:: dez/2022
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.
1) 62 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) ILUMINAÇÃO NATALINA DA CIDADE DE ILHÉUS.
3) SESSÃO MAÇÔNICA COM A PRESENÇA DO GRÃO MESTRE.
4) COMEÇOU OS TRABALHOS PARA A BEATIFICAÇÃO DO PADRE CÍCERO.
5) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
Grupo de Amigos da Praia de Ilhéus reabre a Central do Voluntariado para receber donativos para os desabrigados da nova enchente de 2022
Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase e o Movimento Nacional de Direitos Humanos solicitam que o TSE destine os R$ 22,9 milhões de multa ao PL para compra de vacinas
O Morhan, Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas por Hanseníase, e o MNDH, Movimento Nacional de Direitos Humanos, pedem ao Tribunal Superior Eleitoral que que os R$ 22,9 milhões referentes à multa aplicada à coligação Pelo Bem do Brasil (PL, PP e Republicanos) sejam destinados do Fundo Nacional da Saúde para a compra de vacinas contra a Covid-19.
Para o Morhan, Democracia, Direitos Humanos e Direito à Saúde são coisas que caminham juntas. Movemos esta ação junto ao MNDH pois são irreparáveis as perdas que tivemos durante este período de pandemia da Covid-19, foram milhares de pessoas que morreram e poderiam estar vivas entre nós hoje se o governo tivesse trabalhado melhor as medidas de proteção e de vacinação.
Para o coordenador nacional do Morhan e conselheiro nacional de Direitos Humanos, Artur Custódio, “é importante que tenhamos claro que trabalhando a saúde como um direito da democracia, e a democracia como direito, uma coisa não dissociada da outra, é que avançaremos”.
Essa ação foi baseada nas informações públicas do orçamento da saúde, e das recomendações e resoluções do Conselho Nacional de Saúde e visa resgatar o conceito de que esses bens, esses direitos, são inalienáveis para o povo brasileiro. ”É inadmissível que haja previsão de falta de orçamento e de vacinas já para o ano que vem, além da queda da cobertura vacinal, e da perda do Programa Nacional de Imunização, cortes irreparáveis feitos por conta do negacionismo do atual governo. Essa é uma forma também de reparar essa questão” finaliza Custódio. :: LEIA MAIS »