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:: jun/2020

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE

1) 60 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) FOTOS INÉDITAS DA INAUGURAÇÃO DA ESTÁTUA DE SEU LUNGA.

3) QUARENTENA QUE NÃO ACABA NUNCA.

4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS – Edição 769 – ANO XVI Nº 45 – 29 de junho de 2020

O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM OS BRASILEIROS?

Manoel Moacir Costa Macêdo e Manoel Malheiros Tourinho

Acadêmicos e PhD respectivamente pela University of Sussex, Inglaterra e University of Wisconsin, Estados Unidos

.

Não é simples entender o comportamento da sociedade brasileira na atual conjuntura social. Desconhecer a sua complexidade levará à simplificação. Não são recentes e nem inéditas as contribuições sobre a sociabilidade brasileira. As ciências sociais debitam às relações humanas fatos decorrentes das transformações sociais. A história registra os fatos sociais, com os vieses de vencidos ou vencedores. Argumentos são amparados nos paradigmas vigentes da comportada “ciência normal”. Outros serão chamados à complexidade, a exemplo do paradigma por vir da pós-materialidade, uma “espiritualidade laica” no dizer do filósofo francês Luc Ferry.

Para o positivismo, as sociedades foram construídas em etapas por disputas e conquistas. Os êxitos eram contabilizados por ampliação de fronteiras, bens, serviços, honrarias, linhagens familiares, predestinações e exploração de semelhantes. A supremacia se valia da acumulação de riqueza e poder. Registros na cultura, na arte, na ciência e no humanismo foram prendas de ímpares civilizações. As eras, épocas e idades são relatos da humanidade em múltiplas dimensões. O Homos sapiens, tradução de “homem sábio”, espécie superior da existência, não evoluiu por consensos e harmonias, mas por genocídios do Homos, a exemplo do Homo ergaster, o “homem trabalhador”. Não evoluímos do pensar, acolher e proteger, mas do guerrear, abater e destruir. Evidências incutidas na atualidade como seres assimétricos e desagregadores.

Adiante, vencida a pré-história, os impérios foram construídos seguindo as predações sucessivas da supremacia do Homo sapiens. O confucionismo oferecia uma teoria moral paternalista para unir povos guiados pela unicidade do Imperador. Guerras sanguinárias e cruéis duelos impuseram a superioridade de impérios na Antiguidade, seguindo as rupturas nos Estados-nações, até à Contemporaneidade. A identidade pátria, agregou as heranças da espécie e agruras imperiais às perturbações atuais. Transferidos o ódio, a desigualdade, a insensatez, o materialismo, o racismo, a intolerância e a indiferença aos “humanos-brasileiros”, nascidos simples e ignorantes, acessíveis a educação e valores civilizatórios, mas negados à maioria, como apartados da humanidade civilizada. Reações tem acontecido, ineficazes em alterar a essência do status quo. Louvores à rebeldia da “Primavera Árabe”, sufocada, aprisionada e silenciada. A inusitada Occupy, ofuscada pelas luzes de Wall street. Os corajosos “Indignados” esquecidos no surrealismo de Gualdi. As manifestações brasileiras, “as

ruas em disputa”, gestadas como armadilhas extemporâneas e determinantes do presente obscurantismo governamental.

Crises econômicas, políticas, sociais, sanitárias e morais. Sobrepostas e incapazes de arrombar os muros humanitários do bem-viver. A religiosidade cristã, tal Cristo no seu tempo, não subverteu a ordem, não freou os arroubos violentos, nem as bênçãos pentecostais. Controles estão postos à submissão hierárquica, obediência e parcimônia. O “jeitinho brasileiro”, corrupção e privilégios consentidos, escamoteia a legalidade e santifica o “dando que se recebe”, que não voltou, pois nunca saiu. Cientistas sociais em “ensaios da identidade social, nacionalidade e cultura”, em “Brasil, Brasileiros. Por que somos assim?”, não contaminaram com força a explosão de uma “primavera tropical”. “A elite do atraso” descreveu a desigualdade e acumulação criminosa. “Os linchamentos” de vulneráveis mostram a face cruel da justiça com as próprias mãos. A “escravidão estrutural”, holocausto da nossa história, mistificada na utópica “democracia racial”. O “Cavaleiro da Esperança” profetizou o sonho revolucionário. Persistem em formas renovadas a desigualdade, a violência e a hipocrisia. O “contrato social” em ruinas.

