área verde da Av. Belmonte
De: ROBERTO SILVA
Assunto: área verde da Av. Belmonte
Corpo da mensagem:
quero parabenizar Roberto Rabat pelo excelente trabalho jornalístico _ claro e objetivo.
Aproveito para expressar minha opinião sobre o que ví há uns dias e entendi como uma possível invasão de área verde no Alto da Avenida Belmonte. Parece ser mais uma apropriação indébita dos conhecidos conquistadores de privilégios sem méritos.
Numa visão social do bem público, seria um crime mais grave que o já arquivado assassinato da praia de Olivença. Não acredito que nossas lideranças atinjam tamanho grau de omissão. Esse é o ponto postal nº 1 de Ilhéus; de onde mais se fotografa a cidade, com uma visão completa incluindo o centro histórico, as Igrejas, a Baía do Pontal e os manguezais no encontro dos rios _ tudo isso com o oceano ao fundo. Esperamos que autoridades competentes possam tão logo definir a situação dessa área com fortes suspeitas de grilagem. Tudo aquilo precisa urgentemente de urbanização descente, incluindo um mirante e um adequado trabalho de paisagismo.
É PRECISO ESTAR ATENTO!
GRATO!
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É um fato notório a forma como eles agem para efetivar a ocupação, e só não percebe, quem não quer: primeiro marcam o terreno, plantando bananeiras, e outras espécies vegetais de crescimento rápido, formando uma moita conveniente; depois fazem um barracão de madeira, por detrás da moita, e passam a habitar, caracterizando a ocupação; constroem, definitivamente, com blocos etc, nos finais de semana, e feriadões, escondidos das vistas (será ?) do “poder público”; depois da construção pronta, retiram a vegetação, podendo desfrutar da melhor vista panorâmica da cidade. Simples assim.
Moradores antigos desse local dizem ter ouvido do próprio prefeito Pedro Catalão, na década de cinquenta, que essa área havia sido doada ao Município e, para que não fosse invadida, foi repassada ao Ministério da Agricultura. Será que houve grilagem dos documentos?
certo é que a cerca continua por lá, como barro na parede. para uns, evitou que carroceiros continuassem despejando alí suas cargas de entulho; para a maioria, o que se vê é lixo sendo jogado por trás da cerca e se acumulando por tornar difícil a remoção pela prefeitura.
COISAS DA IBÉRIA!