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Centro de Referência de Doença Falciforme comemora dois anos com homenagem e criação de Comitê de Combate ao Racismo

Na cerimônia para celebrar os dois anos de inauguração do Centro Estadual de Referência às Pessoas com Doença Falciforme Rilza Valentim (CERPDF/Hemoba), realizada nesta quinta-feira (13), foi anunciada a criação do Comitê de Prevenção e Combate ao Racismo na Hemoba, que será composto por 12 membros, sendo 6 titulares e 6 suplentes. Além disso, foi realizada uma homenagem ao arquiteto Antonio Carlos Lima Nascimento, responsável pelo projeto do Centro. O auditório da instituição recebeu o nome do arquiteto, falecido em 2020.

O Comitê de Prevenção e Combate ao Racismo Institucional da Hemoba terá como missão promover atividades de sensibilização e formação, como palestras e cursos, além de elaborar normas, materiais educativos e relatórios com foco no enfrentamento às desigualdades raciais. O grupo também será responsável por estabelecer parcerias, apoiar a transparência em casos de discriminação e acompanhar processos seletivos, garantindo a inclusão de grupos historicamente marginalizados.

Participaram da cerimônia de aniversário do Centro, as representantes da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), Larissa Ramos, e da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (SEPROMI), Ubiraci Matildes; Marilda Gonçalves, diretora da Fiocruz Bahia; Rívia Barros, superintendente Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa); e Almir Bastos, da Associação Baiana dos Hemofílicos (ABHE), além de colaboradores, coordenadores e diretores do Centro e da Fundação Hemoba. :: LEIA MAIS »

Centro de Referência de Doença Falciforme atende mais de 230 mil pessoas em dois anos

O Centro Estadual de Referência às Pessoas com Doença Falciforme Rilza Valentim (CERPDF/Hemoba) completa dois anos de inauguração neste mês de março. Criado para ampliar e qualificar o tratamento para pessoas com doenças hematológicas benignas na Bahia, principalmente, com doença falciforme (DF), o Centro realizou 230.285 atendimentos no período.

Para celebrar a data, será realizada uma cerimônia no Centro na próxima quinta-feira, dia 13/03, às 10h, com a presença dos representantes da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB), da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (SEPROMI), das associações dos pacientes e de entidades parceiras. Na oportunidade, o auditório da instituição receberá o nome do arquiteto Antonio Carlos Lima Nascimento, falecido em 2020 aos 68 anos, para homenagear o profissional que elaborou o projeto arquitetônico do CERPDF e alcançou destaque e reconhecimento por sua atuação na Arquitetura da Saúde na Bahia.

O Centro realiza atendimento ambulatorial nas especialidades de hematologia, gastroenterologia, nutrição, psicologia, odontologia, fisioterapia, serviço social e assistência farmacêutica. Possui uma agência transfusional e oferece doppler transcraniano, fundamental para diagnóstico precoce de alterações de vasos cerebrais relacionadas com o desenvolvimento de AVC. :: LEIA MAIS »

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 65 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) 53 ANOS DE MAÇONARIA.

3) HOMENS E MULHERES QUE DEIXARAM SAUDADES EM JUAZEIRO DO NORTE.

4) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Comunidade de terreiro na Bahia lança cartilha ‘O Saber Ancestral e as Plantas Medicinais’ com apoio da Bracell

A iniciativa, que faz parte do projeto Farmácia Verde, busca fortalecer e valorizar os saberes ancestrais da localidade Cachoeira do Ninízio, em Esplanada

O conhecimento sobre o uso de plantas medicinais, que antes era transmitido somente por meio da oralidade e de maneira empírica na comunidade Cachoeira do Ninízio, na cidade de Esplanada (BA), foi transformado em uma cartilha com o apoio do projeto Farmácia Verde, desenvolvido pelo Bracell Social. Intitulado de “O Saber Ancestral e as Plantas Medicinais”, o material foi desenvolvido por mulheres da Associação Quilombola da Comunidade Cachoeira de Ninízio (AQCNIZIO) e tem como proposta contribuir para o fortalecimento e valorização dos saberes ancestrais da localidade. A publicação, que pode ser acessada no link https://online.fliphtml5.com/txuio/bvhw/, traz o registro de 35 espécies de plantas utilizadas pela comunidade como forma de tratamento fitoterápico.

“O Farmácia Verde veio para ser um divisor de águas aqui na comunidade, porque, de certa forma, já utilizávamos as ervas medicinais em tratamentos, banhos, rezas e chás, porque somos povos tradicionais de terreiro. Meu pai biológico, que era o babalorixá do Terreiro Ilé Axé Oyá, já usava essas plantas no tratamento das pessoas da Cachoeira do Ninízio e de comunidades vizinhas que o procuravam. Então, já tínhamos esse hábito e a cartilha, por meio do suporte do projeto da Bracell, veio colocar no papel o que nós já fazíamos”, afirma Maria do Rosário Santos de Farias, presidente da AQCNIZIO.

