:: dez/2014
O CARANDIRÚ É AQUI
Político tem arte do cão.
Na desastrada gestão passada, a convite de um secretário meu amigo, fiz uma visita a um setor da prefeitura municipal de Ilhéus, que tinha o sugestivo nome de carandirú.
Não sei exatamente se era alusão à vergonhosa carnificina ocorrida num presídio de São Paulo, mas deram esse nome a um dos setores da prefeitura.
Durante esta visita aconteceu que presenciei a chegada de uma máquina adquirida para aplicar tinta demarcatória nas sinalizações horizontais das ruas e avenidas da cidade, para atender as normas de trânsito.
O senhor alcaide da época todo sorridente, recebendo informações dos seus secretários e prometendo que a máquina estaria imediatamente nas ruas e avenidas cumprindo a sua função de contribuir para o ordenamento no trânsito.
O dito cujo prefeito passou quatro anos no poder, a dita máquina nunca foi às ruas e avenidas, alegaram que não tinha servidor preparado para operar a máquina e assim arranjou-se um cantinho no carandirú e a máquina ficou por lá, esquecida no tempo.
As nossas ruas e avenidas estão com as sinalizações horizontais apagadas, colocando perigo constante aos transeuntes, mas a tal máquina deve estar em algum lugar, se vai servir ainda para alguma coisa ninguém sabe responder.
Agora com a gestão atual o nosso alcaide está anunciando aos quatro ventos que a usina asfáltica foi adquirida e a partir do próximo ano entrará em funcionamento. E a máquina poderia ser uma parceira da usina.
Esperamos que essa notícia seja a expressão da verdade, que o pessoal seja treinado, que se tenha recursos para comprar o asfalto e que as buracos desapareçam de uma vez das nossas ruas.
Não é possível que a usina asfáltica tenha o mesmo destino da máquina de pintar as sinalizações, se isso vier a acontecer, com certeza o carandirú é realmente aqui.
Obrigado. Com licença.
ZÉCARLOS JUNIOR
Gente nossa brilhando lá fora
MANOEL CARLOS NETO É HOMENAGIADO EM BRASÍLIA
O Secretário Geral do Supremo Tribunal Federal, o ilheense Manoel Carlos de Almeida Neto, recebeu nesta quarta-feira (3) o Troféu Dom Quixote, concedido a profissionais com atuação destacada em defesa da cidadania e da Justiça.
Em sua 24ª edição, a cerimônia de entrega do Troféu Dom Quixote foi realizada na sede do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. A iniciativa é promovida com o apoio do Instituto Justiça & Cidadania, do STF e da Cemig. Também foram entregues os Troféus Sancho Pança, destinados a quem já ganhou o Dom Quixote mas continua com atuação destacada na área.
Presidente da Confraria Dom Quixote membro honorário vitalício da OAB, Bernardo Cabral afirmou que “Dom Quixote está até hoje vivo na memória de todos nós”. “Só recebe este prêmio quem completa os requisitos de lutar pela ética, justiça, dignidade”.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também premiado, afirmou que é dignificante para quem recebe, por conta da tradição que o troféu já tem no meio jurídico. “A classe jurídica vê esse prêmio como o Oscar. O Estado de Direito veio para o Brasil para nunca mais nos deixar”, disse Cardozo.
Editor da revista “Justiça & Cidadania” e fundador dos prêmios Dom Quixote e Sancho Pança, Orpheu Salles agradeceu a presença de todos na cerimônia de premiação e conclamou a seguirem “o caminho da ética e da moralidade, sempre com amor”.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também ganhador do prêmio, afirmou que o Dom Quixote já está consolidado em sua 24ª edição e “que é reconhecido e valoriza a atividade profissional daqueles que o recebem”.
Além de Manoel Carlos Neto, foram agraciados com o Troféu Dom Quixote Marcus Vinicius Furtado Coêlho, presidente nacional da OAB, Antonio José de Barros Levenhagen (presidente do TST); Guilherme Augusto Caputo Bastos (ministro do TST); Maria Cristina Irigoyen Peduzzi (ministra do TST); Admar Gonzaga Neto (ministro do TSE); Antonio Carlos Ferreira (ministro do STJ); Luciana Lóssio (ministra do TSE); Augusto Nardes (ministro e presidente do TCU); Isaac Sidney (procurador-geral do Banco Central); Rodrigo Janot (procurador-geral da República); José Renato Nallini (presidente do TJ-SP); Maria das Graças Pessôa Figueiredo (presidente do TJ-AM).
