:: 15/mar/2024 . 20:10
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE
1) 64 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) TÍTULO DE CIDADÃO ILHEENSE, ALGUNS AMIGOS QUE PARTICIPARAM DA FESTA.
3) FAMÍLIAS TRADICIONAIS DE ILHÉUS (PARTE 22).
4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
NOTÍCIAS DA AVEP
UFSB convida comunidade do Sul da Bahia para Conferência Livre sobre Economia Solidária e Tecnologias Sociais
A Conferência Livre é uma iniciativa da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB, por meio de sua Incubadora de Tecnologias Sociais e Economia Solidária do Sul e Extremo Sul da Bahia – ITESBA, vinculada à Pró-reitoria de Extensão e Cultura – PROEX/UFSB, em parceria com docentes da UESC, do IFBA Campus de Ilhéus, e do IFbaiano de Uruçuca. O evento on-line está programado para ocorrer no dia 11 de abril de 2024, a partir das 09h, com expectativa de participação da comunidade universitária e da comunidade externa do Sul e Extremo Sul da Bahia.
O objetivo da Conferência Livre é promover encontro de saberes populares e acadêmicos para pensar e debater a ciência, a tecnologia e a inovação num contexto local/territorial, bem como oportunizar um espaço de escuta, reflexão e proposição de estratégias, além de caminhos possíveis e alternativos para a construção de um Brasil justo, sustentável e desenvolvido, na perspectiva de povos e sujeitos historicamente invisibilizados e silenciados.
As demandas, as reflexões e os saberes, compartilhados ao longo dessa Conferência Livre, serão transcritos, sistematizados e encaminhados, como contribuição do Território Sul e Extremo Sul da Bahia, para a V Conferência Nacional de CTI, que será realizada em Brasília, entre 4 e 6 de junho de 2024, a fim de subsidiar a elaboração da Nova Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para o período 2025 – 2030.
A comunidade dos territórios Sul e Extremo Sul da Bahia é esperada para o evento, pensado como um espaço de encontro e debate para a construção coletiva de um Brasil mais justo, próspero e sustentável, a partir da democratização da ciência, tecnologia e inovação.
Acreditamos que: :: LEIA MAIS »
Letra de Crédito do Desenvolvimento para impulsionar a indústria
Assim como LCA e LCI financiam o agro e o setor imobiliário, a poderá fornecer crédito com taxas atrativas, diz José Maurício Caldeira, da Asperbras
Historicamente, o crédito é muito caro no Brasil. Os juros, estruturalmente altos, e os spreads muito elevados dificultam o acesso das empresas a linhas de financiamento com taxas competitivas. O resultado é que, em função do alto custo, muitos empresários desistem de realizar investimentos, prejudicando o crescimento das companhias, a geração de empregos e o desenvolvimento do Brasil.
Para melhorar este cenário para o agronegócio e o setor imobiliário, foram criadas, há 20 anos, as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e as Letras de Crédito Imobiliárias (LCI). São papéis destinados ao financiamento desses setores e, para incentivar a aplicação, contam com benefício fiscal. Esses papéis, ao longo do tempo, se tornaram queridinhos do mercado, com grande procura também por pessoas físicas, e viraram uma alternativa importante para o financiamento desses setores. Seguindo o exemplo do sucesso da LCA e da LCI, o governo está lançando agora a LCD, a Letra de Crédito do Desenvolvimento que poderá ajudar no processo de reindustrialização do Brasil.
O governo enviou um projeto de lei ao Congresso criando o papel, que será destinado a bancos de fomento, como o Banco do Nordeste (BNB) e o Banco da Amazônia (BASA) e, sobretudo, ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As estimativas são de que o BNDES possa captar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões por ano com este papel.
“Os recursos captados com a emissão de LCDs poderão estimular investimentos na indústria e em infraestrutura, setores que o BNDES tradicionalmente apoia”, diz José Maurício Caldeira, sócio acionista e membro do conselho da Asperbras Brasil, que atua em diversos segmentos da indústria, agronegócio e serviços. “É mais um instrumento para ampliar a oferta de crédito e com um custo mais barato para o tomador”, conclui Caldeira.
Uma vez aprovada pelo Congresso, a expectativa é que a LCD tenha boa aceitação no mercado porque é um papel de baixo risco por estar vinculado a bancos públicos. Só o BNDES, por exemplo, teve um lucro líquido de R$ 41,7 bilhões em 2022, um avanço de 22,5% em relação ao ano anterior.
Além disso, o papel conta com incentivo fiscal via redução do Imposto de Renda (IR) sobre ganho de capital, da mesma forma que ocorre com a LCA e a LCI. Pessoas físicas deverão ficar isentas de IR e pessoas jurídicas deverão ter alíquota fixa de 15%.
