PSICOMUNDO <> (II) OS POLITICOS SÃO CULPADOS POR DESORDENS ADMINISTRATIVAS? <>
Os administradores públicos não procuram observar que o povo está cansado de ser mal atendidos em hospitais; quando se tratar de segurança a cidade está desprotegida das necessárias diligências diárias da polícia que não se encontra bem equipada; na educação por não existir colégios bem estruturados, oferecendo aos professores falta de estímulos nas salas de aulas; ausências de planejamentos para os serviços urbanos de âmbito geral.
Ultimamente são gastos altas somas de dinheiro com propagandas. Muitos anúncios nas redes de comunicações procurando iludir os brasileiros, afirmando que foram concretizadas tantas edificações, e a maioria transformadas em superfaturamentos, obras esquecidas e perecendo na ociosidade de consequentes descasos, os chamados “elefantes brancos”.
Tem momentos que os brasileiros precisam parar e refletir bastante! Observar as recentes noticia sobre pesquisas do Datafolha mostradas através das redes de comunicações, evidenciando que o Ministro Joaquim Barbosa, estaria em segundo lugar na preferência dos eleitores. Que teve maior referência que os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos. Foram colocadas as informações que o ministro não tem partido, não tem dinheiro e nem tempo de televisão.
Têm brasileiros achando que ele representa certo modelo ou padrão que o sofrido eleitor gosta muito. Dizem até que não faz parte da bagunça partidária, sendo independente, resolvido e durão com perfil político raro que eleitor está procurando. Muitos lamentam bastante, pelos problemas de saúde do Ministro em suas costas. Acham também que certamente o prejudicaria em uma eventual campanha. Comentam que infelizmente tem potencial eleitoral, no entanto, pouca saúde. São apenas opiniões individualizadas que somente pairam no espaço e no tempo.
A politica administrativa nas comunidades permanece fora da plenitude da seriedade que a sociedade deseja. Presenciamos diariamente uma infinidade de desencontros onde quem tem a força e o direito de escolher com sabedoria, procurando descobrir antes das eleições as artimanhas cheias de pantomimas dos candidatos audaciosos profissionalizados e cheios de exuberantes habilidades em enganar, principalmente quando sempre prometem e não fazem absolutamente nada.
É muito importante uma reflexão quando falamos em governar, que significa organizar um sistema político regendo um Estado de direito de uma Nação. É trabalhar com milhares de pensamentos coerentes e incoerentes. É lidar com uma arma de dois lados que, tanto edifica como destrói. Entretanto, poucos não atentaram ainda para o fato de real importância, em escolher os homens públicos para colocar no comando do nosso destino social e econômico. Não se pode errar nas escolhas nem se deixar ser levado por graciosas conversas programadas para levar vantagens.
Diante de tantas mazelas criadas pelos desejos individuais dos que foram escolhidos, irão receber seus bons salários, na imaginação da população de que são supostamente designados a trabalhar para a comunidade, pouco se observava ausência de missão cumprida. É o futuro de todos os brasileiros que está em jogo e merece pleno estado mental e bom senso de cada cidadão. PENSEM NISSO!!!
Eduardo Afonso – Ilhéus-Bahia
Sinceramente, eu não acredito que haja salvador da pátria ou plano ideal… Sempre que se pensa nisso, pensa-se e centralização de poder que, consequentemente, favorece apenas a corporações em simbiose com o Estado e passando por cima da livre iniciativa e empreendedorismo, incapazes de arcar independentemente com o custo para estabelecer seu negócio.
Parece a ode de que o Estado deve fazer tudo, mas quando o Estado precisa fazer tudo ele precisa cobrar por isso, pois, como diria a expressão americana, “não existe almoço grátis”, e, como relata as pesquisas do IPEA, o brasileiro médio tem metade do que gasta sequestrado pelo Estado principalmente em impostos sobre o consumo.
O brasileiro não tem quase nada de Estado, paga metade do que tem pra sustentar esse nada e ainda crê, nas mais esquizofrênicas ilusões estatistas e ufanistas, que pode limpar a bagunça deste Leviatã, ou pior, há alguns que acreditam que dar mais uísque (impostos) para o governo bêbado vai curá-lo do alcoolismo.