
Leonardo Garcia Diniz
Hoje um ir. ‘. me perguntou:
– Como lidar com a inveja?
Respondi-lhe:
– Lide com o que você tem de melhor!… afinal, você é MAÇOM!
Escrever sobre o sentimento de Inveja, se ele existente em um Maçom, é como tentar fazer piada de Mineiro que perdeu o trem; coisa impossível!
Assim como mineiro não perde trem um maçom não sente inveja!
O praticante da ARTE REAL, enquanto busca seu autoconhecimento, desenvolve sentimentos outros, mais nobres, mais puros.
Inveja é sentimento de incompetentes, fracos de espirito, em nossas fileiras só existem homens de bem e de bons costumes; lá levantamos templos as virtudes e cavamos masmorras aos vícios!
Primamos pela CARIDADE, pelo respeito ao próximo, exaltamos a Pátria, admiramos o crescimento do irmão que ao nosso lado está e, acima de tudo, valorizamos o sucesso, felicidade e prosperidade, de todos.
Ainda aprendiz percebi que a vaidade não prospera em nossos templos, pois, lá somos todos irmãos e IGUAIS, comemoramos quaisquer seja o tipo de “virtude” demonstrada por nossos Obreiros e, em assim sendo, a inveja e seus malefícios não ultrapassam o umbral da porta de nossos templos.
Altruísta, desapegado, humano, o verdadeiro maçom segue displicente o seu caminhar em busca de conhecimento, do seu cerne, de DEUS.
O Maçom conspira, incessantemente, em seus TEMPLOS, ao redor do mundo e no seio da sociedade; tramam, conjuram, para que exista JUSTIÇA, PAZ, AMOR e para que a humanidade possa caminhar, “ad aeternum”, em busca de SABEDORIA.
Estamos a coberto e nossos Templos são invioláveis à vícios profanos.
Leonardo Garcia Diniz
Aug.’. Resp.’. Loj.’. Simb.’. Vigilância e Resistência n° 70 – Ilhéus (BA).