Ameaças às liberdades civis, apologia ao armamento civil, desprezo à coesão social, nojo a democracia e estímulo ao ódio não são futurologias, estratégias e planejamentos de curto prazo. Como explicar o seu acolhimento por brasileiros, ditos pacíficos, cristãos e tolerantes à diversidade? Não cabe uma resposta conclusiva, para não simplificar o complexo. Uma pista, pode estar na assertiva do cientista social Zander Navarro: “decorrência da nossa histórica complacência ou, de fato, muito mais a covardia de um povo que não sabe rebelar-se”. No sentir do sociólogo José de Souza Martins, “as nossas transformações sociais e políticas não foram o resultado de grandes revoluções, mas de reformas que não comprometeram a tradição, ao contrário, garantiram a convivência entre o moderno e os modos de vida tradicionais”. O tempo ou “quem sabe faz a hora não espera acontecer”, dirá se virão as rupturas de fora para dentro, continuará a acomodação interna, despertará as consciências cívicas ou reproduzirá a história do Homo sapiens em espécies transgênicas, como respostas aos atuais pesadelos. :: LEIA MAIS »

È PRECISO QUE A MASSA SE TRANFORME EM POVO

Gustavo Kruschewsky

Ainda mais essa!!! Uma sofrida situação sanitária no Brasil com a triste presença dessa gripe devastadora, segundo as estatísticas, que tem matado muita gente, deixando pessoas doentes em hospitais e tantas outras isoladas entre si e nas suas residências. Pior ainda: Pessoas desempregadas ou com salários reduzidos.

Por esse motivo a União, através do governo federal, cumprindo o seu desiderato constitucional, vem desembolsando recursos financeiros substanciais para despesas essenciais dessa gente, que são várias, retirando dos cofres públicos verbas oriundas do suor do trabalho da massa e do povo brasileiro que pagam impostos até quando compram uma pequena bala na mercearia ou de um vendedor ambulante. Portanto, cada pessoa que morre num município brasileiro com suspeita DE COVID 19, o Estado Membro onde pertence aquele município embolsa da União, sem licitação, tantos mil reais e repassa para aquela urbe, onde ocorreu o óbito, um percentual da verba que recebeu da União.

Todo esse recurso tem ido principalmente para: “Ampliação do programa Bolsa Família, Auxílio Emergencial a pessoas de situação de vulnerabilidade, Benefício Emergencial de manutenção do emprego, Transferência para a conta de desenvolvimento energético”, além de outros destinos. Segundo informações já ultrapassou o patamar de mais de cento e trinta e cinco bilhões, com uma previsão de gasto para aproximadamente quatrocentos e quatro bilhões de reais.

Os últimos governos deixaram o país com problemas seríssimos. É cediço que o governo atual recebeu o país em 2019 com milhões de irmãos brasileiros abaixo da linha da pobreza, ganhando bem menos do valor de um salário mínimo vigente. Essa realidade, será, que não acabará nunca? Salta aos olhos que esse tempo todo, os “governantes” passados, nem sequer, tiveram a responsabilidade de organizar e melhorar o SUS – Sistema único de Saúde – oferecendo um serviço de saúde para todos de qualidade, desde os recursos humanos até os recursos materiais.

