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:: 9/maio/2025 . 21:14

DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.

1) 65 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.

2) DIA DAS MÃES.

3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »

Castrar e resgatar animais não é função da UVZ, diz secretária de saúde

Durante coletiva de imprensa realizada pela Prefeitura de Ilhéus, no dia 08 de maio de 2025, a secretária municipal de Saúde, Sonilda Mello, declarou que castrar e resgatar animais abandonados não é responsabilidade da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) do município. A afirmação causou preocupação e revolta entre protetores independentes, organizações da sociedade civil e cidadãos engajados na causa animal.

De acordo com a secretária, a atuação da UVZ passou por mudanças após a publicação da Nota Técnica nº 13/2024, que redefiniu o papel das unidades de zoonoses no Brasil. “A forma de trabalho do centro de zoonoses mudou completamente, e hoje não é mais função do município enquanto unidade de zoonoses fazer castração e nem pegar animal que o dono não queira mais e botar dentro da Unidade de Vigilância de Zoonoses”, afirmou a gestora.

O problema, entretanto, persiste: Ilhéus enfrenta uma crise no controle populacional de cães e gatos abandonados há pelo menos 8 anos. Sem políticas públicas eficazes de castração e acolhimento, o número de animais nas ruas cresce a cada mês, aumentando os riscos de maus-tratos, acidentes e transmissão de doenças.

Ainda durante a coletiva, a secretária destacou que a responsabilidade pelas políticas públicas de bem-estar animal seria da Secretaria de Meio Ambiente, mas que, para isso, seria necessário o envio de emendas parlamentares direcionadas para essa finalidade.

O impasse preocupa os defensores da causa animal, que questionam a efetividade da UVZ quando, sem a realização de resgates ou exames nos animais de rua, não se pode identificar se o animal oferece ou não riscos à saúde pública. :: LEIA MAIS »

Censo busca mapear perfil dos pacientes com doença falciforme na Bahia

O Centro Estadual de Referência às Pessoas com Doença Falciforme Rilza Valentim (CERPDFRV/HEMOBA), juntamente com a Secretaria de Saúde do Estado (SESAB), realiza o Censo da Doença Falciforme (DF), com o objetivo de mapear o perfil dos pacientes na Bahia, através de um questionário disponível no site da Fundação Hemoba (www.hemoba.ba.gov.br). Realizada desde junho do ano passado, já foram cadastrados 1.144 pacientes de 246 municípios do estado. Entre eles, 1.045 estão em tratamento, 698 fazem uso de medicamentos, 421 realizam transfusão de sangue, 32 possuem prótese e 50 apresentam úlceras. Em sua maioria, são pardos (568) e pretos (495), na faixa etária de 25 a 59 anos (439) e foram atendidos no Centro de Referência (493) e APAE Salvador (175).
A pesquisa tem sido divulgada em todo o estado através de outdoor, spot de rádio, panfletos, cartazes, cards para redes sociais, vídeos para internet, banners para sites, entrevistas nas rádios e reuniões e contatos com parceiros e apoiadores, como o Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde (COSEMS/BA), a Diretoria de Atenção Básica, com a qual será realizado um webinário junto ao Telesaúde em Junho/2025, e os coordenadores dos núcleos regionais de saúde e os centros de referência municipais e ou regionais. A Bahia é o estado que apresenta a maior incidência de DF no Brasil, estimada em 1 caso para cada 650 nascimentos, enquanto no país estima-se o nascimento de 700 a 1.000 casos novos anuais.

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