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COLOQUEMOS CINZAS NAS TESTAS

Anísio Cruz – fev. 2018

Silêncio na grande cidade. Os tambores que antes rufavam, marcando o passo alegre da multidão, foram deixados de lado junto a outros apetrechos da folia. Para onde foram os clarins que soavam forte, enchendo o espaço com seus sons estridentes? E as guitarras elétricas, que puxavam músicas entoadas aos brados, através dos “cinco mil alto-falantes” instalados nos imensos trios? E porque pararam eles, os trios, nas ruas desertas da cidade? E os seus puxadores, músicos, cordeiros, por onde andarão nessa madrugada cinza, de uma quarta-feira triste? Para onde foi a grande multidão de alucinados coloridos, que dançava e pulava, aos beijos e afagos, como se não houvesse amanhã? Para onde foram todos?

Nas ruas antes iluminadas feericamente, os restos da folia amontoam-se, a cada canto, fedendo a mijo, e vômitos, à espera de que chegue um outro bloco, menos festivo, para executar o seu trabalho. Seus instrumentos não são sonoros, e ao contrário dos outros, varrem o lixo deixado durante a festa. São vassouras, e pás, manejados por outras mãos calejadas, que assumem as ruas no seu trabalho de limpeza. Os caminhões que os seguem, apenas engolem, e trituram o lixo, para conduzi-lo ao seu destino final. Aqui e ali, ágeis catadores de latinhas, buscam recolher o maior número possível, para vendê-las e garantir o alimento, ou as sandálias dos filhos. Esse é o panorama da cidade, que se fez silenciosa, após o reinado do Momo. Findou-se mais um carnaval. :: LEIA MAIS »

Sargento do Exército e outros seis homens são presos suspeitos de tráfico de drogas na Bahia

Um sargento do Exército Brasileiro e outros seis homens foram presos na última segunda-feira (12), em Porto Seguro, no sul da Bahia, suspeitos de integrar quadrilha de tráfico de drogas. Eles estavam hospedados em um hotel situado na orla norte da cidade.

De acordo com informações da Polícia Civil, com o grupo foram encontrados 257 comprimidos de êxtase; 3 micropontos de LSD; 7 tabletes de maconha; 2 papelotes de cocaína; 89 frascos de lança perfume; 11 frascos de 500ml de “loló” (clorofórmio); 3 pedras brutas de substância não identificada; 3 invólucros plásticos com resíduos de droga sintética; 5 ampolas de “durateston”; 7 seringas intactas; 6 comprimidos de da medicação “ultrogestan”; 1 frasco de “Silimarina” contendo 34 comprimidos; e R$1.567 em dinheiro.

Junto com o sargento do Exército, identificado como Luciano Simões de Siqueira Júnior, 32 anos, foram presos Gustavo de Santana Pelicano, 28; Leonardo de Oliveira Saraiva Lima, 34; Giuliano Loures Martins Lopes, 30; Francisco Edilson Rodrigues Souza Junior, 33; e Lucas Felipe Paschoal da Silva, 25. Todos são oriundos de Brasília.

Os homens foram autuados em flagrante pelo tipo previsto no Art. 33 da Lei 11.343/2006, conhecida como a Lei de Tóxicos. A pena prevista para este tipo de crime é reclusão de cinco a 15 anos e pagamento de multa.

 O sargento do Exército Brasileiro, Luciano Simões de Siqueira Júnior, será encaminhado para custódia em Unidade do Exército.

LUIZ CASTRO EM: DECOLORES

SAUDADES DE WANDIRSON – Pensar em você de outro lado da vida me entristece a alma e me faz viajar buscando você em qualquer canto: Nos Cursos de Igreja que realizamos nas Paróquias da Diocese de Ilhéus, onde você desempenhava com maestria a função de cantor oficial, acompanhado pelo grande músico Edu Neto; Os Cursilhos que participamos por longos anos, onde você sempre era escolhido para falar sobre Nossa Senhora ou sobre A Igreja; Seus testemunhos de vida que comovia a todos pela sua perseverança, fé e esperança; Os Aprofundamentos que pregamos e participamos levando e ouvindo a palavra de Deus através de Dom Tepe, Carmita Overbeck, entre outros palestrantes da Igreja Católica; Sua participação efetiva na Comunidade do Outeiro especificamente na Igreja Nossa Senhora de Lourdes, junto com tantos irmãos que nesse momento estão sentindo sua falta.

Tenho razão para sentir saudades de você, de nossa convivência em falas camaradas sobre nossa Igreja, aquele aperto de mãos, os casos que ocorriam durante os Cursos de Igreja e os Cursilhos.

