:: set/2025
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.
1) 65 ANOS DE JOSÉ LEITE EM ILHÉUS.
2) VIAGEM PARA JUAZEIRO DO NORTE (2ª PARTE).
3) AS FOTOS DESTAQUES DA SEMANA. :: LEIA MAIS »
Bahia sediará pela primeira vez a maior conferência do IBGE, em dezembro de 2025
Pela primeira vez fora do Rio de Janeiro desde sua criação em 1968, a maior conferência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) será realizada em Salvador. A 8ª edição da CONFEST/CONFEGE — Conferência Nacional dos Agentes Produtores e Usuários de Dados — acontecerá entre os dias 3 e 5 de dezembro de 2025, no SENAI Cimatec, reunindo especialistas, autoridades e representantes da sociedade civil do Brasil e do exterior para discutir o futuro dos dados estatísticos e geográficos no país.
O anúncio oficial foi feito numa coletiva pública nesta sexta-feira (26), na sede da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). O evento contou com a presença de Márcio Pochmann, presidente do IBGE, Carlos Henrique Passos, presidente da FIEB, além de outras autoridades envolvidas no apoio à conferência.
A Conferência tem como objetivo principal fortalecer o diálogo entre o IBGE e a sociedade, promovendo reflexões sobre os processos de produção, disseminação e uso de informações estatísticas e geográficas. O evento também é um momento estratégico para avaliar e revisar o Plano Geral de Informações Estatísticas e Geográficas (PGIEG), com base nas demandas atuais e nas transformações que marcam o cenário global da “datificação”.
“A realização da conferência em Salvador marca uma convergência institucional importante e descentraliza o debate sobre dados, promovendo o protagonismo regional, além de uma oportunidade para tratarmos de um tema crucial: a soberania de dados”, destacou o presidente do IBGE, Márcio Pochmann. :: LEIA MAIS »
Renovada, Bahia Pesca celebra 43 anos e vira referência nacional

Ao longo dos últimos anos, a Bahia Pesca vem ampliando a sua participação em feiras, fóruns de debates e eventos agropecuários realizados em diferentes regiões do país. Essa atuação tem fortalecido a imagem da Bahia Pesca como referência na promoção de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da pesca e da aquicultura, posicionando o estado da Bahia no cenário nacional como um dos mais importantes polos produtivos do segmento.
A terceira edição do Encontro Uruçu na Cabruca abordou boas práticas para profissionalização da meliponicultura no Sul da Bahia.
A profissionalização da meliponicultura – nome dado à criação racional de abelhas sem ferrão – foi o foco dos debates realizados na terceira edição do Encontro Uruçu na Cabruca, que reuniu cerca de 200 pessoas, entre meliponicultoras(es), especialistas e convidadas(os), na última terça-feira (23), em Uruçuca. A programação foi marcada por rodas de conversa e oficinas sobre boas práticas no manejo de abelhas nativas sem ferrão no contexto da agricultura familiar no Sul da Bahia.
O evento foi promovido pela Tabôa Fortalecimento Comunitário e pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Uruçuca, com apoio do Ministério Público do Estado da Bahia, Instituto humanize e Sebrae, e é parte do projeto Uruçu na Cabruca, que, desde 2019, já alcançou mais de 170 agricultoras e agricultores familiares nos municípios de Ilhéus, Itacaré, Uruçuca, Camamu e Ibirapitanga. Por meio da iniciativa, apoia-se famílias agricultoras na prática da meliponicultura, associada a outras atividades agrícolas que já desenvolvem, a exemplo do cultivo de cacau cabruca, contribuindo para maior empoderamento econômico, segurança alimentar e também para a proteção da biodiversidade, uma vez que as abelhas são fundamentais para o equilíbrio dos ecossistemas locais.
O tema do encontro realizado nesta semana alinha-se à proposta de fomentar o potencial socioeconômico e ambiental da criação de abelhas da espécie Melipona mondury, conhecidas como Uruçu Amarela. “Foi um momento para abordar conceitos importantes para a profissionalização da prática entre os participantes da iniciativa, para que gerem renda a partir de produtos e subprodutos da meliponicultura, como o mel, própolis, venda de colônias, ou mesmo, ter, entre os participantes, futuros extensionistas que possam formar outros meliponicultores ”, comenta Felipe Humberto, gerente de Restauração e Cadeias Produtivas, da Tabôa. :: LEIA MAIS »
Banjo Novo lança campanha de incentivo à doação de sangue com a Hemoba
O Movimento Banjo Novo, em parceria com a Hemoba, anuncia a campanha “Compasso que salva vidas”, uma iniciativa que visa mobilizar a população soteropolitana para a doação de sangue. O projeto ultrapassa a esfera puramente cultural, enfatizando a sua alta responsabilidade social ao engajar a comunidade em uma causa de saúde pública importante e urgente.
