A saúde humana tem contraposições com as necessidades básicas dos seus direitos de cidadãos brasileiros, mesmo os que não têm emprego e vivem grandes desesperos dentro do grupo familiar. Os poucos hospitais públicos estão cheios de vítimas do abandono dos administradores políticos, contudo, seguem nas esperanças remotas que foram afastadas no espaço e no tempo, e quem sabe “um dia” possam ser atendidos verdadeiramente em respeito à Constituição Brasileira, como seres humanos!

A epidemia de maior contaminação social que alastra todos os dias em nosso País é a deslavada mentira estampada na cara de pau dos nossos administradores públicos, blasfemando de que todos os brasileiros estão protegidos contra as duas bárbaras doenças que atingem fatalmente muitas classes sociais, pincipalmente, a pobre, vão muito bem: a educação adquirida nas escolas públicas e a saúde física e mental, que fazem parte de criminosas ações as quais desorientam uma imensa população, notadamente, a classe trabalhadora que não procura saber a verdade se tantas propagandas enganosas refletem a realidade de uma Nação séria, com deveria ser o Brasil!

Além dos cuidados médicos e maternos ao nascer, a mais importante das necessidades essenciais do ser humano, é a educação. Parece simples esse estado de carência aparentemente no inicio da vida, porém, vem em primeiro lugar porque ninguém pode alcançar os limites das suas necessidades básicas para a preservação da vida sem os conhecimentos da sua própria existência. As mães deveriam tomar conhecimentos desses primeiros passos dos seus filhos ao nascerem.

Quando as crianças atingem a idade escolar, olhando diversas gravuras, lendo pequenos livros de quadrinhos, escrevendo seus rabiscos e absorvendo as coisas que estão no seu mundo em determinado momento, quem sabe se estarão obtendo as percepções dos bens que são emitidos pelos meios que possam criar mecanismos naturais a fim de exterminar a maior pobreza humana: a ignorância.

No Brasil, nas maiorias das capitais, principalmente Rio de Janeiro, e em outras localidades Manaus, Acre, aonde não chegaram os desenvolvimentos para a preservação da vida humana a saúde é tratada com bastante desconforto e desigualdades. No entanto, o Governo Brasileiro vem afirmando que está uma maravilha. Muitos Hospitais, Casas de Saúde e Postos médicos no Brasil, estão se desmoronando em precárias condições em que a saúde pública é atingida pela falta de responsabilidade do Governo Federal, Estadual e Municipal.

A Tabela do SUS tem muitos anos que não é reajustada em todas as necessidades visando de atender aos brasileiros carentes. O Governo, através de seus autênticos ministros e economistas relatam em suas previsões maldosas e desarticuladas que tudo que envolvem alterações de ganhos salariais alguns brasileiros, mexem com a Previdência, Aposentadoria, Pensionista e outros benefícios. Inflacionarão profundamente as contas do erário público. Contudo, os Juízes do STF já articularam e vão levar mais um aumento salarial de 22%, todavia, nada trará dificuldade financeira ao Brasil!

Os brasileiros profissionais prestadores dos serviços públicos no Brasil esperam as decisões que atendam as regulamentações contidas na NR-32: O QUE É? “É uma Norma Regulamentadora que estabelece as diretrizes básicas para acessórios das medidas de proteção à segurança e à saúde dos TRABALHADORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE. SERVIÇOS DE SAÚDE: qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e TODAS AS AÇÕES DE PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO, ASSISTÊNCIA, PESQUISA E ENSINO EM SAÚDE em qualquer nível de complexidade (abrange todos os Trabalhadores da Saúde inclusive os que estão no Ensino e Pesquisa, não só os de área hospitalar). Ela recomenda para cada situação de risco a adoção de medidas preventivas e a capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro”. O Governo não está levando a sério a Lei Orgânica da Saúde, desconhecendo o crescimento assustador de tantos doentes e reajuste de classe salarial, condições da citada RN-32 e outras normas que tragam segurança e estimulo aos trabalhadores no Brasil.

Estamos diante de tantos impasses sociais e econômicos que notamos que os projetos envolvendo a saúde das pessoas não são mais relevantes, pois a maioria das autoridades administrativas está priorizando as ações que envolvem os falsos interesses dos administradores locais na qualidade dos conhecidamente representantes políticos profissionais das comunidades brasileiras.

Estão deixando fechar muitas clínicas por falências múltiplas por descaso de acompanhamentos técnicos e financeiros que tragam soluções que sanem as controvertidas causas. Faltam médicos e recursos humanos, ausências de concursos públicos que ofereçam oportunidades de carreira profissional na área da medicina, salários, escassas quantidades de leitos, e falta a formação de meios éticos de formações profissionais. No Brasil nunca se viu uma crise tão pavorosa criada por desencontrados grupos de inusitados governantes. Chegaram à absurda falta de entendimentos entre a boa fé e a caridade humana; e assim conseguiram fórmulas poderosas em que refletem atos que abrange o poder de mando na distribuição de verbas fantasmas extraídas do erário público, tendo envolvido desumanamente mecanismos sórdidos contra a educação e a saúde em nosso País.

Cenário dessa natureza pode ser visto, diariamente, nas ruas da nossa cidade e em todo o nosso País. E os próprios moradores de ruas visivelmente revoltados, descarregam suas dores e desconfianças na classe politica, dizendo: “ninguém olha pelo povo que vive pelas ruas, eu me sinto rejeitado”. São todos de origens de famílias pobres e não conseguem seguir uma vida de paz e confiança no futuro. Faz parte de um jogo disputado para ver quem vai conseguir sentar nos tronos reservados aos reinos das beneficies, apenas por ter solucionado alguns assuntos que deveriam ser levado a sérios. Como se fosse uma queda de braços para se chagar a lugar nenhum, e o povo esperando os finais desses dramas, querendo saber quando os teatros fecharão as cortinas. PENSEM NISSO!!!

Eduardo Afonso – Ilhéus-Bahia