Você que tanto fez para que acontecesse meu retorno ao MCC, lutando até me convencer, dizendo-me que sempre fiz parte da corrente de Deus e que eu não podia ficar de fora do Cursilho. E graças a sua intervenção tive a

felicidade de participar do ultimo Cursilho, que muito me marcou pelo meu reencontro com Jesus Cristo no Centro de Treinamento de Lideres (Seminario). :: LEIA MAIS »

CARNAVALIZAR OU CARNAMENIZAR?

Não são poucas as culturas humanas que dedicam ou dedicavam um dia do seu ano para uma grande farra movida a álcool.
Os nossos Tupinambá tinham o seu “Poracé”; quando se sentavam em torno de uma igaçaba cheia de cerveja, esvaziando-a durante a noite… ali mesmo despejavam o xixi, e o mais, exalando, dentro do “bar” de palha, um aroma não de todo legal… dizem que havia pancadarias e contusões por ciumeiras conjugais… láa, êle… só uma noite…
O “Mardi Gras”, a Terça Feira Gorda da França, antecede ao jejum católico antigamente prescrito para a Quaresma – quarenta dias de penitência -. No Brasil Colonial, o Entrudo, com pequenas maldades e melações de talco, água e mingau… éka… um dia apenas.
O “Ad lo Iadá” judaico, também conhecido como “Hag Purim”, comemora uma ação benemérita de Hadassa (Ester), rainha judia persa que salvou seus irmãos de um genocídio, no governo de Xerxes… ”Ad lo iadá” significa: “até não saber (mais de nada, depois de muitas taças de vinho, kkk). É só uma noite. :: LEIA MAIS »

OLIVENÇA TEM CARNAVAL POPULAR NESTA SEGUNDA

A partir das 17 horas desta segunda-feira (12), diversos blocos do Carnaval popular de Olivença, na zona sul de Ilhéus, vão promover o Arrastão da Cultura. Os foliões vão se concentrar na praça Claudio Magalhães.

No mesmo bairro, às 22 horas, a festa vai continuar no bar Vagão, com show aberto ao público dos músicos Djalma Assis e PM do Acordeon.

LUIZ CASTRO EM: DECOLORES

C H E G A – O cantor e compositor Silvio Brito num momento de grande inspiração compôs essa letra CHEGA que retrata o que esta faltando em nosso País principalmente a falta de justiça séria em todos ângulos, educação, saúde, cultura e nacionalismo por parte dos Brasileiros. Estamos passando pelas piores crises que se pode imaginar, contudo preferimos ficar calados, sem se comprometer com a realidade, fazendo de conta que está tudo legal. Em quem podemos acreditar? Nos políticos? Na justiça? Em quem? No nosso país o povo só vai as ruas no carnaval e esquecem das crises existentes e após os 5 dias de folia, o povo volta ao seu dia a dia sem tomar nenhuma atitude nem mesmo nas urnas, pois votamos sempre nos mesmos políticos, mesmo sabendo que são corruptos.

Gente, estamos a beira do abismo, nosso país afunda a cada dia que passa, é preciso um tomada de posição, esse ano é de muita importância para todos nós, é um ano de mudança, de novso rumos e de esperança. Vamos refletir a letra CHEGA do cantor Silvio Brito. :: LEIA MAIS »

ZÉ PEREIRA

 

Anísio Cruz -fev 2018

Ouvem-se clarins rasgando o espaço,

Na madrugada de mais um sábado.

Anunciam eles, no seu compasso,

O evento louco, tão esperado.

Juntam-s e a eles, em descompasso,

Os passos trôpegos de um tresloucado,

Quem sabe um bêbado, rei do pedaço,

Ou só um homem apaixonado.

Seguem então no mesmo passo,

Vão conclamando quem passa ao lado,

Que venha ao bloco mais animado.

Do Zé Pereira e o clarinaço,

Segue na frente, mais um palhaço,

E o povo enfim, já animado.

LUIZ CASTRO EM: DECOLORES

ATORES E CANTORES NASCIDOS EM ILHÉUS – WALTER LEVITA – , cantor e compositor, nasceu em 1920 em Ilhéus na Bahia. Iniciou a carreira cantando músicas românticas, mas se especializaria depois no repertório carnavalesco, tendo participado de mais de 20 coletâneas do gênero, além de lançar outros 16 discos pelas gravadoras Copacabana, Continental e Odeon. Os críticos o apontam como seus maiores sucessos Índio quer apito e A Maria tá, até hoje lembradas em antologias carnavalescas. Estreou em discos em 1952 na gravadora Star lançando o baião Vamô misturá, de sua autoria e Mary Monteiro, cantado em dueto com Maria Celeste, e o samba Dilema, de Ataulfo Alves e Aldo Cabral. No mesmo ano, teve o samba Uma mulher é pouco, com Ernâni Seve, gravado na RCA Victor por Francisco Carlos, e na Copacabana o samba-canção Disfarce, com Mary Monteiro, registrado pelo cantor Hélio Chaves. Em 1953, foi contratado pela Odeon e gravou com acompanhamento de orquestra os xaxados Xaxado não é baião, de sua autoria e Rodrigues Filho, e Não me condenes, de Altamiro Carrilho e Armando Nunes. Em seguida, gravou também com acompanhamento de orquestra o fox Chora, de Kolman e Lourival Faissal, e o samba-canção Não devemos fingir, de José Batista e Jorge Faraj. No ano seguinte, gravou o bolero Sinceridade, de G. Perez e Ghiaroni, e a toada Meu erro, meu castigo, de Orlando Trindade e José Batista. Gravou, com acompanhamento de orquestra e coro em 1955, a marcha Montanha russa, de Arlindo Marques Júnior e Roberto Roberti, e o samba-canção Falam tanto de mim, de Alcir Pires Vermelho e Ivon Curi. Em seguida, gravou com acompanhamento de conjunto coral e orquestra de Severino Filho a toada Vento malvado, de Orlando Trindade e José Batista, e o samba-canção Drama conjugal, de Armando Nunes e Cícero Nunes. :: LEIA MAIS »

