:: 12/out/2014 . 11:46

No Brasil milhares de eleitores estão perdidos ou fora das suas faculdades mentais, levando em conta as escolhas de seus administradores e dos seus supostos representantes políticos. Quem vota no Brasil tem a responsabilidade de assumir que serão também os carrascos ocasionados pelas mazelas que os políticos continuam colocando com tantas espertezas e levando as suas vantagens pessoais sem perder de vistas seus atos nepotismos. É grande a covardia de tantos políticos inescrupulosos que usam de processos demagógicos para vencer as dificuldades do futuro e da prosperidade da sua família, dos seus parentes e amigos próximos! Todos amparados pelos beneplácitos padrinhos da política que detonam os anseios do crescimento do futuro dos trabalhadores brasileiros considerados carentes e de sobrevivências básicas cheias de desigualdades sociais e humanas.

O Brasil precisa urgentemente de educação social e política que abram precedências toda a sua população. Havendo um modelo do conhecimento dos destinos administrativos do nosso país, estaremos afastados com certeza das cenas nocivas ou assistindo as continuidades das trocas de injúrias e afrontas articuladas pelas forças nefastas da mediocridade da violência humana. Quando os moradores desse país irão acordar e medir as conseqüências de acreditarem nessa turma que professam discursos desmedidamente com o medo das suas próprias verdades e/ou mentiras.

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Leonardo Garcia Diniz

Uma das definições “constitutiva” da Maçonaria, a que mais gostamos usar e que, em particular, bazofiamos, é aquela uma sua especial característica eessência; a “Fraternidade”!

O Hospitaleiro tem por ofício, em Loja, a difícil tarefa de manter a “fraternidade” sob constante analise, auscultando a Loja, acompanhando seus membros, para poder detectar episódios de necessidades que por ventura possam existir ou haver e de, improvisar ele, no seu máximo, dentro das possibilidades suas e ou de sua loja, para ministrar alívio para estas situações; pode e deve o Hospitaleiro, também, quando o quadro assim o exigir, providenciar o devido socorro quer agindo pessoalmente, quer convocando o auxílio de seus pares, outros maçons, ou, ainda mesmo, de toda sua Loja, quer, pois, mais além, se a situação assim o justificar ou impuser, promover, via a Grande Loja do seu Estado, que estiver subordinado, via através do seu lá (correlato ir.’.)  ir.’.  Grande Hospitaleiro, pedir a ajuda dele e ou a de todas as demais Lojas do seu Estado e, mais longe, quiçá, necessitando mais, pode vir a solicitar ajuda de todo o seu País.

O Hospitaleiro não tem o condão de resolver todos os problemas de sua Loja, ele não é o único responsável pelas soluções “exigíveis”, ele é apenas um mero expectador (atento) que ao detectar qualquer sinal de alerta providenciará o seu pronto acompanhamento e, responsável que é, iniciará “COORDENAÇÃO” junto com a diretoria a que pertence para a busca de pertinentes soluções; tudo, sempre, dentro de nossos padrões de moral e decência, para que jamais se violem as leis existentes e mantendo-nos homens livres e de bons costumes ante a nós e à sociedade.

O maçom age em nome da solidariedade!… Jamais da cumplicidade!

A solidariedade dos maçons existe e pratica-se!

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Comunico, com muito pesar que faleceu hoje as 03:30horas no Hospital de Ilhéus o nosso querido sensor Vivaldo, que por muito anos trabalhou em nosso IME – Instituto Municipal de Educação.

Confesso que dei muito trabalho a Vivaldo, na época de estudante lá no IME, mas hoje sou agradecido pelo carinho e tratamento que ele me deu.

Descanse em paz meu amigo.

Eduardo Carvalho – Siri