:: 31/out/2014 . 10:57
A festa de Todos os Santos, uma chance para testemunhar a esperança cristã
O grande número de mártires que a perseguição de Diocleciano produziu, fez que a Igreja instituísse uma festa para comemorar os santos ‘anônimos’
Em uma sociedade que tende a evitar a questão da morte, a festa pagã do Halloween pode ser uma ocasião propícia para testemunhar a alegria do Evangelho e da esperança cristã.
Assim, em países de tradição católica, a solenidade de Todos os Santos é comemorada no dia 1 de novembro para destacar a vocação universal dos cristãos à santidade. Neste dia a Igreja comemora todos os santos que não têm uma festa própria no calendário litúrgico.
O grande número de mártires cristãos que a perseguição de Diocleciano produziu (284-305) levou a Igreja no século IV a estabelecer um dia para comemorá-los, já que o calendário não era suficiente para dar a cada um o seu. A primeira data era 21 de fevereiro.
Mas em 610 a festa litúrgica dos Santos mudou para 13 de maio, dia em que o Papa Bonifácio IV consagrou o Pantheon romano, onde se honravam os deuses pagãos, como templo da Santíssima Virgem e de Todos os Mártires.
Há pouco mais de cem anos depois, Gregório III (731-741) a transferiu para o 1 de novembro, em resposta à celebração pagã do Ano Novo celta ou “Samagin” – agora chamada Halloween – , na qual se festejava a noite do 31 de outubro, acreditando que ocorria a abertura entre o mundo material e o das trevas, e que os mortos viessem visitar os vivos.
Mais tarde, Gregório IV (827-844) estendeu a celebração do 1 de Novembro para toda a Igreja. Neste dia os cristãos homenageiam os santos “anônimos”, pessoas que viveram a serviço de Deus e de seus contemporâneos.
Neste sentido, é a festa de todos os batizados, que são chamados por Deus à santidade. A celebração termina, portanto, com um convite à experimentar a alegria daqueles que colocaram Cristo no centro de sua vida.
(Fonte: Zenit.org)
Em movimento contra a homofobia, homens vestem saia na Uesc
A hora do almoço na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) nesta quinta-feira foi diferente! Unidos por uma luta necessária, vários estudantes realizaram o Movimento Pró-saia, em que homens e mulheres vestiram saias, e proclamaram palavras de ordem.
O ato, organizado pelo Coletivo Aqui Há Voz, pelo Coletivo LGBT Flores Astrais e pelo Centro Acadêmico de Comunicação Social, se intensificou após a morte violenta de Lucas Fortuna, militante das causas LGBT, em 2012. O objetivo é dar um basta à homofobia, que mata uma pessoa a cada 26 horas no Brasil.
Na realização do movimento, que aconteceu no Restaurante Universitário e nos principais pavilhões da instituição, das 12h às 13h, diversos casos de crime por homofobia foram gritados, além do cobrança imediata da aprovação do Projeto de Lei 122, que criminaliza a homofobia no país.
“O ato de vestir saia é se propor a estar no lugar do outro, transgredir o próprio gênero, desfazer padrões impostos pela sociedade, e se colocar no lugar das vítimas de LGBTfobia que recebem olhares e comentários maliciosos todos os dias”, disse Suama Reis, uma das organizadoras do movimento.

Fotos: Centro Acadêmico de Comunicação Social.
por Pablo Brandão
Aprendeu com a prefeitura?
Ontem o transformador aqui da frente pipocou.
Foi um susto danado de grande.

Mais de 12 horas depois.
Os vizinhos começaram a ligar. Uns conseguiram e outros desistiram.
Acontece que foi, se não me falha a memória, um pouquinho depois das 20 horas de ONTEM (30 10 2014).
O movimento de noite, aqui na rua, cai muito. Tem horas que demora uma semana para passar um carro. Os ônibus que circulam são aqueles de horário ‘cravado’ e nada de horários intermediários.
Assim como a Prefeitura escolhe os piores dias da semana e os horários mais inconvenientes para mexer nas coisas da cidade (lembrem do asfaltamento numa sexta feira, na direção da ponte) a tal da empresa terceirizada da COELBA deixou para trocar o transformador hoje pela manhã. Desnecessário dizer os transtornos para os moradores que ficaram sem a energia elétrica de ontem até agora, motoristas, transeuntes que gostariam de começar o dia em paz etc etc etc …
Praticamente (se não estiver errado) mais de 12 horas sem energia.
Por que CARvALHO não fez essa troca ontem? Não adianta alegar segurança porque já fizeram o mesmo serviço, pela noite, sem nenhuma dificuldade e todo mundo aqui da rua gostou.
Apenas para registrar: Os funcionários que trabalharam na troca do transformador são bons pra caramba principalmente o que fica guiando o ‘muque’ do caminhão.