É preocupante que essa turma que tem missão e função em cargos políticos, na sua grande maioria, brada muito que se deve respeitar o “Estado Democrático de Direito”. E poucos se lembram na prática de fazer cumprir o “Estado Democrático de Direito que também tem o DEVER para com os cidadãos. Democracia vira uma mentira, ou seja, o povo perde o poder, se o Estado, Sociedade ou Nação Politicamente organizada, não cumprir o seu DEVER de fazer valer os DIREITOS dos cidadãos, incluindo aí os Deveres dos Estados membros e Municípios,

No Brasil a ascensão social historicamente tem sido acanhada, quase que não se percebe. A miséria tem crescido assustadoramente! Pouquíssimas pessoas individualmente detêm grandes fortunas, sem considerar o viés e a forma como foram adquiridas, que são superiores à soma dos que ganham na classe média, abaixo da média, da população mais pobre e dos irmãos que estão na linha da pobreza e da miséria. Tudo isso contribui para a desorganização e carência de vários setores da sociedade, gerando uma desigualdade desacerbada.

Francois Guizot que viveu nos idos dos anos de 1800 teve a coragem de dizer: “Quando a política penetra nos recintos dos Tribunais, a Justiça se retira por alguma porta”. José Márcio CASTRO ALVES não deixou por menos e afirmou: “Países cujas Constituições permitem que os políticos tenham o foro privilegiado e que os próprios políticos nomeiem os juízes dessa mesma Corte, são pocilgas, hospícios legalizados em forma de nações”.

A forma como se comporta e vive pessoas do POVO e da MASSA – e a tendência é de infelizmente perdurar essa situação de divisão social – talvez tenha sido até hoje um dos grandes obstáculos para se viver e conviver em sociedade com igualdade de oportunidades. Observe o que diz Carlos Heitor Coni: “POVO é o conjunto que inclui pobres e ricos, patrões e empregados, banqueiros e bancários, bons e maus cidadãos. MASSA é a pasta informe, de gente marginalizada pelo sistema socioeconômico vigorante em todos os países, com uma pontuação diferente, mas com o eixo comum da injustiça social, em muitos casos, como o nosso, levada ao extremo”. O Papa Pio XII assim se reportou: “O POVO vive e se move com vida própria; a MASSA é por si mesma inerte e não pode receber movimento sem ser de fora”. É urgente que o POVO comece a orientar a MASSA para que esta se una a aquele e se transforme em gente forte e aguerrida para reerguer o BRASIL, para se implantar um princípio fundamental da justiça social que é a igualdade de oportunidades.

BAHIA POSSUI 31,1 MIL CURADOS DA COVID-19 23,5 MIL CASOS ATIVOS E 1.642 ÓBITOS

DO PIMENTA

A Bahia registrou total de 2.131 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), além de 1.999 curados e 41 óbitos. Agora, o estado possui acumulado de 56.422 infectados confirmados por teste ou critério epidemiológico, dos quais 31.192 já estão considerados curados e há 23.588 casos ativos (em recuperação). Desde o início da pandemia, 1.642 pessoas mortas pela covid-19 na Bahia.

Dos 417 municípios baianos, 369 já confirmaram casos da doença. Dos mais de 56,4 mil casos, 49,88% são de Salvador. A Sesab aponta que os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ipiaú (1.323,22), Gandu (1.311,61), Itajuípe (1.171,25), Uruçuca (1.145,28) e São José da Vitória (1.042,96).

Conforme a Sesab, foram 56.422 casos confirmados, 152.795 casos descartados e ainda há 73.512 em investigação (aguardando resultado de teste). Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (26).

CONCEIÇÃO DO JACUÍPE

A Secretaria de Saúde do Município de Conceição do Jacuípe enviou ofício a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia comunicando que errou no preenchimento dos dados no sistema de notificação e lançou casos negativos como sendo positivos. Em virtude deste comunicado, no qual o município reconhece a falha no preenchimento, 53 casos serão excluídos.

Confira aqui a íntegra do Boletim Epidemiológico da Bahia

OCUPAÇÃO DE LEITOS

Na Bahia, dos 2.181 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 1.371 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 64%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 901 leitos exclusivos para o coronavírus, 688 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 76%. :: LEIA MAIS »

ITABUNA: “NEM QUE ME PRENDAM, COMÉRCIO ABRE NA PRÓXIMA QUARTA”, DIZ FERNANDO GOMES EM VISITA AO SANTO ANTÔNIO

O prefeito Fernando Gomes (PTC) em visita a obras no bairro Santo Antônio, disse, em conversa com o iPolítica e moradores próximos, que o comércio vai abrir na próxima quarta-feira, 1 de julho.

