Procissão de São Sebastião atraiu fieis e turistas em Ilhéus
O cortejo teve inicio às 17 horas, da segunda-feira, dia 20, saindo da igreja, percorrendo as principais ruas do centro da cidade, e faz parte da programação anual da Catedral de São Sebastião.
Ilheenses e turistas acompanharam na tarde da segunda-feira, dia 20, a procissão em homenagem a São Sebastião, padroeiro dos estivadores e da catedral que leva seu nome. O cortejo teve inicio às 17 horas, saindo da igreja, e percorreu as principais ruas do centro da cidade, como a Avenida Dois de Julho, ruas Aurelino Linhares, Araújo Pinho, Santos Dumont e Antônio Lavigne, passando pelas praças Cairu e J.J.Seabra. Após a procissão, os fiéis assistiram a missa na catedral.
O secretário de Indústria e Comércio e prefeito em exercício, Carlos Machado (Cacá), acompanhou o cortejo e comentou que a religiosidade do ilheense é um aspecto fundamental da identidade local. “Os atos religiosos do nosso município ilustram nossa fé e nossa capacidade de renovação”, afirmou. “Participar da procissão em devoção a São Sebastião é manter vivas as nossas tradições, nossa história, a nossa cultura e, acima de tudo, um momento de agradecermos pelas graças a nós concedidas e nos fortalecermos”, frisou.
Segundo o padre Ednilson Vivas Batista, pároco da Catedral São Sebastião, “toda igreja tem um patrono e a festa em si, é feita para celebrar o autêntico cristão, que se constituiu pela fé e pela vida que teve”. Conforme informa o padre, anualmente, a Catedral realiza um novenário, que tem início no dia 11 de janeiro, com término sempre no dia 20, quando se comemora o dia do santo.
História – São Sebastião teria chegado a Roma através de caravanas de migração lenta pelas costas do Mar Mediterrâneo. De acordo com Actos apócrifos, atribuídos a Santo Ambrósio de Milão, Sebastião era um soldado que teria se alistado no exército romano por volta de 283 a.c. com a única intenção de afirmar o coração dos cristãos, enfraquecido diante das torturas. Era querido dos imperadores Diocleciano e Maximiano, que o queriam sempre próximo, ignorando tratar-se de um cristão e, por isso, o designaram capitão da sua guarda pessoal, a Guarda Pretoriana.
Por volta de 286, a sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos levou o imperador a julgá-lo sumariamente como traidor, tendo ordenado a sua execução por meio de flechas (que se tornaram símbolo constante na sua iconografia). Foi dado como morto e atirado no rio, porém, Sebastião não havia falecido. Encontrado e socorrido por Santa Irene, apresentou-se novamente diante de Diocleciano, que ordenou então que ele fosse espancado até a morte. Seu corpo foi jogado no esgoto público de Roma. Luciana (Santa Luciana, cujo dia é comemorado a 30 de Junho) resgatou seu corpo, limpou-o, e sepultou-o nas catacumbas.
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Secretaria de Comunicação (Secom)

























































No histórico está afirmando que … por volta de 283 a.c….
Ora, como foi possível isto acontecer a.c.?
Revejam?
Na estória, ops, na história do santo, o fato aconteceu muito tempo depois do afirmado?
Tião galinha