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:: 24/maio/2024 . 21:04

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 64 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) COMEMORAÇÃO DOS 50 ANOS DA ÓTICAS CRUZEIRO.
3) HOMENAGEM AO CORONEL GENTIL PIRES.
4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

LEILÃO DO CASARÃO DA CONSELHEIRO DANTAS É IMPUGNADO PELO COLETIVO PRESERVA ILHEUS

 A Comissão Permanente de Licitação da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) aceitou as razões da Impugnação ao leilão do casarão histórico localizado na Rua Conselheiro Dantas, que ocorreria na data de , 21 de maio, às 10 horas, e adiou o certame, que foi remarcado para o próximo dia 19 de junho. A ação de Impugnaçâo foi feita pelo Coletivo Preserva Ilhéus.
Os autores da ação, subscrita por advogados, arquitetos voluntários e representante de organização da sociedade civil, observaram que o Edital do Leilão não prescrevia o fato do imóvel ser protegido pela Lei municipal n° 2.312, de 1° de agosto de 1989, que cria e delimita o Centro Histórico da cidade de Ilhéus. ‘’Portanto, é um bem que goza de proteção em âmbito municipal e deste modo merece a proteção e o zelo por parte do poder público’’, afirma a advogada Marta Serafim.
Como resultado da impugnação, o Edital passará a ter um anexo onde será informado aos interessados de que o imóvel é protegido pela Lei municipal que criou o Centro Histórico de Ilhéus e, portanto, não poderá ter sua arquitetura modificada em virtude de reforma total ou parcial que deve ainda ter a anuência do Conselho Municipal de Cultura. Para Marta Serafim, advogada voluntária do Preserva Ilhéus, “ a decisão da Comissão foi acertada e orientada pela transparência, ess

O CLIMA MUDOU? O HOMEM, DEGRADANDO A NATUREZA, NÃO CRIOU UM OUTRO AMBIENTE MODIFICADO, ALTERANDO O EFEITO DO TEMPO?

Luiz Ferreira da Silva
Pesquisador aposentado da CEPLAC,
ex-Diretor do CEPEC e Escritor.
e
Hermes Almeida
Pesquisador aposentado da CEPLAC e
Professor da Universidade Estadual da Paraíba.

Vamos pegar o exemplo da capital paulista. São 6,2 milhões de veículos mandando para o ar que respiramos, toneladas de gases emanados dos canos de descargas dos veículos impulsionados por energia fóssil, a do petróleo.
O álcool, um amenizador, entra em pouca percentagem. Mas não contribui tanto, inclusive polui com a queima das palhas da cana, além de emitir gases.
Essa mão humana no contexto, não só prejudica a nossa saúde, como altera o nosso céu. Não sei se ao ponto de mudar o clima, mas certamente de bagunçar as correntes de ar, provocar os famosos “abafamentos” e provavelmente alterar as concentrações das quedas pluviométricas.
Fiquemos por aqui, hoje, só nesse parâmetro da ação maléfica do bicho-homem. Deixemos o desmatamento, o esgotamento sanitário, os gases industriais, as áreas antropizadas, a eutrofização das águas, a degradação dos solos para uma outra apreciação.
Veja e se “assunte” que são agressões a uma ambiência, outrora, pura, em todos os seus parâmetros, resultando um desequilíbrio dos ciclos da natureza.
Isso é uma verdade aos olhos de todos. Nada de ser cientista para enxergar.
Os eventos extremos do Tempo são, a priori, variações naturais. As ações antrópicas degradam o meio ambiente, cujos efeitos que antes eram “normais” passam a ser extremos. As chuvas, por exemplo, resultam de nuvens convectivas, especialmente, às cumulonimbus (Cb), porque elas se formam devido as diferenças nas correntes convectivas térmicas. Esse tipo de precipitação ocorre, com maior frequência no verão ou em dias típicos de verão, em outra estação do ano.
Áreas antropizadas, pois, favorecem não somente a formação desse tipo de nuvens, mas ampliam os seus efeitos em razão do aumento no escoamento superficial.
As cidades, em especial, as regiões metropolitanas, como a referida, SP,
com grandes áreas antropizadas oportunizam, em geral, condições para formar Cbs, cuja espessura vertical pode alcançar 16 km e milhões de toneladas água, que precipitam com elevadas intensidades, com descargas elétricas e trovões, podendo ocorrer ventos fortes e granizo.
Recortes geográficos modificados resultam, na sua maioria, no balanço de energia à superfície maiores e, portanto, elevam-se as temperaturas do ar. :: LEIA MAIS »

Dia do Café pelas páginas dos livros: Celebração da bebida que move o Brasil

Obra “Café com Deus pai” segue superando recordes; o livro é considerado o mais vendido e mais lido do país em 2024.