Esses recursos deverão ser aplicados pelo BNDES na implementação da nova política industrial, que tem como objetivo fomentar a reindustrialização do país, em projetos de transição energética e em obras do PAC, entre outros. “A indústria, que hoje não tem os mesmos mecanismos de financiamento que a agricultura e o setor imobiliário, poderá se beneficiar deste novo instrumento”, acredita José Maurício Caldeira. “Será um funding importante, sobretudo, para pequenas e médias empresas que têm mais dificuldade de conseguir crédito no mercado com taxas atrativas.”
O mercado de letras de crédito no Brasil tem se mostrado forte, o que joga a favor da LCD. Segundo dados da B3, no ano passado, a LCI foi o produto de renda fixa que registrou o maior crescimento de captação bancária, chegou a R$ 360 bilhões de estoque. No mesmo período, o estoque de LCA alcançou R$ 458 bilhões. No total, as letras de crédito alcançaram R$ 819 bilhões em estoque de captação.
“As economias desenvolvidas voltaram a colocar a indústria no centro da estratégia de crescimento e estão lançando mão de todo tipo de ferramentas para estimular o setor”, diz José Maurício Caldeira. “O Brasil não pode ficar para trás”.
Estão abertas as inscrições para o EDITAL PROPPG Nº 01/2024 PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES, CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO, COM INGRESSO NO SEGUNDO SEMESTRE DO ANO LETIVO DE 2024.

Trata-se da 1° seletiva para o curso de Mestrado em Artes da UFSB, aprovado pela CAPES no ano passado. Serão disponibilizadas 20 (vinte) vagas regulares.
A área de concentração do Mestrado é em Estudos Contemporâneos em Artes, com três linhas de pesquisa: 1) Dramaturgias do Corpo e da Cena, 2) Pedagogia das Artes, e 3) Processos Artísticos e Comunidades.
O Mestrado em Artes tem como objetivo oferecer formação acadêmica de excelência para a pesquisa, a docência e as práticas artísticas, junto às ações desenvolvidas pelo Centro de Formação em Artes e Comunicação da UFSB, sediado no Campus Sosígenes Costa, em Porto Seguro, onde o curso será ofertado.
O período de inscrições começa no dia 12/03/2024 e vai até o dia 12/04/2024 e devem ser realizadas, exclusivamente via internet, no endereço eletrônico do SIGAA:
https://sig.ufsb.edu.br/sigaa/public/processo_seletivo/lista.jsf?nivel=S&aba=p-stricto.
A 1ª etapa (Prova Escrita) poderá ser realizada em qualquer um dos 3 campus da UFSB (CSC/Porto Seguro, CPF/Teixeira de Freitas e CJA/Itabuna, e também na UFBA (Salvador) e UFRB (Campus Cachoeira).
O Edital do Processo Seletivo pode ser acessado por meio do link: https://ufsb.edu.br/cfartes/documentos/editais/411-selecao-de-mestrado-para-2024-edital-n-01-2024
Maiores informações pelo email: selecao.ppgartes.ufsb@gmail.com
Site do PPGArtes: https://ufsb.edu.br/cfartes/pos-graduacao/mestrado
Email do PPGArtes: ppgartes@ufsb.edu.br
Empresárias se unem para fortalecer a cadeia do cacau no sul da Bahia
Grupo Mulheres da Terra reúne nove marcas produtoras de chocolate que têm liderança feminina
“Se a gente não se abraçar, a gente não alcança o que deseja”. A certeza da empresária Márcia Torres, da La Lis Chocolateria, mostra como a união é fundamental para o sucesso das empreendedoras, especialmente as de pequeno porte. E foi com este pensamento que um grupo formado por nove empresas produtoras de chocolate do Sul da Bahia, que têm liderança feminina, se uniu para fortalecer a cadeia do cacau na região.
O passo inicial foi a criação do coletivo Mulheres da Terra, há quase um ano, em junho de 2023. Desde então, as marcas La Lis Chocolateria, Benevides Chocolates, Cacau Do Céu, Modaka Cacau de Origem, Luzz Cacau, Mestiço, Cruzeiro Do Sul, Belo Chocolates e Jú Arleo Chocolates atuam conjuntamente em ações promocionais para divulgar suas marcas. Além disso, a partir da criação do grupo, elas visam acessar iniciativas voltadas especificamente para mulheres empresárias, promovidas por diferentes instituições.
A ideia surgiu nas ações do Projeto Origem Bahia, realizado em parceria pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e pelo Sebrae-BA, do qual as empresas fazem parte. Gratuito, o projeto tem como público-alvo pequenas e médias empresas que atuam ou querem ingressar em mercados internacionais. “O propósito da criação do grupo teve como objetivo motivar o empreendedorismo feminino e construir um conceito mais amplo de cooperativismo, de associativismo e de união de forças”, conta a Gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEB, Patrícia Orrico.
Ela destaca que, uma das primeiras ações realizadas pelo CIN para apoiar a iniciativa foi a criação da identidade visual do Mulheres da Terra, além da inclusão das empresas em atividades de promoção comercial, como ocorreu no Festival do Chocolate do ano passado, quando elas tiveram um estande com a identidade visual para apresentar seus produtos. :: LEIA MAIS »
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