O Troféu Sancho Pança foi entregue para: Ricardo Lewandowski (presidente do STF); Teori Zavascki (ministro do STF); Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin (ministro do STJ); Laurita Vaz (ministra do STJ); José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça); Marco Antonio Rossi (empresário e presidente do Grupo Bradesco Seguros); e Maurício Dinepi (jornalista, presidente do Jornal do Commercio).
No GOTAS DE PAZ
Liberte seu coração
Não deixe que a mágoa, o rancor e o ressentimento façam morada no seu coração. Esses sentimentos são amargos e só fazem mal a quem os alimenta dentro de si. Ainda que alguém nos ofenda, nos despreze, seja ingrato conosco, apenas oremos por essa pessoa, procurando não pensar nem guardar sentimentos negativos em relação a ela. A oração e o perdão são os remédios salutares e eficazes quando somos feridos por alguém. Oremos sempre, pois desse modo nos aproximamos de Deus e o mal não se instalará em nosso coração. Se você sentir que a mágoa e o ressentimento entraram em seu coração, liberte-o desses sentimentos através do perdão. O perdão tem o poder de limpar o coração, tornando-o leve e pronto para receber somente o bem. Cuide de seu coração deixando que só o amor faça morada nele. Sua vida se tornará leve e feliz!
GOTAS DE PAZ:
http://www.gotasdepaz.com.br/liberte-seu-coracaob/?utm_source=Mensagem+05%2F12%2F2014&utm_medium=email&utm_campaign=Mensagem+05%2F12%2F2014
SANTA BÁRBARA / PADROEIRA DOS BOMBEIROS
ILHÉUS – BAHIA
5º GBM
Comandante da 6ª Região Militar visitou Ilhéus nesta quinta-feira
O vice-prefeito Carlos Machado (Cacá Colchões) deu as boas vindas ao general, representando o prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro.
O comandante da 6ª Região Militar, general Artur Costa Moura, foi recepcionado em Ilhéus, nesta quinta-feira, dia 4, cumprindo a agenda de atividades, durante solenidade e almoço realizados na sede da 18ª. Circunscrição de Serviço Militar (CSM). O vice-prefeito Carlos Machado (Cacá) deu as boas vindas ao general, representando o prefeito do município, Jabes Ribeiro, durante a recepção.
O Chefe da 18a CSM, tenente coronel Roosevelt Fonseca, conduziu a solenidade, que contou ainda com a participação de representantes de outras corporações militares, como a Marinha e a Polícia Militar da Bahia, além da Polícia Federal e Receita Federal, e militares da reserva, entge outros. “Procuramos manter um bom relacionamento com todas as organizações e instituições que atuam no município, e a boa relação com as forças militares são importantes para ampliar nossa capacidade de intervenção em situações adversas que por ventura viermos enfrentar – considerou o vice-prefeito.
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Secretaria de Comunicação Social – Secom
ILHÉUS SEM VIOLÊNCIA É BEM MELHOR
ILHÉUS – BAHIA
Escolas, Associações, Sindicatos, Polícia unidos por uma cidade sem violência.

Rua Bento Berilo – centro – Ilhéus.
Veja FOTOS clicando AQUI e depois na SETA para AVANÇAR.
ATENÇÃO:
Se não abrir numa montagem igual a de cima, desça a página (do álbum) que estará lá em baixo. Depois é só seguir clicando.
CÓDIGO DE ÉTICA: CASO PETROBRAS
Por JUVENTINO RIBEIRO

Juventino Ribeiro.
A Petrobras implantou seu código de ética em 1998, o qual passou por várias revisões gerando três versões até agosto de 2005. A premissa dos trabalhos de elaboração do código era obter a maior participação possível dos funcionários. Cada edição demorava, em média, seis meses de árduas tarefas de equipes da Diretoria de Recursos Humanos, entrevistando colaboradores e promovendo muitas reuniões.
Pelos desmandos que há muito tempo tem ocorrido na Petrobras, a elaboração do código não levou em conta o conteúdo da mais importante obra do filósofo Baruch Spinoza, publicada após sua morte, em 1677, o livro “Ética”. Essa obra prima tem sido até hoje de leitura obrigatória para estudantes de filosofia de todo o Planeta. Kant e outros pensadores, também quintessenciaram o assunto.