Brasil, maio de 2024: Em 24 de maio, celebra-se o Dia Nacional do Café, uma data que homenageia uma das bebidas mais populares e consumidas do país.

O café, além de ser um importante motor da economia brasileira, desempenha um papel central na vida cultural e social do Brasil, onde é apreciado em reuniões familiares, encontros de negócios e momentos de reflexão pessoal.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, responsável por cerca de um terço da produção global. A importância do café na economia brasileira é indiscutível, gerando empregos, renda e fomentando o desenvolvimento de diversas regiões, especialmente nas áreas rurais. Além disso, o café é uma paixão nacional, com milhões de brasileiros começando seu dia com uma xícara dessa bebida energizante.

“Café com Deus pai”: Um Sucesso de Vendas

Em meio a essa celebração do café, destaca-se o sucesso literário “Café com Deus Pai”, um livro que tem conquistado o coração dos leitores brasileiros. Com mais de 2,2 milhões de cópias vendidas, este livro se tornou o mais vendido e mais lido do país.

“Café com Deus Pai” é mais do que um simples livro de reflexões; é um convite para que os leitores iniciem seu dia com uma mensagem de fé e esperança. O autor, com uma linguagem acessível e inspiradora, oferece uma leitura diária que combina perfeitamente com o ritual matinal do café. Cada página proporciona momentos de conexão espiritual, tornando-se um verdadeiro companheiro para muitos brasileiros em suas rotinas diárias.

A popularidade de “Café com Deus Pai” pode ser atribuída à sua capacidade de conectar a simplicidade do ato de tomar café com a profundidade das reflexões que a obra proporciona. O livro transforma momentos cotidianos em oportunidades de crescimento pessoal e espiritual, algo que ressoa profundamente com os leitores.

“No Dia do Café, celebrar essa bebida é também celebrar as conexões e experiências. Seja no campo econômico, social ou pessoal, o café continua a ser uma presença marcante na vida dos brasileiros. E livros como “Café com Deus Pai” ampliam essa experiência, adicionando uma camada de espiritualidade e reflexão aos momentos únicos proporcionados por uma boa xícara de café”, afirma Junior Rostirola, autor do livro.

 

Site Oficial: https://store.cafecomdeuspai.com/

Instagram Oficial: @cafecomdeuspai

 

Sobre o Livro

Através de devocionais diários, o leitor é convidado para um encontro com Deus que, além de ensinar um novo modo de apreciar uma xícara de café, mostrará como a vida também pode ser saboreada.

Sobre o autor:

Junior Rostirola é pastor sênior da Igreja Reviver e lidera uma comunidade cristã socialmente relevante com extensões no Brasil e Haiti. Bacharel em Teologia e pós-graduado em Teologia Bíblica, Junior é autor do best-seller Café com Deus Pai, o livro que ganhou o coração dos leitores e que propõe uma jornada diária fascinante, indicado pela Revista Veja e Publishnews como o livro mais vendido do Brasil no ano de 2023 e 2024.

Mais proteção para nossa biodiversidade

Indústria mostra como a Lei de Biodiversidade trouxe regras claras para a exploração comercial de ativos de origem genética e de conhecimentos tradicionais brasileiros

O Brasil abriga mais de 20% do total de espécies do mundo. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança de Clima, são mais de 116 mil espécies animais e mais de 46 mil espécies vegetais conhecidas no País, espalhadas pelos seis biomas terrestres e três grandes ecossistemas marinhos. A riqueza natural brasileira é lembrada no dia 22 de maio, em que se comemora o Dia da Biodiversidade.

Fonte de recursos para o País, em especial para a indústria, a biodiversidade acabou sendo alvo de leis e regulamentações. Uma delas é a Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015, mais conhecida como a Lei da Biodiversidade, que veio para regulamentar o uso comercial do nosso patrimônio genético.

A legislação trouxe para o setor produtivo uma série de obrigações. As empresas que fazem uso comercial de elementos da fauna e flora brasileiras ou de conhecimentos tradicionais, passaram a ser obrigadas a realizar o cadastro de seus produtos acabados no Sistema Nacional de Gestão do Patrimônio Genético e do Conhecimento Tradicional Associado (SisGen). O SisGen é o sistema eletrônico que auxilia o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen) na gestão destes dados.

Na prática, se estabelece que todo produto deve ser registrado no sistema, antes de iniciar processo de comercialização e prevê notificação e multa, em caso de descumprimento. A depender do porte da empresa e da exploração comercial que será feita desse produto, a lei prevê repartir o benefício com comunidade ou órgão vinculado àquele patrimônio. :: LEIA MAIS »





















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