:: 17/maio/2024 . 12:46
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE ESPECIAL.
1) 64 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) INAUGURAÇÃO DA ÓTICAS CRUZEIRO HÁ 50 ANOS ATRÁS.
3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
Primeiros Grupos de Pesquisa da Arte Drag Comemoram cinco anos neste sábado em Ilhéus
Mais de quatro horas de fervo, maquiagem, salto e close. É o que promete a mistura de festa e espetáculo para celebrar os cinco anos de atividades e pioneirismo do Grupo Drags do Maktub e do Coletivo ArteDrag Sul/BA. O show comemorativo será neste sábado (18), às 20h30, na sede do Maktub, em Ilhéus. A classificação indicativa é 18 anos e as entradas são limitadas.
O Grupo Drags do Maktub e Coletivo ArteDrag Sul/BA foram os primeiros a desenvolverem pesquisas contínuas e vivências sobre história e elementos performáticos do universo drag na região. O cabaré deste sábado será marcado por performances inéditas, homenagens às primeiras apresentações dos grupos e dinâmicas com o público. A pista de dança ficará sob o comando da drag Sindel Blade.
Os cinco anos de trajetória do grupo e do coletivo são marcados por atividades contínuas e intensas. Realizaram três edições da Oficina de Vivência Drag, que contemplou mais de 30 pessoas de diversas identidades de gênero, mostras cênicas, shows em espaços diversos, eventos acadêmicos e artísticos, ações sociais, incluindo participações nas Paradas do Orgulho LGBTQIA+ de Ilhéus e Itabuna.
Ainda durante os tempos de Pandemia de COVID-19, em 2021, o Grupo Drags do Maktub foi contemplado via edital da lei Aldir Blanc, através da Secretaria do Estado da Bahia, com o Projeto Processos Drags no Interior. Na ocasião, quando cada drag se aprofundou em sua persona para performar os elementos que as compõe.
Para o diretor artístico Fábio Nascimento, esses cinco anos de existência e resistência do grupo e do coletivo permitiu a arte drag local transitasse por diversos espaços sociais. “Nosso trabalho ajuda a desmitificar preconceitos e romper barreias em nossa região”, declarou o artista que dá vida à drag Mademoiselle Brigitte Gioconda Close.
Quem tiver interesse em participar do cabaré de aniversário do Grupo Drags do Maktub e do Coletivo ArteDrag Sul/BA deve fazer sua reserva pelo PIX (73) 98819-7363. A entrada será na modalidade pague quanto quiser, com valor mínimo de R$13. Serão vendidos salgados e cada pessoa leva sua bebida. A sede do Maktub fica na Rua da Matriz, bairro Nossa Senhora da Vitória, ao lado da segunda loja da Casa da Farinha, em frente ao Acarajé da Cabana do Ribeiro.
PORTO ALEGRE ALERTA MACEIÓ, O PARAISO DAS ÁGUAS
Maceió é marcada pela presença de diversos rios, lagoas e lagos que contribuem para a paisagem natural da região. Neste contexto hidrográfico, sobressai o Rio Mundaú que desagua na lagoa do mesmo nome, formando paisagens cênicas ecológicas. A foto mostra a cidade ao fundo vendo o mar abraçar a lagoa, sentindo a necessidade de se “enturmar” com vista à própria sobrevivência.
Trata-se, pois, de uma Cidade privilegiada por sua hidrografia, cujos “nichos” contribuem para a sua beleza natural, além de desempenharem um papel importante na preservação do meio ambiente e no fornecimento de espaços de lazer para os habitantes e visitantes da região.
Três cenários ambientas se destacam no seu entorno:
- A mata atlântica erguida sobre os solos de tabuleiros que distava a uns 3 km em linha reta da planície de inundação construída pelo mar;
- O mar com seus arrecifes formando praias calmas e caracterizado pela cor de suas águas; e
- O complexo lagunar, interagido nesse contexto ambiental, de ictiologia rica, sobressaindo o famoso sururu, molusco bivalve, alimento e provedor de rendas dos pobres da sua margem.
*. Pois bem, o que o Homem vem fazendo nesses últimos 50 anos? A expansão urbana destruiu a mata no primeiro patamar e, mais ao fundo, a cana-de-açúcar destruiu grande parte, não respeitando as áreas ribeirinhas e nem a topografia declivosa. Espécies de plantas e de animais extintos, num atentado à mãe Natureza.
*. Por outro lado, falta de esgoto sanitário e a ação do Homem sem educação ambiental, descartando o lixo onde bem lhe aprouver, têm maculado a natureza marinha, poluindo as praias, antes encantadoras. E não esquecer a especulação imobiliária. Um exemplo, a bela praia da Ponta Verde. A ganância imobiliária tomou parte da praia, reduzindo a pista de rolamento com a edificação de prédios a uma distância mínima do mar. Essa primeira faixa urbana começaria mais adiante, na atual segunda quadra. Assim, a planície arenosa seria alargada e o mar continuaria seu trabalho constante de levar e trazer, de subir e descer, num processo normal ecológico. Ao invés da atual avenida litorânea, estreita e já com tráfego complicado, seria bem espaçosa, com duas pistas de cada lado e um canteiro central arborizado com espécies das restingas. Uma beleza cênica sem igual.