A mobilização principal ocorrerá no “Dia D”, nesta sexta, dia 19, marcando o ponto alto da campanha. O Movimento Banjo Novo convoca seus adeptos, entusiastas do samba e toda a população a comparecer à sede da Hemoba em Salvador, localizada na Av. Vasco da Gama, s/n – Brotas, vestindo branco, para realizar a doação.
De acordo com Samora Lopes, sócio-fundador do Banjo Novo, a campanha busca transformar o ato de doar sangue de uma obrigação para uma experiência coletiva e de engajamento social, infundindo a energia contagiante do samba nos centros de coleta. “Esta união é um chamado urgente para reverter a crítica situação dos estoques de sangue na Hemoba, que afeta diretamente a capacidade de atendimento médico em toda a Bahia”, explica.
Saiba como ser um doador – Para participar, é essencial atender a alguns critérios básicos de doação: ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos precisam de consentimento dos pais/responsáveis), pesar mais de 50 kg, estar em boas condições de saúde, bem alimentado e ter dormido pelo menos 6 horas na noite anterior. O processo de doação é rápido e seguro, incluindo um cadastro, triagem clínica para avaliação da aptidão, a coleta em si (que dura cerca de 10 a 15 minutos) e um breve período de recuperação com lanche.
Estoques críticos – A Hemoba, responsável pelo abastecimento de sangue e hemocomponentes para mais de 100 hospitais e unidades de saúde em toda a Bahia, reporta que os estoques atuais estão em patamar alarmantemente crítico. A situação é especialmente grave para os tipos sanguíneos A-, B-, O- e O+. A escassez destes tipos representa um risco direto e iminente para pacientes que necessitam de transfusões urgentes em hospitais de Salvador e região metropolitana.
Você sabia?
– O tipo O-, é conhecido como o “doador universal”, indispensável em situações de emergência onde não há tempo para a tipagem sanguínea do receptor. Já os tipos A- e AB- são mais raros na população, tornando sua escassez ainda mais preocupante;
– Cada doação de sangue tem o potencial de salvar até quatro vidas;
– A manutenção de um banco de sangue robusto e diversificado é fundamental para a realização de cirurgias complexas, tratamentos oncológicos (quimioterapia e radioterapia), atendimento a vítimas de acidentes e traumas graves, pacientes com doenças crônicas como anemia falciforme, e suporte em partos de alto risco.
Aline Dórea, coordenadora de Coleta da Hemoba, destaca a importância dessa colaboração: “A doação de sangue é um ato de amor e voluntário que salva vidas diariamente, garantindo que nossos hospitais possam continuar operando. Com esta parceria com o Movimento Banjo Novo, demonstramos que a doação pode ser um ato coletivo e inspirador, capaz de mobilizar e engajar a população de uma forma única. Convidamos todos a se unirem a esta corrente de solidariedade e a fazerem a diferença.”
Para o Movimento Banjo Novo, esta iniciativa ressalta um compromisso que vai muito além da música. Igor Reis, um dos sócios-fundadores do Movimento, afirma: “Nossa arte agora serve a uma causa maior e mais nobre. É uma honra e um privilégio utilizar a plataforma e a visibilidade do nosso projeto para promover a saúde pública e a responsabilidade social. A cultura tem o poder imenso de impactar e transformar vidas, e salvar vidas é a maior contribuição que podemos oferecer à nossa amada cidade de Salvador”, conclui.
DO FUNDO DO BAÚ DE JOSÉ LEITE.
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UFSB cria curso de Engenharia de Computação e Informação
A Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) anunciou a criação do curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e Informação, a ser ofertado no Campus Jorge Amado, em Ilhéus. A proposta foi aprovada, por unanimidade, no último Conselho Universitário ocorrido no dia 17 de setembro.
