O ANO, 2024, ESTÁ INDO DANDO LUGAR AO 2025.
Luiz Ferreira da Silva,87
Isso se repete desde que o mundo é mundo nos informando que tudo tem seu tempo e ninguém é insubstituível.
Por outro lado, o relógio do tempo dá o alerta de que aproveite o quanto pode, não deixando escapar os momentos, pois não há segunda época, inexistindo o famoso “amanhã eu faço”.
O amanhã é outro dia que chega sem bula, página em branco, cabendo a gente ir escrevendo à medida que os ponteiros giram, até fechar o caderno à meia noite, assinando em baixo, após reflexionar se poderia ter feito melhor.
O dia anterior é só para balizar o dia seguinte. Nada de criar fama e dormir na cama e nem achar que está tudo bom demais, mas que pode melhorar ao nível do seu esforço e do seu talento.
Se você pode dar um pulo de 5 metros de extensão, por exemplo, por que continuar alçando somente 3? Ou seja, explore o seu potencial e atinja o seu primeiro lugar, independentemente de ser o melhor de todos, mas o “porreta” de si mesmo.
Muitas pessoas, no passar dos anos, faz preces por um ano melhor, maldizendo o que passou, quando fogem da realidade vivida, esquecendo que pouco se esforçou e o tempo é impessoal.
Ao invés disso, deveriam estabelecer premissas, eivadas de ações do bem, deletando os sonhos etéreos, evitando que se transformem em delírios.
Dessa forma, 2025 está chegando igualzinho aos que o relógio abandonou, sem mais ou sem menos, pois é simplesmente um espaço convencional de tempo, que mede a nossa permanência vital.
Mesmo assim, vamos entrar numa boa sob o esplendor dos fogos de artifícios, tomando espumante e presenteando aos amigos e familiares, com a ilusão que o mundo vai melhorar, apesar da insanidade do Homem, cada vez mais individualista e destituído dos ensinamentos cristãos. (11/12/2024).