:: 4/jun/2015 . 21:55
CARTA PASTORAL
A ideologia de gênero ressurge
Prezados irmãos e irmãs, cristãos católicos e pessoas de boa vontade:
Em nome de Jesus, quero me dirigir a todos os que se encontram de coração aberto para acolher uma palavra do Bispo a respeito da tentativa de inserção da chamada “ideologia de gênero” no Plano Municipal de Educação (PME), a ser votado até o final de junho, em cada um dos nossos municípios.
Na condição de Pastor deste rebanho a mim confiado, que é a Diocese de Ilhéus, exorto a todos os irmãos e irmãs na fé e pessoas de boa vontade em geral para que busquem, com empenho, se informar sobre a tramitação do assunto junto aos vereadores, representantes do povo, em suas respectivas cidades. Uma vez informados, manifestem a eles, de modo respeitoso e firme, a sua posição contrária a essa perigosíssima ideologia.
A ideologia de gênero, varrida do Plano Nacional de Educação (PNE), no ano passado, não descansa em paz como algumas pessoas menos avisadas possam pensar. Ao contrário, “diabólica” como é – para usar as palavras do Papa Francisco –, ela visa agora entrar na vida de nossas crianças e adolescentes não mais pela esfera federal, mas, sim, municipal: cada município fica responsável por implantar ou recusar esse sistema de ideias nefasto e antinatural em seu plano de ensino.
Se isso se der em sua totalidade será a destruição do ser humano.
Com efeito, a tese mestra da ideologia de gênero é a seguinte: nós nascemos com um sexo biológico definido (homem ou mulher), mas, além dele, existiria o sexo psicológico ou o gênero que poderia ser construído livremente pela sociedade na qual o indivíduo está inserido. Em outras palavras, não existiria mais uma mulher ou um homem naturais. Ao contrário, o ser humano nasceria sexualmente neutro, do ponto de vista psíquico, e seria constituído socialmente homem ou mulher.
Reflexões sobre a Ideologia de gênero
Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
A “revolucionária” ideologia de gênero vem tentando se implantar no Brasil por meio de grandes esforços do poder reinante ou dominante. Diante desta situação, incumbe-nos, enquanto brasileiros e cristãos, saber o que é essa ideologia muito comentada, mas pouco definida, quais são suas raízes, como ela se impõe, que objetivos tem e qual deve ser a nossa posição frente a ela.
É ponto de partida desse sistema ideológico o seguinte postulado: nós nascemos com um sexo biológico definido (homem ou mulher), mas, além dele, existiria o sexo psicológico ou o gênero que poderia ser construído livremente pela sociedade na qual o indivíduo está inserido. Desse modo, em última análise, não existiria uma mulher ou um homem naturais. Ao contrário, o ser humano nasceria sexualmente neutro, do ponto de vista psíquico, e seria constituído socialmente homem ou mulher.
Nada de novo debaixo do sol. Simone de Beauvoir, filósofa existencialista, já dizia exatamente isso. Não se nasce mulher, mas você se torna mulher; não se nasce homem, mas você se torna homem. Em suma, nada dependeria da natureza, mas, sim, de uma construção sociocultural capaz de levar a relações igualitárias entre dois seres humanos, naturalmente, diferentes quanto à sexualidade.
Uma Nota da Conferência Episcopal do Peru, emitida em abril de 1998, com o título La ideologia de género: sus peligros y alcances aponta a raiz marxista e atéia desse sistema ideológico e assegura que segundo a ideologia de gênero, não é a natureza, mas a sociedade quem vai impondo ao homem ou à mulher certos comportamentos típicos. Desse modo, se a menina prefere brincar de casinha ou aconchegar a boneca isso não se deveria ao seu instinto natural à maternidade, mas tão-somente a uma convenção social dominadora. Se as mulheres se casam com homens e não com outras mulheres, isso nada teria de natural, mas dever-se-ia apenas a uma “tradição social” das classes dominantes.
Mais: se o homem brinca de bola e sente necessidade de trabalhar fora de casa a fim de melhor sustentar a família ao passo que as mulheres preferem, via de regra, passar mais tempo em casa junto aos filhos (cf. Sueli C. Uliano. Por um novo feminismo. São Paulo: Quadrante, 1995, p. 51-53), não estariam, de modo algum, atendendo a seus anseios inatos, mas apenas se acomodando ao desejo elitista de uma tradição opressora que deve ser rompida a qualquer momento. Sim, pois segundo os defensores da ideologia de gênero essas construções sociais opressivas só serviram até hoje para minimizar a mulher frente aos homens. Seria necessário conscientizá-las de que a sua vida de casa, cozinha e criança não tem mais sentido, essa conscientização levaria a mulher a entender o quanto é explorada e enganada pelo modelo patriarcal de sociedade em que vivemos.
Uma vez liberta, ela poderia optar por reconstruir-se do modo que bem entender. Faria a sua escolha sexual com todas as consequências dela derivadas, ou seja, poderia também optar por levar adiante uma gravidez ou praticar o aborto que, na doutrina de gênero, não seria crime algum, mas, ao contrário um direito que caberia à mãe. Embora, para não chocar a sociedade com o homicídio, prefira-se um termo manipulado por meio de engenharia verbal como é, por exemplo, “interrupção voluntária da gravidez”.