Olivença: Estância terá carnaval animado para turistas e moradores

Bairro abandonado

Venho através desse conceituado Blog, solicitar a Prefeitura de Ilhéus, que dê uma atenção no Bairro do Malhado, em especial a Av. Litorânea, onde o mesmo se encontra totalmente abandonado pelo pode Publico.
Em anexo segue algumas fotos tirada do canal de esgoto em que mostra o mesmo totalmente tomado pelo mato, e consequentemente os moradores estão convivendo com ratos, pernilongos, mosquito da dengue e até cobra.
Não bastasse tudo isso, os moradores ainda são obrigados a conviver com a fedentina do esgoto, onde o mesmo está totalmente empoçado pelo lado da praia. ( Faz mais de 45 dias que a PMI não envia uma retroescavadeira para abrir uma valeta para que esse esgoto seja drenado.
Os moradores fazem um apelo ao Sec. de Serviços Urbano para que seja feita uma limpeza do canal urgentemente.
Att. Os moradores do Malhado

Desfile do “Zé Pereira”, nesta sexta, no Pontal, revela importância do carnaval espontâneo nas ruas de Ilhéus

Nem mesmo os organizadores sabem o ano correto de quando tudo começou. “Tem mais de 35 anos”, calcula Joana Angélica da Silva, diretora do bloco “Zé Pereira”, que é uma das agremiações maios tradicionais de bloco de rua no Carnaval de Ilhéus. O que no início era apenas uma brincadeira da família de Joana Angélica, tornou-se uma das maiores manifestações de rua do bairro do Pontal, durante os festejos do momo.

“A gente saía do Clube do Pontal, após os bailes, mas queria continuar a festa do Carnaval. Pegava panelas, colheres de pau, e fazia barulho pelo bairro. A ideia começou a reunir cada vez mais amigos. Hoje temos um bloco que reúne quatro mil pessoas – com camisas promocionais ou fantasias – que é puxado pela madrugada por uma bandinha de sopro”, conta a diretora.

Amanhã tem – O próximo desfile está confirmado para a zero hora desta sexta-feira (9). O Pontal se prepara para receber um público recorde, mesmo a cidade tendo cancelado o carnaval oficial. Na rua Dom Pedro II, 29, no bairro onde o bloco nasceu, é intensa a comercialização de camisas. Com 40 reais, você desfila e ainda tem direito a seis latinhas de cerveja. Ainda há camisas disponíveis.

“Ontem fui ao centro e os donos dos principais armarinhos e de loja de aluguéis de fantasia me paravam para dizer que todo mundo estava falando em comprar ou alugar uma fantasia e ir para a nossa festa”, comemora Joana Angélica. A Superintendência de Trânsito (Sutrans) informa que um esquema especial será montado para evitar congestionamentos na ponte e na avenida Lomanto Júnior, principal forma de acesso ao bairro, via centro.

Manifestação popular – Este ano, Ilhéus não realizará o carnaval oficial. Apesar de reconhecer a importância da festa mais popular do Brasil para uma cidade com vocação turística como Ilhéus, o prefeito do município, Mário Alexandre, justificou a sua decisão considerando que o momento de crise nacional requer total responsabilidade e os “pés no chão” dos gestores municipais. Ilhéus iniciou o ano de 2018 com o sequestro por parte da Receita Federal de 4 milhões e meio de reais dos cofres públicos, além da suspensão do repasse de recursos previsto do governo federal para os municípios.

Mas se a cidade não realiza a festa, vai permitir a manifestação espontânea nas ruas, como, por exemplo, o desfile do “Zé Pereira” no Pontal. Durante os festejos, uma estrutura mínima está garantida pela Prefeitura para oferecer segurança ao folião que se deslocar à avenida Soares Lopes, onde os festejos oficiais normalmente acontecem.

DO ILHÉUS EM PAUTA

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