O curso terá duração mínima de 4 anos e meio. A proposta pedagógica destaca metodologias ativas, como equipes de aprendizagem, sala de aula invertida e aprendizagem baseada em problemas, valorizando o protagonismo do estudante. A previsão é que o curso comece a ser ofertado já no primeiro semestre letivo de 2026, com ingresso exclusivo pelo SISU. Após a primeira entrada, ainda em 2026, haverá participação nos editais de transferência interna e externa, ampliando as possibilidades de acesso.
A iniciativa vem sendo maturada desde 2019 pelo Centro de Formação em Tecno-Ciências e Inovação, construída com alto rigor acadêmico e visão estratégica. Ela atende a uma demanda regional identificada em consultas públicas e pesquisas realizadas pela universidade. O curso se propõe a preencher lacunas formativas no setor tecnológico e a fortalecer o polo industrial e tecnológico do sul da Bahia, contribuindo para a inovação, a geração de empregos e o desenvolvimento sustentável.
“O desenho curricular foi concebido para se integrar de forma interdisciplinar com cursos já implantados na UFSB, além de fortalecer as cadeias produtivas locais, contribuindo para a competitividade do ecossistema industrial e de inovação do Sul da Bahia, ao mesmo tempo em que prepara o egresso para atuar em cenários nacionais e internacionais por meio de conteúdos atualizados, aderentes às melhores práticas e às tecnologias emergentes”, afirma o coordenador do curso, Edcarllos Santos.
Diferença em relação à Ciência da Computação
Diferentemente da Ciência da Computação, a Engenharia de Computação e Informação da UFSB é uma engenharia de fato. Ela é baseada em matemática e física aplicadas, com integração de hardware e software. Estruturada em três eixos temáticos (engenharia de software, inteligência artificial e sistemas embarcados), a proposta consolida competências para entregar produtos ciberfísicos robustos, garantir operação em tempo real, além de aplicar inteligência artificial com eficiência energética, atendendo assim as demandas da Indústria 4.0.
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Festival Literário São Félix Conta Suas Yabás – FLYSF 2025 celebrou durante três dias a literatura, ancestralidade e cultura do Recôncavo
A cidade presépio do Recôncavo Baiano sediou durante três dias o I Festival Literário da sua história, nessa edição inédita as Yabás ecoaram seus contos e cantos tecidos pelas mãos majoritariamente de mulheres baianas. Nos dias 5, 6 e 7 de setembro, aproximadamente 1.500 pessoas circularam pelos diversos terreiros, espaços temáticos, incluindo a Zona Rural do Município. O evento reuniu escritoras, pesquisadores, artistas, mestres da tradição oral e a comunidade local em uma programação intensa e gratuita.
Com a curadoria das escritoras, Lucineide Souza e Bárbara Uila, o festival deste ano passeou entre a literatura de mulheres, oralidade, memória e resistência afro-indígena, histórias contadas pelas vozes das mães rainhas Yabás, destacando a ancestralidade e a força da literatura Baiana. Entre os temas discutidos foram destaque, o incentivo a leitura, jornalismo e formas de noticiar do Recôncavo, oralidade, publicações e circulações independentes, reza canto e samba de roda, a contribuição das mulheres na preservação da herança cultural do Recôncavo, e salvaguarda das memórias locais. A abertura, realizada na manhã do dia 5, foi marcada por um cortejo cultural que fez alusão aos pregões e bandos anunciadores, o Terreiro da Palavra Matriarcas do Recôncavo recebeu em sete mesas literárias e um sarau, nomes importantes da literatura e da tradição oral, entre eles Carla Akotirene, Kátia Borges, Dona Maria do Armazém, Dona Chica do Pandeiro, Samira Soares, Évora, Nega Fya e o historiador Fábio Batista. :: LEIA MAIS »
Grupo Teatro/ Circo Maktub cai na estrada com agenda intensa
Reinauguração da sede, um cabaré onírico, intercâmbio com o coletivo House of Kings, participação na Mostra de Teatro Velho Chico e muita força na peruca! Essas são algumas das atividades que o Grupo Teatro/Circo Maktub irá executar ainda neste mês de setembro. A agenda começou no último sábado (13), com o “Cabaré Jardim das Delícias” na sede do grupo ilheense. Nesta semana, a trupe pega a estrada para uma sequência de atividades em Salvador e Caetité.
