Quando existem comentários sobre a existência de erros de profissionais da medicina, o erro médico é uma falha do médico no exercício de sua profissão. Ele pode ser classificado em três categorias: Negligência – falhas por desleixo e falta de atenção, ou em casos nos quais o médico não oferece os devidos cuidados ao paciente; Imperícia – quando o médico realiza um procedimento para o qual não foi preparado; Imprudência – quando o médico assume riscos que colocam em perigo o paciente, sem que exista amparo científico para essa decisão.

Temos observado que existem clinicas necessitando de urgentes serviços no seu estado de conservação em suas aparelhagens, e, sobretudo, o pessoal que executa essas tarefas de atendimento ao público, os seus técnicos precisam de vasto conhecimento na elaboração desses exames, pois um diagnóstico apresentado de formar equivocada poderá trazer sérias consequências, vez que a prescrição foi feita pelo médico e não pelo técnico, ou seja, tratando-se de um mero perito na atividade do manuseio com a máquina ou aparelho de geração de diagnósticos.

Um técnico que executa serviços de radiologista, sendo o responsável por serviços de imagens de raios-X, sem desmerecer os méritos daqueles que realiza essa tão importante tarefa, por exemplo, deveria ter um curso superior e estar aliado aos profissionais da área da medicina, visando obter um melhor conhecimento, pelo menos parcial da necessidade desse procedimento para corrigir a saúde de um paciente. Nos laboratórios onde são colhidos materiais da pessoa doente para os exames, deve existir uma perfeita atenção nas coletas, evitando trocas de resultados dos exames dos pacientes. Em ambos os exemplos, tem casos em que os materiais utilizados não são de boas qualidades, obrigando os médicos criteriosos a solicitarem novo exame a fim de obter um resultado real, ou melhor, diagnóstico sem falhas.

O mundo cresce quando praticamos boas ações e ofende os bons quem protege ou defende os maus! A impunidade nunca fará justiça aos que procuram os procedimentos corretos e costuma-se dizer que médico bom é aquele que acerta a cura do doente pela prudência do tratamento. Tudo isso acontece pelos procedimentos de vários exames que requer o caso, realizados por serviços de competência. É necessária a observação de sobrecargas dos serviços desses profissionais, não dando margem a cair à qualidade na informação, pois erros dessa natureza são fatais, basta lembrar que se trata de vidas humanas.

Muita gente questiona sobre o porquê de algumas realizações de cirurgias em que são esquecidos, algumas vezes, instrumentos cirúrgicos dentro dos pacientes? De quem seria a culpa? O certo é que deve sempre existir a contagem dos instrumentos utilizados nos serviços desse delicado processo! Será que falta uma cobrança com muita atenção, por parte dos médicos, pois são eles que dão as ordens para esses procedimentos serem executados! Acreditamos nos excesso de atividades dessa área, talvez seja uma das mais chocantes causas e as realidades estão destruindo muita gente em ambas as partes: os profissionais da medicina, seu corpo clínico, os hospitais, as casas de saúde e os seus pacientes que depositam toda a sua confiança no tratamento da sua saúde necessitam de recíprocas harmonias.

No caso de erros médicos, acreditamos que uma simples desculpa diante de uma falha é pouco para muitas vezes corrigir uma ação que pode ou poderia ser fatal, principalmente, quando uma vida está em jogo, tornando-se bastante difícil retroceder deslizes cometidos de forma irreparável. Falta a coragem do ser humano assumir a prática de ações que fogem ao conhecimento de determinados aprofundamentos da área da medicina, especialmente os que podem causar sérios riscos de perdas de vidas humanas. Quem deve saber do conhecimento da incapacidade para resolver assuntos inerentes à profissão que ocupa é a própria pessoa que assume essas tarefas. Tem que transformar as coisas que vai executar, tendo o essencial hábito de conferir as atividades desenvolvidas com enorme atenção. Não fazer com medo de errar, e depois quem deverá assumir as consequências?

Na observação da educação escolar, notadamente, a acadêmica, no Brasil existe uma enorme proporcionalidade de pessoas querendo acertar, ainda está muito carente de fiscalização dos profissionais do ensino em todas as áreas, segundo estudos realizados acerca das qualificações atribuídas aos colégios brasileiros. Não se pode nem imaginar como se encontra o ensino básico, pois estamos assistindo muitos jovens inseguros e até desistindo de seguir as metas para conquistar o mundo através da ciência em busca da humanização. Estão faltando os necessários recursos éticos, morais e financeiros para beneficiar todas as gerações que caminha atenta a tantas dificuldades.

Por isso, estamos diante de uma imensa quantidade de estudantes, poucos interessados, em mostrar as suas tendências e sóbrias determinações das qualidades intelectuais da sua inteligência! Olhando o importante tema que estamos levando aos nossos diletos irmãos que residem em nosso mundo chamado “TERRA”, olhamos quantos talentos desperdiçados pelos seus próprios monstros internos! Requer assim oferecer de si, o que há de melhor, com amor, humildade, paciência e responsabilidade! É a única esperança para reformulação de um mundo aplausível, onde conseguiremos realmente agradecer a Deus o nosso novo dia que surge e imaginar a certeza de outros bem melhores.

Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 / 9154-6888 – Ilhéus-Bahia

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