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janeiro 2014
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A quem interessa matar a CEPLAC?

Vira e mexe a CEPLAC  tem seu futuro  como objeto de “previsões”. Isso  vem acontecendo  desde os tempos em que arco iris era preto e branco. As autoridades que faziam piseiro na região – entre um voo e outro – puxavam esse assunto desde o  balcão do aeroporto chegando, inclusive, nas grandes rodas e ou eventos. Os políticos “pisavam em ovos” porque seria um caos (social) o seu  sepultamento. Mais de 4 mil e quinhentos funcionários, com suas respectivas famílias, entregues aos leões… Desviavam, muitas vezes, por conta disso e ou, então, ficavam do lado dos dedicados servidores com seus respectivos votos … Estamos falando de um período de troca de votos por manutenção de empregos.

Quando se ouve falar em bilhões de dólares a coisa, digo, o discurso muda.  Quem vai se preocupar com alguns servidores se as articulações de grandes empresários – reconhecidos internacionalmente – visam um caminho que corta um ou dois estados por dentro de tudo e “de todos”, através de dutos, até  chegar na beira do mar?

Observem, por exemplo, o duelo entre técnicos e políticos: identificada uma área onde tem rio e mar… Foguetórios e releases para todo lado e, de repente, escolhem ou optam por uma área completamente diferente do que se podia imaginar para a construção do aeroporto internacional. Uma área  cheia de plantas de cacau, o QG  da cacauicultura  na frente, uma Universidade considerada uma das melhores do País em alguns cursos como vizinha e de um outro a cidade do comércio regional.  Bem maluco isso não é?  Você que está achando  maluquice é melhor mudar de remédio porque o clamor da sociedade regional por um aeroporto internacional, os releases feitos exatamente para mexer com o juízo de quem aposta no turismo como redenção econômica vai pavimentando o caminho para a desativação da Instituição CEPLAC porque está no meio, atrapalhando o caminho do progresso onde todo mundo vai ficar rico… Sonha, jacaré …

Escutando a voz do Brasil ou lendo jornais do sul do país vamos encontrar informações/notícias de caminhões de dinheiro  para a agricultura, pesquisa e extensão rural. Lá, regularmente, são agraciados com altos investimentos para melhorar (ainda mais) tudo que for relacionado com a agricultura. Não se faz necessário comentar sobre força política. Lá eles são fortes, se mobilizam, lutam conjuntamente o que difere da nossa região que apesar de existir até um compadre de Lula e mesmo quando este era presidente amargamos uma desatenção sem precedentes nos levando a imaginar que existia/existe cumplicidade  nesse “desmonte”… e isso a troco de que?.  Nem quero imaginar um comparativo entre vassoura de bruxa, política, pavimentação de caminhada política, ascensão e banana ao invés de cacau para a  região cacaueira da Bahia.

Não vamos avaliar isoladamente para não cairmos na mesmice dos comentários aqui, ali e dos defensores de partido político que mesmo nessa situação desesperadora ainda se dão ao luxo de dizer que aquele partido não deve ser culpado de nada e muito pelo contrário deve ser reverenciado…  Funcionários competentes, agora, nesses discursos, são tratados/considerados verdadeiros imbecis na lábia de alguns ladrões de consciências… o que, a bem da verdade,  é bom que se diga:  esses criminosos nasceram como satélites em volta da CEPLAC e o resultado está aí: uma meia dúzia de criminosos contando verdinhas e bem instalados enquanto aqueles que foram SIM   MASSA DE MANOBRA  AMARGAM  A DURA  INCERTEZA QUANDO O ASSUNTO É FUTURO.

Querem sim matar a CEPLAC. Respaldados em dados pessimistas, descrença na técnica, no castigo divino, na incompetência dos barnabés, na canseira, no pessimismo, na desgraça que se abateu, na ausência de fiscalização nas fronteiras, na ausência de acompanhamento de plantas ornamentais ou não, enfim, fizeram com consciência do que estavam fazendo e a região pagou e vai continuar pagando e se escolheram a CEPLAC é porque se trata da única instituição que se valorizada com investimentos daria a resposta que todos querem. Quem rema ou trabalha contra tem outros interesses, econômico/pessoais e nada será suficiente para parar esse projeto que todos nós trabalhamos de sol a sol para construí-lo.