Caminhando para três anos de experimentação cênica com a linguagem do Cabaré, o espaço Cabaré Maktub passou por reformas na área de ensaios e eventos. Para a reestreia, foi preparado o “Cabaré Jardim das Delícias”. Os artistas promoveram uma noite onírica, com direito a seres fantásticos e uma viagem cênica com a arte Drag e a palhaçaria, emolduradas com elementos da natureza em performances inéditas.
A primeira viagem será para Salvador. O Grupo Drags do Maktub e o Coletivo ArtDrag Sul-BA desembarcam na capital baiana a convite do projeto House of Kings Convida, aprovado pela PNAB Bahia. No dia 18, as drags Brigitte Gioconda Close (Fábio Nascimento), Julian J. Glover (Driely Alves), Sindel Blade (Matheus Lima) e Ravier das Quebradas (Mariaji Salvador) participam de um intercâmbio com o coletivo soteropolitano House of Kings, pioneiro na arte Drag King na Bahia. No dia 19, elas marcam presença no show do Coletivo na Casa Preta e, nos dias 20 e 21, participam de oficinas formativas.
Ao se despedir das terras soteropolitanas, o Grupo Maktub leva o projeto Ilheenses Amados para o Alto Sertão Baiano. Com 20 anos em cartaz no Sul da Bahia, o espetáculo “Histórias de Cabaré” participa da 11ª Mostra de Teatro Velho Chico, em Caetité. A apresentação será no dia 23, no Cine Teatro da Casa Anísio Teixeira. No dia 26, o grupo participa de um Colóquio sobre o movimento de arte Drag em Ilhéus e região.
Para o diretor do Grupo Teatro/Circo Maktub, Fábio Nascimento, o mês de setembro será agitado e repleto de surpresas. “Reinaugurar o nosso espaço, que tem se tornado um ponto cultural bem diverso, e viajar com peças do nosso repertório será uma experiência marcante, pois os encontros que acontecem nessas situações são bastante enriquecedores e motivadores”, pontuou. Recentemente, ele recebeu o prêmio do Instituto de Humanidades Artes e Ciências do Campus Jorge Amado da UFSB pela contribuição à cultura e às artes do Território Sul da Bahia. Com quase três décadas de carreira, o artista também é pesquisador na área de palhaçaria e lidera o Grupo Teatro/Circo Maktub desde 2002.
“O último a sair, por favor, apague a luz”, ironiza Éden sobre possibilidade de ACM Neto desistir da eleição
O secretário Nacional de Comunicação do Partido dos Trabalhadores, Éden Valadares, comentou, nesta sexta-feira (19), a dificuldade da montagem de uma chapa para ACM Neto tentar ser o candidato do grupo opositor ao Governo da Bahia, o que pode levar o ex-prefeito a desistir mais uma vez de concorrer nas eleições de 2026. Para Éden, a postura pouco conciliadora de Neto é quem prejudica “o seu próprio sonho de querer ser o dono da Bahia”.
“Não é segredo que ACM, o Neto, tem fama de individualista e de não saber a diferença entre liderança e chefia no trato com aliados. Com perfil conhecido como autoritário e tão criticada vaidade, Neto não deixa espaço para outras lideranças do grupo contribuírem para a montagem da estratégia eleitoral. Só ele decide, o que, diga-se, já demonstrou ser um fracasso nas eleições em que foi derrotado por Jerônimo Rodrigues quando já tinha certeza de que já estava sentado na cadeira de governador”, ironizou o secretário de Comunicação Nacional.
Éden destacou que os oposicionistas não devem estar muito satisfeitos com a postura de Neto, que já se cogita entre seus aliados não concorrer ao Governo em 2026. “Imagino o clima que está para montar as chapas proporcionais no grupo. Até Bruno Reis, seu fiel escudeiro e assessor, não tem vez. Os dois divergem sobre a composição dos partidos que darão sustentação a uma campanha que deveria ser coletiva, mas o bloco do eu sozinho continua imperando do lado de lá”.
Os equívocos de suas táticas, acrescentou o secretário, não serviram de nada. “A meu ver, Neto não aprendeu com os próprios e muitos erros desde que desistiu de enfrentar Rui Costa, em 2018, e perder para Jerônimo, em 2022. Nesse caso, só nos resta recorrer a um ditado muito usado na Bahia: O último a sair, por favor, apague a luz”, concluiu.