Fernando disse ainda que não tem mais como aguentar o comércio fechado e que não teme ser preso caso abra o comércio. “O povo não aguenta mais não, precisa trabalhar. O juiz impedindo isso, nem que me prenda, mas o comércio abre na quarta”, disse.

Prazo para a declaração anual do Microempreendedor individual vai até o dia 30 de junho

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SDE) da Prefeitura de Ilhéus informa que a declaração anual do microempreendedor individual de 2019 pode ser realizada até o dia 30 de junho de 2020, próxima terça-feira.

De acordo com a Superintendência de Indústria e Comércio (Sudic), essa declaração é gratuita, obrigatória para os microepreendedores individuais e se refere ao faturamento bruto anual de 2019. A Prefeitura de Ilhéus disponibiliza atendimento de segunda à sexta-feira, das 12h às 17h, no Balcão do Empreendedor sob a nova direção da chefe de seção, Priscila Vieira. O prédio Anexo da Prefeitura está situado na Rua Santos Dumont, ao lado do Palácio Paranaguá.

A declaração também pode ser feita por meio do 0800 570 0800, ou, ainda, através do portal do microempreendedor individual no endereço portaldoempreendedor.gov.br

O superintendente de Indústria e Comércio, Julio Melo, destaca que são diversos os benefícios em estar regular com a declaração anual do MEI. “Com a declaração em dias, o microempreendedor tem garantidoa a cobertura dos direitos da seguridade social, pode contar com linhas de créditos bancários exclusivas e, ainda, com um baixo custo de formalização empreendedora”, destacou.

Prefeitura realiza testes rápidos para detecção da Covid-19 em profissionais de imprensa em Ilhéus

 A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) iniciou a aplicação de testes rápidos em profissionais das emissoras de rádio da cidade para detectar a Covid -19, doença causada pelo novo coronavírus. A solicitação feita pelo Sindicato dos Radialistas de Ilhéus é necessária para garantir a rotina de trabalho dos profissionais que cumprem o papel de manter a população bem informada durante a pandemia. A Sesau aplicou os testes rápidos (in loco), em 41 colaboradores, das rádios Bahiana, Santa Cruz, Gabriela, Cultura e Ilhéus FM.

“Redobramos os cuidados com a saúde dos profissionais, especialmente daqueles que atuam na linha de frente do combate ao coronavírus. A testagem do grupo indica se as medidas de proteção adotadas têm sido eficazes, pois sabemos a importância do trabalho exercido por eles, em um momento no qual a boa informação é aliada crucial para conscientização da população e combate às fake news”, pontuou o prefeito Mário Alexandre.

“Queremos agradecer ao prefeito Mário Alexandre por atender prontamente ao nosso pedido. Isso demonstra o cuidado, a sensibilidade e o apoio que ele tem tem dado à nossa classe”, destacou Manoelito Puentes, presidente do Sindicato dos Radialistas. Todos os testes deram negativos para a Covid-19.

UFSB Ciência: Pesquisa do PPGER/UFSB resulta em proposta curricular para o ensino fundamental de Santa Cruz Cabrália

Propor uma forma de atender a demanda de conciliação entre as normas nacionais para a educação e os saberes regionais acabou sendo o resultado da pesquisa conduzida pela mestra em Ensino e Relações Étnico-Raciais (PPGER/UFSB) Marize Pinho Rezende. A dissertação Currículo e Saberes Locais: Uma proposta coletiva para o Ensino Fundamental do Município de Santa Cruz Cabrália e o produto desenvolvido, o Caderno de Orientação de Práticas Curriculares e a Cultura de Santa Cruz Cabrália, foram defendidos no dia 23 de março de 2020, com a comissão examinadora sendo constituída pela professora Eliana Povoas Pereira Estrela Brito, como orientadora e presidenta da comissão, a professora Carolina Bessa Ferreira de Oliveira (PPGER/UFSB), a professora Cléia Demétrio Pereira (UDESC) e o professor Gustavo Bruno Bicalho Gonçalves (PPGES/UFSB).

