Condema aprova licença ambiental da obra de construção do GBarbosa
Além de conselheiros, a reunião contou com a presença de representantes do Grupo GBarbosa e da Associação de Moradores da Sapetinga. Após a leitura dos pareceres da Secretaria do Meio Ambiente, da Câmara Técnica de Licenciamento e dos conselheiros que pediram vista do processo no último dia 14, durante reunião ordinária, foram iniciados os debates. Depois do saneamento das principais dúvidas, foi aprovado o acréscimo de novas condicionantes ao relatório final. Entre elas, a apresentação obrigatória de um projeto voltado para a redução dos ruídos causados pelo gerador de energia e pela câmara frigorífica. Também foram transformados em condicionantes os projetos de solução viária para o acesso dos clientes e para o processo de carga e descarga, de aproveitamento das águas pluviais e de contratação de, no mínimo, 80% da mão de obra ilheense.
Criado nos termos da Lei nº 2.853, de 11 de maio de 2000, o Condema é um órgão deliberativo e formulador da política municipal de meio ambiente, nas áreas da preservação, conservação e recuperação ambiental. O órgão integra os sistemas Nacional (Sisnama) e Estadual de Meio Ambiente, com o apoio dos serviços administrativos da Prefeitura Municipal de Ilhéus.
Já o Grupo GBarbosa, considerado uma das maiores redes de supermercado do Nordeste, foi fundado em julho de 1955 no Estado de Sergipe pelos irmãos Gentil e Noel Barbosa. Consolidando-se como a quarta maior rede varejista do país, entre 2008 e 2010, o GBarbosa acelerou seu processo de expansão, inaugurando novas unidades. Em 2011, a rede deu continuidade ao crescimento e se estabeleceu na cidade de Fortaleza com mais quatro lojas no formato supermercado. Atualmente, empregando cerca de 12 mil pessoas, o grupo acumula mais de 150 estabelecimentos, distribuídos entre Supermercados, Eletro Shows e Farmácias nos estados de Sergipe, Bahia, Alagoas, Ceará e Pernambuco.
Em Ilhéus, na terra do Amado Jorge e de muitas Marias e Josés, tudo se dá as avessas; esta notícia atesta e dá reflexo as tardias reações e ações protagonizadas pelos mandatários do Palácio Paranaguá.
Insemina-se dificuldades para a venda de facilidades!
Quem autorizou o inicio das Obras sem as documentações e projetos necessários? – Quem, por baixo dos panos, se beneficiou disso? – Quem será punido por isso? – Hó! – desculpem a pergunta! – Já sei! – Os irresponsáveis investidores!
Muitas obras na cidade de Ilhéus encontram-se na mesma situação, várias na zona sul, provocando prejuizos altíssimos a seus investidores que são autorizados por funcinários da prefeitura de Ilhéus a iniciarem suas obras e depois, fundações construidas e paredes levantadas, teem sua obras embargadas e ficam com seu patrimonio lá enterrado sem condições de levarem seus empreendimentos à frente e, assim, a cidade ganha um belo monumento ao descaso que breve estará em ruinas para embeleza-la um pouquinho mais. Pergunto de novo: a quem interessa? – Isso precisa ser investigado pela imprensa séria dessa cidade! – Basta um passeio pela orla sul e se encontrará algumas construções nesta situação.