio da prece diária para adquirir a onipotência da harmonia dos desígnios de Deus na plena fonte da razão em favor da nossa vida. Os benefícios reais que nos fazem bem sempre sobrevivem em razão dos beneplácitos das boas virtudes.

Verificamos sobre as leis emanadas para as qualidades dos estudos de normas para trazer segurança à sociedade, mas, no Brasil estão se tornando cada vez mais comuns as notícias de rebeliões e fugas constantes em cadeias e presídios superlotados, com sistemas sempre atrasados, criminosos primários, homicidas e sequestradores.

Em todas essas circunstâncias da vida, observamos que muitos erros e atentados contra as pessoas de maneiras reciprocas ocasionam medidas drásticas quando surgem crimes. Pessoas são recolhidas em cadeias e celas que ao invés de ser um espaço para a reeducação do preso, é um sistema carcerário bruto em nosso país, se tornando uma espécie de local para a “pós-graduação” no mundo do crime!

Nos presídios jamais poderia ser diferente, pois se some aos fatos deprimentes que nesse local existe, e o despreparo de muitos dos agentes carcerários. Segundo a imprensa do nosso país, a brutalidade de equipes que dão surras de cano em prisioneiros é aterrorizante. Atitudes com inexpressivos princípios desumanos contrariam os bons costumes e com certeza jamais combaterá o mal. Está se tornando rotina nos dias atuais pelas grandes escolas de crimes espalhadas em nosso País.  Têm jovens que cometem crimes, e são levados para uma dessas carceragens, saindo de lá como um líder de facção, dispostos a enfrentar a polícia, muitas vezes com exagerada experiência e maiores qualidades de ações.

Os noticiários estão circulando por toda parte informando que muitos servidores de penitenciária não são prudentes e especialistas em conflitos de proporcionalidades para resolver situações de extrema violência contra a vida humana. E, se o sistema penal sofresse uma mudança, por exemplo, separando presos pela graduação de seus crimes, diminuiria enormes injustiças. A criação de um judiciário ágil, estabelecendo urgentes regras de penas alternativas. Assim, acabaria com o surgimento de das variadas facções criminosas instaladas no Brasil.

Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – (73) 9154-6888 – Ilhéus-Bahia

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