Pau Brasil avança na construção da política de saúde indígena
O município de Pau Brasil, a 550km de Salvador, realizou no último dia 15 a primeira audiência pública dedicada exclusivamente à política de saúde indígena. O encontro, inédito reuniu o cacicado da Terra Índigena Caramuru Catarina Paraguassu, e das aldeias Bahetá e Panelão, localizadas nos municípios vizinhos de Itaju do Colônia e Camacã, no litoral sul da Bahia.
As lideranças indígenas presentes apresentaram demandas e contribuições para a construção do Plano de Metas e Ações do IAEPI – Incentivo à Atenção Especializada aos Povos Indígenas. Pau Brasil se prepara, assim, para ser o primeiro município baiano habilitado a receber recursos do programa do Ministério da Saúde, consolidando uma política pública voltada à valorização cultural e à equidade no atendimento.
A iniciativa pioneira foi aprovada por Richard Santos, professor da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e representante do Observatório do ODS 18, que institui o mais novo Objetivo do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU: a promoção da igualdade étnico-racial. Segundo o pesquisador, o encontro em Pau Brasil é exemplo para o Estado e reflete o compromisso com políticas de sustentabilidade, inclusão social e atenção à saúde. “Esses eixos são fundamentais para a consolidação democrática em nosso país”, ressaltou.
Durante a audiência, o prefeito Robson Venâncio destacou o avanço expressivo no atendimento especializado à população indígena: os números saltaram de 27 atendimentos mensais para mais de 300, demonstrando o compromisso da atual gestão com a ampliação do acesso à saúde. “Estamos diante de um marco histórico. Nosso objetivo é garantir que a população indígena tenha acesso digno e justo à saúde, com respeito às suas especificidades culturais e sociais”, reforçou o prefeito.
Segundo a secretária de saúde, Glaucia Almeida, a audiência foi fundamental para incluir a comunidade nos debates sobre a formulação das políticas públicas de saúde indígena. “Essa é uma proposta que visa fortalecer a democracia e a participação popular local, garantindo que as decisões sejam tomadas em conjunto com as lideranças e a população indígena”, destacou. :: LEIA MAIS »
Sociedades Lobianas
Gustavo Cezar do Amaral Kruschewsky
Carnificina, prato que os lobos gostam, é causada também por muitos “governantes” infiltrados na “política”. São fatos semelhantes aos vandalismos e crimes hediondos que ocorreram no passado e ocorrem agora no presente, aqui e alhures, guardando as devidas proporções. Dá-se como exemplo a carnificina com o objetivo de criar uma pseudo “nova ordem europeia”, nos idos do início a meados do século vinte, que se espalhou por todo sistema terrestre sob o comando da Alemanha nazista liderada por Hitler. O seu “governo” pregou ostensivamente orientações e ensinamentos doutrinários para que os jovens tivessem uma vida típica de Esparta a fim de serem inseridos nas forças armadas da sociedade “lobiana” instituída, criando-se, a partir da República Alemã, um verdadeiro monopólio nazista, perseguindo e matando muitos Judeus de todas as idades e instituindo-se de forma desumana ou lobiana uma “disciplina coletiva baseada na discriminação racial”.
Aquele mal implantado pelos nazistas pegou, levando a contendas que causaram matanças encampadas pela então Alemanha contra muitos países, notadamente a França, Polônia, Rússia, Prússia e Grã Bretanha. Outro exemplo é Cuba, ( país que não se curou) chamado oficialmente de República de Cuba, “governado” pelos “poderosos” Castros. Ninguém sabe como será o seu destino, depois do passamento do poderoso mor FIDEL CASTRO. Tem-se notícias de que o “sistema” por lá, e isso é fato histórico, continua a enquadrar as pessoas verdadeiramente humanas a um regime de proibição, reduzindo-as neste sistema implantado, que não deixa de ser um tipo perverso de sistema lobiano, impondo um regime de subserviência e sub pessoalidade, adstrita à inferioridade e muitas vezes levando à supressão de vidas com regras do “Estado” estabelecidas, indo da falta total de liberdade ao amargor de muitas necessidades humanas. Claro, tudo isso leva ao sofrimento, enfermidade e ao óbito, condições que nenhum ser verdadeiramente humano merece passar. :: LEIA MAIS »