Construímos um modelo copiado e invejado por boa parte dos países agrícolas. Esse é o nosso alento: a satisfação do dever cumprido. Maravilhosamente bem cumprido.

Querendo, mesmo em frangalhos, o CEPLAQUEANO é forte e pode , muito bem, eliminar presenças políticas e armar um movimento em sua defesa que, se bem articulado, mostrará numa retrospectiva o que foi, o que está sendo e como pode ser no futuro. Mostrar, publicamente, que os governos estão se rendendo ao capital internacional, fazendo o jogo daqueles que injetam valores astronômicos em eleições e, assim, tentarmos num golpe certeiro, lavarmos a nossa alma. Depois disso, num PAÍS  sem identidade moral como o nosso,  se acabarem com a CEPLAC certamente existirá, como peça da nossa história, o nome daqueles que sepultaram a melhor Instituição do mundo.

Eu disse em julho de 84:  ATÉ UM DIA…

Esse dia está chegando e mostrarei, mais para frente, o que prometi mostrar sobre os cabeças que “cuidavam” da CEPLAC.

Aos meus IRMÃOS da CEPLAC desejo muita PAZ  e LUZ para enfrentar dias de tormentas e de um amanhã incerto e não sabido.

Combater cinismo, criminosos e desonestos não é nem será TAREFA FÁCIL.

Um Fraternal abraço e fiquem com DEUS (Sempre!).

Rabat.

3 respostas para “A quem interessa matar a CEPLAC?”

  • Guy Valério says:

    Sei de cada história, que são de criar cabelo em bola de sinuca.

  • Meu amigo e colega Rabat,

    VERDADE bem verdadeira.

    O que eles queriam conseguiram fazer, agora depois do leite derramado está muito difícil reverter a situação.

    Não sei se é a idade, mas só passa na minha mente a CEPLAC QUE NÓS CONSTRUÍMOS e que hoje está sumindo por inanição.

    Cara! vou parar por aqui pois a revolta é grande e a SAUDADE mais ainda.

    ZÉCARLOS JUNIOR

  • Eduardo Afonso says:

    A CEPLAC concentra atualmente no CEPEC – Centro de Pesquisas do Cacau a implantação de vários laboratórios que merecem muitas atenções para que se possam ter relevantes resultados. Hoje, estão instalados no CEPEC, os Laboratórios: Biocontrole (com projeto “Tricovab”, relacionado ao estudo da cultura do cacaueiro, e firme no combate da vassoura-de-bruxa), Biotecnologia Molecular, Apicultura, Laboratório de Fertilidade de Solos, Fisiologia Vegetal, Câmara de Nebulização (enraizamento de plantas),

    ESQUECERAM A SOBERANIA DE UMA CASA INSTITUCIONAL ABENÇOADA POR DEUS!!!

    Climatologia com dados metrológicos, Setor de Recursos Ambientais (Seram), Clínica Fitopatológica (para diagnósticos de doenças de plantas), Laboratório de Ecotoxicologia (destinado a análises de Resíduos de Agrotóxicos, sem nenhum projeto realizado até o momento), e outros empreendimentos voltados à cultura do cacaueiro, inclusive, Escritórios Locais em diversos municípios da Bahia, de apoio à pesquisa da região cacaueira, em fases de carências para atender como nos tempos anteriores as grandes necessidades básicas dos pequenos e grandes agricultores da região cacaueira, com dificuldades por falta dos recursos financeiros que existiam nos anteriores tempos nobres da nossa Instituição. Uma pena ver esses fabulosos e importantes empreendimentos desamparados e sem atividade s reais de dinamismo que merece o nosso País.

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