Empossados em Ilhéus os novos secretários de Serviços Urbanos, Turismo e Relações Institucionais
Em solenidade no Palácio Paranaguá, o prefeito Jabes Ribeiro nomeou os titulares das secretarias de Turismo, Serviços Urbanos e Relações Institucionais
O prefeito de Ilhéus, Jabes Ribeiro, presidiu a solenidade de posse de três novos secretários municipais realizada nesta quarta-feira, 3, no salão nobre do Palácio Paranaguá. Josenaldo Cerqueira assumiu a Secretaria de Turismo (Setur), Augusto César Benevides a de Secretaria de Serviços Urbanos (Secsurb), e Frederico Vésper na Secretaria de Relações Institucionais (Serin). Participaram do ato, o vice-prefeito Carlos Machado (Cacá), a primeira dama do município, Adryana Ribeiro, o deputado federal Davidson Magalhães, prefeito de Pau Brasil, Alberto Rocha, o presidente e o vice da Câmara de Vereadores, Tarcísio Paixão e Roque Silva, e o vice-prefeito de Itabuna, Wenceslau Guimarães, entre outras autoridades.
De acordo com o prefeito Jabes Ribeiro, as nomeações foram realizadas como forma de ajustar peças da máquina administrativa para permitir mais avanços à gestão. “Demoramos com as definições para termos certezas de que essas eram as escolhas mais corretas para compor o governo”, disse. Na próxima segunda-feira, dia 7, haverá a transmissão dos cargos aos novos secretários.
ESTADO MUDARÁ POLÍTICA DE INCENTIVOS FISCAIS – Qual o impacto desta mudança no nosso Pólo de Informática?
A manchete de capa do Jornal A TARDE da Bahia, de hoje, dia [03.06.2015], trata de mudanças na política de incentivos fiscais do nosso Estado.
Diz a notícia:
“O governo estadual anunciou que mudará a política de incentivos fiscais. Os secretários Manoel Vitorino, da Fazenda, e Jorge Hereda, do Desenvolvimento Econômico, anteciparam, com exclusividade para A TARDE, as mudanças nos critérios e na periodicidade dos benefícios. Segundo Vitório, a eventual renovação dos incentivos terá prazo inferior ao concedido no momento da implantação. Não serão atendidas empresas que fechem unidade em uma cidade para reabrir em outra, nem as que não geram impactos significativos na arrecadação e na geração de empregos.”
Sobre este assunto, no site BAHIA ECONÔMICA foi publicada hoje, a seguinte nota:
“O governo baiano anuncia uma revisão na política de incentivos, que agora deve se tornar mais rigorosa na atração de novos empreendimentos para o estado. O secretário da Fazenda, Manoel Vitório e o novo secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda, já bateram o martelo sobre o assunto, e as equipes das duas pastas também já começaram a trabalhar nas novas medidas. “Não que sejamos contrários à política de incentivos, até porque não contamos ainda no país com um fundo de desenvolvimento regional, mas o que queremos evitar é a banalização, afirmou Vitório.
Ainda segundo Vitório, serão revistos tanto os critérios quanto a periodicidade dos incentivos, a fim de evitar brechas que deem margens a distorções como acontece no modelo atual. “Hoje, há casos em que a matéria -prima só existe aqui na Bahia, condição em que o estado naturalmente não está concorrendo com outros, e empresas de fora ainda querem incentivos para se instalar aqui”, citou completando: ” só que o governo não poderá mais, simplesmente sair lançando pacotes de bondades, dando isenção ou cobrando menos impostos, acabando assim com os produtores baianos que atuem no mesmo segmento.
Empresas que querem fechar uma unidade em uma cidade e depois reabrir em outro, contando com novos incentivos, empreendimentos cuja atividade não gere impactos significativos na arrecadação ou na geração de empregos, ou empresas de setores que conjunturalmente, não representam interesse para o estado estão entre os casos que devem ser evitados com a reformulação da política de incentivos. As mudanças por outro lado, vão permitir oferta de vantagens para determinadas áreas de interesse do estado, ” que representem novos vetos de expansão diante das potencialidades locais, a exemplo da cadeia eólica. O secretário defende ainda que a política de incentivos seja, obrigatoriamente associada ao adensamento produtivo.”
Pois é. É hora de sentarmos para impedir que o nosso Pólo de Informática e Eletroeletrônica, já vivendo uma serie de problemas, seja de alguma forma atingido pelas medidas governamentais que estão sendo anunciadas.
Carlos da Silva Mascarenhas
No GAOTAS DE PAZ
Poucos Amigos….Mas Eternos
O amigo é…
Aquele que nos dá coragem, mas quer a coragem também.
Aquele que nos abre a porta, mas pode fechá-la também.
Aquele nos dá um empurrão, mas quer ser empurrado também.
Aquele que vibra com o nosso sucesso, e nós com o dele também.
Aquele que resiste sua inveja, mas é resistente à nossa também
Aquele que nos dá carinho, mas quer ser acarinhado também.
Aquele que cobra pouco, mas é cobrado pouco também.
Aquele que nos consola, mas quer ser consolado também.
Aquele que nos acompanha, mas quer companhia também.
Aquele que nos dá seu calor, mas quer ser aquecido também.
Aquele que nos dá amor, mas quer ser amado também.
Aquele que nos dá sua amizade, e quer um amigo também…
GOTAS DE PAZ:
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