Ela festeja que agora, por meio da cartilha, o saber ancestral da comunidade está acessível para um público maior: “Todos podem saber que as ervas medicinais fazem bem e que estamos produzindo, estamos criando produtos que fazem muito bem para a saúde de todos, não só da comunidade”.

A primeira etapa do projeto Farmácia Verde na comunidade teve início em maio de 2024 e se encerrou em fevereiro deste ano, com a oficina promovida para a criação de alguns produtos à base das ervas medicinais, como sabonetes e escalda-pés, que ainda não estão sendo comercializados. “Com o conhecimento que adquirimos, ao longo dessa formação, já estamos criando alguns produtos experimentais. A ideia é que possamos aprimorar ainda mais”, salienta Maria do Rosário. O projeto conta com a participação de mais de 20 pessoas, a maioria mulheres. :: LEIA MAIS »

Wesley Safadão lança projeto “Bem-vindo ao Meu Mundo: Forró & Vaquejada” nesta sexta-feira (7)

Wesley Safadão lança nesta sexta-feira, 7 de março, o álbum “Bem-vindo ao Meu Mundo: Forró & Vaquejada”, gravado no Parque de Vaquejada Arena Jampa, em João Pessoa (PB), em uma megaestrutura e com convidados especiais.

Resgatando grandes sucessos do forró e celebrando a cultura nordestina, Safadão reuniu um time de peso: Xand Avião, Natanzinho Lima, Brasas do Forró, Nonato Neto, Edson Lima (Limão com Mel), Zé Vaqueiro, Mano Walter, Raí Saia Rodada e muitos outros. Juntos, eles protagonizaram uma emocionante homenagem à terra que os inspira e os une.

Com foco no medley Seis Cordas | Baião de Dois | Cavalo Lampião, o audiovisual traz ao todo 24 faixas, que poderão ser ouvidas em todas as plataformas de streaming (aqui), e na versão completa em vídeo  no YouTube oficial do artista (aqui).

“Eu realizei um sonho antigo gravando esse projeto e ver ele pronto para os meus fãs e todos aqueles que curtem a minha música é muito bom. Espero que todos gostem e se divirtam ouvindo, assim como eu me diverti gravando.” – Wesley Safadão

D EC O L O R E S

Luiz Castro

 

Casos interessantes aconteceram em Ilhèus.

 

Existia em Ilhèus dois amigos que tinham uma amizade inseparável. Onde um estava o outro também o acompanhava. Eram considerados amigos irmãos. Acontecia porém que ambos eram bastante calados, se comunicavam por gestos ou mímicas. Estudaram na mesma escola e na mesma sala de aula. No recreio ficavam juntos, porém sempre calados. Os comentários eram diversos, contudo não era nada o que pensavam. Os dois eram amigos inseparáveis.

Certo dia um deles resolveu sair, dar uma volta na cidade e até mesmo tomar uma loira gelada. Tirou o carro da garagem, deu aquela tradicional esquentada e se dirigiu para casa do inseparável amigo. Ao chegar na porta deu aquela buzinando e imediatamente o amigo apareceu e entrou no carro sem dar nenhuma palavra. Deram uma volta pela avenida Soares Lopes como era a tradição e se dirigiu para o bar Ilhèus, na rua sete de setembro (Guanabara) , cujos proprietários eram dois espanhóis. Naquela época o Bar Ilhèus funcionava 24 horas interrupto. Ao chegar no bar, sentaram, chamaram o garçom por sinais e pediram uma cerveja, sem dizer nenhuma palavra. Lá pras tantas, depois da décima cerveja, um deles olhou para o céu e falou: Parece que vai chover! O outro amigo imediatamente retruncou dizendo: Se for para discutir, vamos embora.

E assim acabou a farra.

 

O outro caso ocorreu com os cuncunhados que eram vizinhos e não se davam por motivo familiar. Um certo dia de domingo um deles resolveu fazer as pazes e convidou o cuncunhado para dar um passeio no pontal. O convidado relutou o convite e por insistência resolveu aceitar. Ao iniciar o passeio o cuncunhado que ofereceu o passeio resolveu botar um ponto final na situação e falou: fulano eu quero fazer a paz e o que voce tem a dizer sobre minha pessoa pode dizer. O outro cuncunhado ficou calado porém fora provocado a falar inúmeras vezes. Após várias insistência o cidadão desabafou dizendo que não gostava do cuncunhado por ser mal educado, bruto, ignorante, estúpido, e outras acusações. :: LEIA MAIS »





















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