Como o mar resgata tudo aquilo que lhe pertence, não por mandado judicial, mas por decisão da Mãe Natureza, de vez em quando avança e o Homem tenta conter sua força erosiva com imensos blocos de cimentos. Até quando e a que custo?
*. E nesta inconsequência ecossistêmica, as lagoas não escaparam. Uma das paisagens mais bonitas do Nordeste é o complexo lagunar de Alagoas, sobretudo da Capital, Maceió, de influência marinha, não só pela beleza cênica, como pela riqueza e diversidade biológica. Os problemas das lagoas se resumem no assoreamento e na descarga de dejetos (urbanos e industriais), que são efeitos, cujas causas são o desmatamento dos divisores de água contíguos ao espelho d’água, a eliminação da vegetação ciliar e das vertentes dos grandes rios, acarretando modificações no perfil de equilíbrio do manancial hídrico, com diversas consequências ambientais (físicas e biológicas) e poluição advinda do lixo, dos esgotos e dos resíduos industriais.
Então, prezado leitor, Maceió se assenta ao nível do mar conectado com as lagoas, onde desenvolveram os bairros de elevado grau social, econômico e cultural – Pajuçara, Ponta Verde, Jatiúca, Mangabeiras – em terrenos antigos das restingas, com lençol freático a poucos metros da superfície.
Essa configuração “eco-geográfica”, a torna vulnerável às alterações do complexo hidrológico, discriminado anteriormente, que, à medida que o Homem agride à Natureza, pode provocar uma catástrofe, pois ela não perdoa àqueles que não respeitam as suas leis.
E, como sabemos, o” bicho-homem” é o único animal capaz de destruir a sua própria espécie, mercê da ganância imediatista e da sua insensibilidade aos apelos da Mãe Natureza. :: LEIA MAIS »
Por que Santa Catarina tem o mercado imobiliário mais aquecido do país?
Com 4 cidades entre as 5 com o metro quadrado mais valorizado do país, inclusive, desbancando Rio de Janeiro e São Paulo, o estado se tornou referência em valorização imobiliária e tem atraído investidores nacionais e internacionais. Segundo o especialista em mercado imobiliário, Bruno Cassola, o destaque catarinense ocorre por conta do “efeito Balneário Camboriú” que elevou também o valor do metro quadrado das cidades ao seu redor, exemplo das vizinhas Itapema e Itajaí que já figuram entre as maiores valorizações do mercado nacional.
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Santa Catarina tem se destacado no mercado imobiliário e se tornado cada vez mais atrativa para investimentos com cidades, especialmente no litoral norte catarinense, que superam de forma significativa a média nacional. O estado possui uma economia diversificada e em constante crescimento, impulsionada por setores como turismo, tecnologia e indústria. Além disso, suas belas praias, paisagens naturais deslumbrantes e qualidade de vida, com altos índices de desenvolvimento humano, também atraem tanto turistas como novos moradores em busca de um estilo de vida mais tranquilo e próximo à natureza. Atualmente, o estado tem 4 das 5 cidades com o metro quadrado mais valorizado do país, de acordo com o levantamento da FipeZap, inclusive, desbancando Rio de Janeiro e São Paulo. Segundo o especialista em mercado imobiliário, Bruno Cassola, o destaque catarinense ocorre por conta do “efeito Balneário Camboriú”, se referindo à cidade que recebeu destaque nacional em valorização desde 2022, e que elevou também o valor do metro quadrado das cidades ao seu redor, exemplo das vizinhas Itapema e Itajaí que passaram a aparecer no ranking após Balneário Camboriú assumir o topo.
“Balneário Camboriú tem uma valorização fora da curva por conta de diversos fatores, entre eles excelente segurança e qualidade de vida, inclusive, com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,845, bem acima da média nacional que é 0,699, assim como a escassez de terrenos frente-mar que fez com que os empreendimentos se tornassem cobiçados, elevando os valores. Para se ter uma ideia, o metro quadrado avaliado pela FipeZap é uma média geral da cidade inteira e está em R$ 12.993, mas apartamentos em empreendimentos recém-lançados na orla da praia, região de maior valor, chegam a ter o metro quadrado em mais de R$ 70 mil. Como a cidade está em constante evolução em termos de infraestrutura, atrativos e equipamentos turísticos inovadores, além da sua vocação para o lazer e localização privilegiada, a tendência é que a valorização seja ainda mais agressiva nos próximos anos com imóveis que já ultrapassam os R$ 20 milhões na planta, e isso impacta também nos imóveis já entregues”, avalia Cassola.
Com a ascensão de Balneário Camboriú, muitos investidores despertaram o interesse também por cidades vizinhas, como é o caso de Itajaí e Itapema que já estão entre as cinco mais valorizadas do país.
“Um ponto em comum nessas cidades é a infraestrutura e o desenvolvimento urbano bem planejados que oferecem excelente qualidade de vida, serviços públicos eficientes e boas oportunidades de negócios. Além disso, o estado tem recebido investimentos significativos, com destaque para projetos de mobilidade urbana e melhorias na malha viária, o que valoriza ainda mais o mercado imobiliário”, comenta Cassola.
Confira o ranking das 5 cidades com o metro quadrado mais valorizado do país
Balneário Camboriú: R$ 12.993
Itapema R$ 12.806
Vitória, ES: R$ 11.206
Florianópolis: R$ 11.144
Itajaí: R$ 10.984
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