Faltam cinco centímetros para que nível do Rio Negro atinja marca histórica.
Trinta e oito municípios do estado já decretaram emergência.


As casas flutuantes agora estão sobre o leito seco de um dos afluentes do Rio Negro. Canoeiros ficaram sem trabalho. “Dois meses e meio de trabalho parado, sem renda, sem qualquer atividade”, diz Adonis Custódio.

No encontro das águas, onde o Rio Negro se junta ao Solimões, ilhas de pedra e argila aparecem pela primeira vez.

A seca extrema também intensificou o fenômeno de desbarrancamento das margens, conhecido como “terras caídas.” “A água do rio desce muito rápido, no entanto o barranco continua com muita água. Acumula um peso muito grande e causa o desbarrancamento”, afirma Marco Oliveira.

Os barrancos só voltam a ficar seguros quando os rios começarem a encher, no fim de novembro.

Do G1, com informações do Jornal Nacional e da Agência Estado