Minifeira, apresentação de resultados e homenagens especiais farão parte do evento, que acontece nesta quinta, dia 9, em Ilhéus

Os integrantes dos Grupos Produtivos do Projeto Transformar participam, nesta quinta-feira, dia 09, a partir das 14 horas, no Hotel Praia do Sol, em Ilhéus, da cerimônia que marcará o encerramento das atividades de qualificação profissional no ano de 2010. No evento, será instalada uma minifeira com os produtos elaborados pelos grupos e haverá a entrega de certificados de conclusão. A cerimônia de encerramento não somente contará com a participação, como está sendo organizada pelos jovens que formam os grupos de Manutenção de Microcomputadores e Manutenção de Máquinas Industriais do Transformar.

Os participantes dos grupos produtivos vão demonstrar as habilidades que desenvolveram no projeto. Em oito stands, será apresentada uma “linha do tempo”, com a cronologia das ações realizadas. Quem visitar a minifeira também poderá conhecer os processos de produção, além de degustar e adquirir produtos. A partir das 15 horas, terá início a solenidade de encerramento, na qual serão destacados os objetivos do Projeto Transformar e feitas homenagens aos grupos produtivos e aos que contribuíram para a formação e estruturação dos grupos.

“Será um momento de confraternização e de mostrar tudo o que está sendo plantado e colhido pelo Projeto Transformar, uma iniciativa que tem ajudado a mudar a vida de pessoas em várias comunidades de Ilhéus”, afirma a gerente de Comunicação e Desenvolvimento Sustentável da Bahia Mineração (BAMIN), Amine Darzé. A BAMIN é responsável pelo Projeto Transformar, numa parceria com o Instituto Aliança.

Os grupos produtivos do Projeto Transformar são o Vitória Mar (marisqueiras / São Miguel), Arte e Vida (artesanato /Ponta da Tulha), Vila das Frutas (doces e compotas / Vila Olímpio), Doces Retiro (frutas desidratadas / Retiro), Defumados Aritaguá (carne defumada / Aritaguá) e o grupo mais recente, da Vila Juerana, que se dedica à culinária de barzinhos (comida de boteco). Além do treinamento, a maioria deles recebeu apoio para se legalizar, passando a fazer parte da economia formal.