Marize aponta que o texto aborda uma discussão sobre currículo como um campo de forças onde diferentes normativas disputam sentidos sobre como devem ser os currículos escolares da Educação Básica, que compreende o ensino fundamental e o ensino médio. Para isso, a pesquisa descrita na dissertação “percorre os principais ordenamentos legais para o campo: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), Diretrizes Nacionais Curriculares e Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com o objetivo de contextualizá-los e tensioná-los na rede de discursos produzida pelos diálogos, discussões e entendimentos manifestos entre os docentes da educação municipal de Santa Cruz Cabrália”, explica. O produto resultante é um caderno de orientações curriculares que considera as discussões realizadas e valoriza as diferentes etnias e culturas presentes nos contextos da educação escolarizada do município de Santa Cruz Cabrália, tornando-se assim mais significativo localmente.

A autora da dissertaçao e do caderno, Marize Pinho Rezende, fala sobre a pesquisa e os resultados.

Do que trata a pesquisa?

Discutir a BNCC, com o desafio de analisar a proposta curricular construída pela comunidade escolar do município de Santa Cruz Cabrália e decidir após discussões, debates e reflexões sobre que currículo queremos.

 

Como o estudo foi feito?

Os caminhos metodológicos adotados para o desenvolvimento desse estudo contaram com a pesquisa qualitativa, mais especificamente a pesquisa-ação, por estar diretamente envolvida com o contexto estudado. Esta opção se deu ao fato de se tratar de uma elaboração de currículo acompanhado de um caderno de implementação – o qual resultou no produto dessa pesquisa – constituindo-se, assim, em uma intervenção na problemática identificada. Buscou-se também na pesquisa documental, complementar o estudo, uma vez que analisamos os documentos que estabelecem as diretrizes curriculares nacionais. Os dados foram levantados a partir de técnicas de entrevistas não-diretivas e reuniões com os profissionais de educação do município de Santa Cruz Cabrália, com relatórios dos diálogos e com análise de prosa, mediante as contribuições de Thiollent (1982), Severino (2007) e Marli André (1983). :: LEIA MAIS »

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 60 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) CANTINA ZÉ FERREIRA, A MELHOR ATRAÇÃO DE JUAZEIRO DO NORTE.

3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

MORADORES DO JARDIM SAVOIA DENUNCIAM LIXO HOSPITALAR DESCARTADO INCORRETAMENTE

SUSPEITAMOS QUE SEJA DE UMA CLÍNICA PRÓXIMA AO LOCAL.

TUDO ISSO DESCARTADO BEM AO FUNDO DE VÁRIAS RESIDENCIAS, AQUI NO MANGUE DO SAVÓIA ( MÁSCARAS, LUVAS, RESTOS DE SORO) ETC…

UM VERDADEIRO PERIGO PARA NÓS MORADORES DAQUI.


Jovem Ilheense da Fundação Fé e Alegria lança álbum autoral em plataformas digitais

Desde 2013 Emilly Santos Batista participa das oficinas de música da Fundação Fé e Alegria. De lá pra cá, a adolescente de 16 anos tem aumentado cada vez mais seu gosto pela música e, recentemente, gravou e publicou o álbum autoral “Na Beira da Praia”, nas principais plataformas digitais. O principal estímulo para o lançamento veio do professor de música Danilo Nascimento, produtor do trabalho, sonho da jovem moradora do bairro Nossa Senhora da Vitória, zona sul de Ilhéus.

O trabalho de produção e gravação das músicas de Emilly contou ainda com o apoio de seus familiares, colegas, professores do projeto social e ainda de parceiros como os músicos Mailton Figueiredo e Aloísio Soares Lopes, conhecido como Lula. O trabalho da jovem artista está disponível no Spotify, Deezer e também no YouTube.

O álbum não é o primeiro fruto do talento da jovem cantora e compositora. Em 2019, Emilly teve seu talento reconhecido ao vencer o concurso CRAS Music Festival, Promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, em Ilhéus. Ela venceu na categoria melhor letra, com a música “Na Beira da Praia”, que também dá título ao seu primeiro trabalho nas plataformas digitais.