A partir da década de 90 grandes empresas brasileiras aderiram ao modismo de implantação de códigos de ética, sob a égide de que não bastava manter boa conduta com clientes, fornecedores e governo. A lição tem que começar dentro de casa, no cotidiano com seus colaboradores. Entretanto, o pensamento de Spinoza, e demais pensadores também teria sido esquecido quando da elaboração desses códigos, principalmente das grandes empreiteiras, artífices dos escândalos que tem infestado os noticiários.
Comportamentos aéticos na Petrobras já eram de meu conhecimento desde 1978, quando fora contador de uma multinacional americana. Ela fornecia serviços para plataformas, tendo operado 22 rebocadores distribuídos nos litorais do Pará, Sergipe e Rio de Janeiro. Certo dia o CEO da empresa me disse, em tom de lamento, que a empresa não operaria mais no Brasil, porque não concordava em pagar 5% aos larápios da Petrobras.
Deduz-se, assim, que a sobrevivência de um fornecedor em determinado nicho de mercado fica impossível se ele aplicar, incondicionalmente, seu próprio código de ética e resolver não compactuar com práticas de corrupção. O toma lá, dá cá tem sido sistêmico até mesmo em muitas empresas privadas. É questão de cultura, está no sangue. Conheço empresa varejista para a qual não se vende sem que o encarregado de compras leve algum. Os donos até sabem, mas são lenientes.
A erva daninha que se alastrou e que hoje se tenta extirpar na maior estatal brasileira fora plantada há mais de 4 décadas. Alastrou com leniência até mesmo de gente de fardas verde oliva, que posavam de paladinos da moralidade, hermeticamente blindados por escudo de um regime de exceção que vigorou ao longo dos anos de chumbo.
Ricardo Semler, num artigo na Folha de São Paulo, do passado 21 de novembro, diz que até em Paris sabia-se dos ”cochons des dix pour cent” ou “os porquinhos que cobravam 10 por cento” por fora sobre as importações de petróleo. Semler questiona, ainda: “Agora tem gente fazendo passeata pela volta dos militares e uma elite escandalizada com os desvios na Petrobras. Santa hipocrisia, onde estavam os envergonhados do país, nas décadas em que houve evasão pelos empresários de mais de R$ 1 trilhão – cem vezes mais do que o caso Petrobrás?”.
VEÍCULOS NOVOS TERÃO PLACA MERCOSUL A PARTIR DE JANEIRO DE 2016
Os veículos novos terão modelo brasileiro de placas veiculares no padrão Mercosul a partir de janeiro de 2016. O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), órgão do Ministério das Cidades, apresentou nesta quinta-feira o novo modelo aprovado, por unanimidade, pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) por meio da Resolução 510 ( Link da Resolução: http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/Resolucao5102014.pdf) , publicada no Diário Oficial da União. “Os diversos elementos de segurança visam coibir as possíveis clonagens de veículos. A grande vantagem das mudanças é para o cidadão”, disse Rone Evaldo Barbosa, coordenador-geral de Informatização e Estatística do Denatran.
A placa de identificação veicular é um documento, portanto, deve conter dispositivos para dificultar a sua falsificação ou produção clandestina. No Brasil, a clonagem de placas veiculares é elevada. Além da sua utilização criminosa por quadrilhas de roubos de veículos, há inúmeros casos de proprietários que utilizam placas frias para driblar a fiscalização eletrônica e, assim, evitar as multas de trânsito.
O coordenador Rone Barbosa explicou que futuramente será possível uma integração entre os dados dos países do grupo Mercosul. “Essa ação permitirá um controle mais rigoroso do transporte de cargas, transporte de passageiros e também de carros particulares entre esses países”, afirmou.
SEIS POR MEIA DÚZIA NO REINO DE PINOCCHIO
Você prefere lixo espalhado ou lixo empilhado?
Tanto faz, não é? É tudo lixo mesmo, porcaria, mau cheiro e doenças. Não há diferença entre ser espalhado ou empilhado. Mas, para nossa P.M.I, parece que há.
