A empresa Seculus, que divulgou em Ilhéus resultado completamente diferente dos demais estudos de intenção de voto realizados na cidade, teve mais uma pesquisa impugnada pela Justiça Eleitoral por suspeita de irregularidade.

O fato ocorreu em Jequié, na quinta-feira, 4, onde o oficial de justiça se deparou com um endereço “fantasma” no local indicado como sede da empresa, levando o juiz da 23ª Zona, Glauco Dainese de Campos, a proibir a publicação da pesquisa. A notícia repercutiu na imprensa regional e de Salvador.

A Séculus, que considerou suspeitamente um cenário de “empate técnico” na corrida eleitoral de Ilhéus, já havia sido punida pela Justiça local, no último dia 24, por ter registrado pesquisa com várias irregularidades na coleta dos dados e utilizado metodologia inconsistente. Erros que repetiu em Jequié, onde a pesquisa foi avaliada como “fraudulenta”.

Assim como fizera em Ilhéus dias antes, onde excluiu do levantamento bairros e distritos, a Seculus cometeu várias irregularidades em Jequié, deixando de informar no registro da pesquisa o plano amostral e ponderação quanto ao grau de instrução e nível econômico dos entrevistados e área física da realização da pesquisa.

Atenciosamente,

Assessoria de Imprensa
Coligação Por Amor a Ilhéus