Você pode conferir o trabalho da jovem artista nos seguintes links:

YOUTUBE

SPOTIFY

DEEZER

https://www.deezer.com/album/152662242?utm_source=deezer&utm_content=album-152662242&utm_term=3733431502_1592502832&utm_medium=web

Prêmio Sesc de Literatura anuncia os vencedores da edição 2020

Há 17 anos, o Prêmio Sesc de Literatura revela anualmente dois escritores, sempre nas categorias Romance e Conto. Nesse período, se tornou uma das mais importantes premiações do país, ao oferecer oportunidades a novos escritores e impulsionar a renovação no panorama literário brasileiro, sendo hoje considerado referência por críticos literários, escritores brasileiros e visto como porta de entrada para o mercado editorial no Brasil.

 

Neste ano foram inscritos 1358 livros, sendo 692 romances e 666 contos. O cronograma, por ser executado por trabalho remoto, não foi afetado pela pandemia, de modo que  o resultado pôde ser divulgado no prazo previsto. Na edição de 2020, os selecionados foram o capixaba Caê Guimarães, na categoria Romance, por ‘Encontro você no oitavo round’, e Tônio Caetano, na categoria Conto, por ‘Terra nos Cabelos’, reafirmando o aspecto de diversidade do projeto.

 

Caê Guimarães nasceu em 1970 no Rio de Janeiro. Foi criado no Espírito Santo, onde vive atualmente. É poeta, escritor, jornalista, redator e roteirista. Com “Encontro você no oitavo round”, apresenta uma narrativa que trata de redenção: um pugilista se debate entre um incômodo zumbido e a memória de outra ocupação antes de se dedicar ao boxe. Dias antes da sua última luta, ele conhece uma jornalista disposta a desvendar o que o fez tomar o caminho dos ringues. “Eu recebi com muita alegria a notícia que o meu primeiro romance foi o vencedor do Prêmio Sesc de Literatura. É uma oportunidade muito potente de levar meu trabalho pra outras praças, conhecer autores, públicos e outras formas de fazer literatura e estar no mundo”, afirma Caê.

 

Tônio Caetano nasceu em Porto Alegre, em 1982. Trabalha como servidor público municipal e é especialista em Literatura Brasileira pela PUC-RS. Já participou de várias antologias literárias. No volume de contos “Terra nos cabelos”, são trilhados diferentes percursos da mulher na nossa sociedade, envolvendo questões que abordam o mundo do trabalho, o primeiro beijo, ritos de iniciação e as violências externas e internas submetidas ao sexo feminino. “A literatura faz parte da minha vida desde a infância. Ganhar o Prêmio Sesc me faz a pessoa mais feliz e também me dá um baita frio na barriga. Eu ainda estou assimilando tudo o que representa este momento. A minha única certeza é que vai me tornar um escritor melhor”, comenta Tônio.

 

“É interessante sempre termos um resultado que mostra a diversidade do país, que revela como nós temos boa literatura, sendo produzida em qualquer lugar. É muito emocionante dar a notícia para os autores, porque começa uma nova etapa nas suas vidas. São duas grandes obras, que temos prazer em anunciar como vencedoras do Prêmio Sesc de Literatura de 2020!”, comemora Henrique Rodrigues, analista de Literatura do Departamento Nacional do Sesc.

 

Os vencedores têm suas obras publicadas e distribuídas pela editora Record, parceira do Sesc no projeto. A curadoria e seleção dos livros segue um padrão criterioso e democrático. Os livros são inscritos gratuitamente pela internet e protegidos por anonimato. Em seguida, as obras são avaliadas por escritores profissionais renomados, cujos nomes mudam a cada edição, e escolhem os vencedores pelo critério da qualidade literária, legitimando o processo. Esse ano as comissões foram comandadas por Renata Pimentel e Samarone Lima, na categoria Romance, e por Ana Paula Maia e Marcelo Moutinho, na categoria Conto. :: LEIA MAIS »





















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