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:: 19/out/2025 . 9:02

SOBRE OS ARMAZENS DEMOLIDOS – AS CRÍTICAS – DESABAFO!

Demolir o que em ruinas para dar espaço ao novo versa sobre o equilíbrio entre respeitar o passado e buscar uma evolução qualquer seja ela.

Muitas das vezes, para algo novo surgir é preciso dar espaço, seja em um nível pessoal, social ou até mesmo cultural.

Não se trata de querer apagar o que aconteceu, destruir a história, mas de, na própria história, abrir espaço para novos capítulos, de transformar e melhorar, para que se possa continuar inserindo capítulos de uma forma mais rica e generosa com os que dela fazem parte.

Criticar apenas pela crítica, infundada, sem desapegar-se de um passado que acabou, paralitico, para que faça nascer um futuro melhor, que seja transformador, diferente, apagando o eterno abandono e gerando amparo e preservação, não é renegar o passado é pensar no futuro.

Valderico, independente de politicagens baratas ou partidarismos, foi corajoso e mostrou que sem a morte do velho não se consegue realizar o novo, para renascer tem que morrer, visando o futuro; ja que o velho há décadas estava estagnado.

Aos críticos de então os enxergo como enxergo os velhos e ultrapassados coronéis do cacau que no invés de se reinventarem com o advento da vassoura de bruxa, caíram em desanimo e enfiaram suas cabeças no buraco do passado.

Ilhéus está cheia de carpideiras (profissionais, caras) que mergulhadas nas brunas das cabrucas teimam em querer que Ilhéus viva eternamente no passado e do passado; brigam pelo avanço imobiliário, brigam pelo avanço do turismo, brigam pelo avanço do chocolate, brigam pelo avanço das ferrovias, brigam pelo avanço do porto, desmerecem dos que verdadeiramente lutam por uma Ilhéus do futuro, um que lhes evite o êxodo de seus filhos, defenestram a geração de emprego e renda que visa apenas fixar seu próprio povo nesta terra. Tanto fizeram e manipularam que há uns trinta anos esperamos a implantação da zona franca etc. :: LEIA MAIS »

Academia Cultural Maçônica de Ilhéus

“Lux in tenebris lucet.” (A luz brilha nas trevas).

Nasce em solo ilheense, berço de cultura e história brasileira, a Academia Cultural Maçônica de Ilhéus, fruto do ideal de homens comprometidos com o saber, a virtude e a construção moral da sociedade. Este momento marca não apenas o nascimento de uma instituição, mas o despertar de um movimento que une o espírito maçônico à missão de cultivar o conhecimento, a arte e o progresso humano.

À frente deste ideal estão seus ilustres fundadores: Geraldo Sampaio Silva, Francisco Hugo Félix de Souza, Renato Burity Oliveira, Luiz Roberto Albuquerque Rodrigues Maia, Leonardo Garcia Diniz, Raul César Requião e Vinícius Misael Portela. Sete homens, sete colunas erguidas sobre o alicerce da virtude, da dedicação e da fé no poder transformador da cultura.

Os fundadores desta Academia não são apenas nomes gravados em ata; são luzes que decidiram brilhar em conjunto, guiados pelo compasso da sabedoria e pelo esquadro da justiça, portam em suas mãos réguas, prumos e níveis. Cada um com sua trajetória de vida e experiências próprias, construtores, trazem para esta Academia os ideais maçônicos que a busca, incessante, pela verdade e pelo aperfeiçoamento do ser.

O mundo clama por exemplos de retidão, clama por conhecimentos, clama por LUZ, surge em Ilhéus um grupo de maçons que compreende que a cultura é a ponte entre o ideal e a ação. São irmãos que decidiram transformar o pensamento em obra, o estudo em ferramenta e a fraternidade em elo perene de união.

A Academia Cultural Maçônica de Ilhéus nasce sob a égide da reflexão, da literatura, das ciências, das Letras e das Artes — pilares que sustentam a evolução humana. Seu objetivo é difundir o conhecimento, preservar valores e honrar o legado daqueles que, antes, pavimentaram os caminhos da sabedoria maçônica. :: LEIA MAIS »





















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