Consultada pelo repórter da TV sobre qual seria sua justificativa ao acúmulo de lixo no Lixão do CAIC, a P.M.I. tratou de correr com uma retroescavadeira para juntar a bagaceira, em 01/12/14. Não passou disso.
Às 11:00 h de hoje, três dias depois, a montanha de lixo ainda estava lá, empilhadinha e arrumadinha, mas tão nociva à saúde dos cidadãos quanto se espalhada estivesse. De quebra, carroceiros flagrados aumentando a pilha. Levar embora que é bom, nada.
Apesar de ter sido surpreendido pela reportagem do Jornal da Manhã (TV Santa Cruz, 02/12/14), consegui gravar pelo menos o final da matéria, quando o apresentador cita que “a prefeitura reforça que a coleta é feita diariamente no local”.
Se aquela quantidade de lixo exibida na reportagem (e que está lá até hoje) é de um dia só, podemos dizer, sem medo de errar, que o Lixão do CAIC de Ilhéus produz mais lixo do que uma São Paulo inteira!
Já que o negócio é reforçar, reforço que, independente da tal “coleta diária”, não era nempra existir essa droga de vergonha de lixão encravado entre um colégio, uma futura creche e inúmeras residências. E tenho dito.

… ou empilhado, não faz diferença.
Nilson Pessoa
Breviário Maçônico.
OS SALMOS
As Sagradas Escrituras contêm 150 Salmos coletados em um livro; o vocábulo Salmo vem do grego, Salmos, significando um poema cantado e acompanhado por instrumentos musicais.
Em hebraico, esse livro denomina-se Sepher Tehilim, significando Livro dos Louvores.
Setenta e três Salmos são atribuídos ao rei Davi; doze a Ásafe; um a Etã; e doze aos filhos de Coré.
O Livro dos Salmos descreve, como louvor, a criação e demais acontecimentos históricos, iniciando com a criação e concluindo com o cativeiro.
Outros tratam da glória de Jerusalém e seu grande templo, tanto do passado como do futuro; outros são proféticos.
Os Salmos são cantados; o Sacerdote dá a cada Salmo uma entonação diferente. O cântico demonstra o valor dos sons, que são vibrações que penetram naqueles que ouvem.
Alguns Salmos, como o 133, são usados nas cerimônias maçônicas, por ocasião da abertura do Livro Sagrado. O Oficiante ajoelha-se, toma entre as mãos o Livro e lhe faz a leitura, emprestando à sua voz todo sentimento, respeito e veneração.
O Salmo 133 inicia: “Oh! Quão bom e agradável é aos Irmãos viverem em união”.
RIZZARDO DA CAMINO
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Enviado por Enault Freitas.
Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo da Bahia está pronto
Já está pronto o Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo da Bahia para o período 2015-2020. Após longas discussões, ele acaba de ser fechado, nesta quarta-feira, 3, na sede da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em reunião presidida pelo Superintendente de Economia Solidaria, Milton Barbosa.
O Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo da Bahia teve a sua construção elaborada por técnicos da Superintendência de Economia Solidária da Setre; representantes da Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb); e da União das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado da Bahia (Unicafes).
Para Milton Barbosa (Setre) o plano é considerado como mais um instrumento importante para o fortalecimento nas políticas públicas da Economia Solidária no Estado. Cérgio Tecchio, presidente do Sistema OCEB/Sescoop-Ba lembrou “que a aprovação do plano é importante porque define o que o Governo tem a fazer, e qual o papel do Estado em prol do cooperativismo”.
No próximo dia 10, o Plano de Desenvolvimento do Cooperativismo da Bahia será apresentado, no mesmo local, aos representantes do segmento, em reunião conjunta, envolvendo os conselhos de Cooperativismo (Cecoop) e de Economia Solidaria (CEES).
Já o lançamento oficial está marcado para o dia 15, junto com a Cartilha do Cooperativismo, que compõe a Coleção Trabalho Decente, de responsabilidade da Setre. Após esta etapa, a Secretaria se encarregará de dar a formatação editorial ao documento, de modo a consagrar o compromisso do cooperativismo baiano pelo Governo do Estado.
A sua construção foi iniciada dia 3 de setembro de 2013, a partir de uma reunião extraordinária do Conselho Estadual de Cooperativismo realizada na sede da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), sob a presidência do secretário estadual do Trabalho e Esporte, Nilton Vasconcelos.
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Ascom Setre