Talvez a maioria dos que estão lendo não saiba, mas “boko moko” era uma gíria dos anos 60/70 do século passado, sinônimo de cafona, fora de moda, ultrapassado, brega.

Agora está na mídia o tal Boko Haram. A única coincidência é a grafia boko, que me fez lembrar o antigo boko moko e voltar no tempo.

Quanto a esse outro boko (o Haram), melhor que nunca tivesse existido. Psicopatia que nada tem a ver com a religião que ele se dizem seguidores. Anunciaram parceria e lealdade a um outro bando de loucos, o EI. E a matança de gente inocente promete continuar, com os mais insanos e monstruosos requintes de crueldade.

Saudade dos tempos do boko moko.

Nilson Pessoa