LOURENCINHO – Ressurgiu das cinzas
Neste penúltimo dia do ano, no Boteko do Kibe não poderia passar em branco.
Os seus costumeiros clientes foram agraciados com um suculento galo ao molho pardo (galo, batata, ovos cozidos, carne seca, calabresa e pirão), não sobrou pra ninguém, o pessoal caiu matando.
Esta iguaria foi patrocinada pelo mais novo Engenheiro Civil da Bahia, o nosso amigo Jorge Morais (Goi), filho de Seu Zé Morais e Dona Zilda Morais (in-memória) e irmão de César Morais, Joilda, Zé, Ari e Maria José, (Lico- in-memória).
No mais, o dia foi de água dura e feliz para todos, o galo estava realmente delicioso e o preço mais ainda.
Neste bate bola de final de ano, apareceu no pedaço o grande irreverente Lourencinho, minha Véia, com grandes novidades.
Não é que o homem, depois das decepções sexuais porque passou, resolveu tomar jeito de gente e fez um tratamento adequado pra quem está sofrendo do mal de brochura.
O resultado foi imediato, não sei se teve algum receituário médico, mas a coisa funcionou muito rápido.
O cara que estava muito deprimido, em vista do sumiço da suas lebres, que não eram poucas, gastou antecipadamente a metade da sua enorme aposentadoria na compra de calcinhas e perfumes, e saiu por aí distribuindo às prediletas amigas da sua extensa lista telefônica, é o mais novo Vando de Ilhéus
Não deu outra. Algumas lebres já retornaram a ligação e marcaram novo encontro, com certeza para reviver as loucuras de amor de antigamente, com muito carinho e todas querendo ser a primeira.
Mas, agora, o homem está fazendo beicinho e mandou um recado lacônico para as mais agoniadas: “quero todas vestidas com os presentes, ou seja, as calcinhas façam fila, muito carinho e sem pressa, pois papai está aqui para atender a todas nos mínimos detalhes e posições”.
O homem é cheio de esquema, pois comprou uma calcinha para cada tipo de lebre e o respectivo perfume.
Não sei se ele vai agüentar o tranco, as lebres estão alvoroçadas e com saudades do machão de tantas carícias e eficiência sexual.
Os presentes foram dados, as lebres estão voltando com todo gás, o pessoal do Bar de Zequito aplaudindo o retorno do predador, seu pai adotivo Manoel Felipe vibrando como nunca e, enfim, toda a cidade feliz pela ressurreição do seu grande e querido filho Lourencinho, o Cara.
Agora é aguardar a bagaceira, pois o homem vai jogar duro, as lebres que se preparem, a madeira está afiada e no ponto, segundo o dito cujo. Lá vai bala.
Os seus costumeiros clientes foram agraciados com um suculento galo ao molho pardo (galo, batata, ovos cozidos, carne seca, calabresa e pirão), não sobrou pra ninguém, o pessoal caiu matando.
Esta iguaria foi patrocinada pelo mais novo Engenheiro Civil da Bahia, o nosso amigo Jorge Morais (Goi), filho de Seu Zé Morais e Dona Zilda Morais (in-memória) e irmão de César Morais, Joilda, Zé, Ari e Maria José, (Lico- in-memória).
No mais, o dia foi de água dura e feliz para todos, o galo estava realmente delicioso e o preço mais ainda.
Neste bate bola de final de ano, apareceu no pedaço o grande irreverente Lourencinho, minha Véia, com grandes novidades.
Não é que o homem, depois das decepções sexuais porque passou, resolveu tomar jeito de gente e fez um tratamento adequado pra quem está sofrendo do mal de brochura.
O resultado foi imediato, não sei se teve algum receituário médico, mas a coisa funcionou muito rápido.
O cara que estava muito deprimido, em vista do sumiço da suas lebres, que não eram poucas, gastou antecipadamente a metade da sua enorme aposentadoria na compra de calcinhas e perfumes, e saiu por aí distribuindo às prediletas amigas da sua extensa lista telefônica, é o mais novo Vando de Ilhéus
Não deu outra. Algumas lebres já retornaram a ligação e marcaram novo encontro, com certeza para reviver as loucuras de amor de antigamente, com muito carinho e todas querendo ser a primeira.
Mas, agora, o homem está fazendo beicinho e mandou um recado lacônico para as mais agoniadas: “quero todas vestidas com os presentes, ou seja, as calcinhas façam fila, muito carinho e sem pressa, pois papai está aqui para atender a todas nos mínimos detalhes e posições”.
O homem é cheio de esquema, pois comprou uma calcinha para cada tipo de lebre e o respectivo perfume.
Não sei se ele vai agüentar o tranco, as lebres estão alvoroçadas e com saudades do machão de tantas carícias e eficiência sexual.
Os presentes foram dados, as lebres estão voltando com todo gás, o pessoal do Bar de Zequito aplaudindo o retorno do predador, seu pai adotivo Manoel Felipe vibrando como nunca e, enfim, toda a cidade feliz pela ressurreição do seu grande e querido filho Lourencinho, o Cara.
Agora é aguardar a bagaceira, pois o homem vai jogar duro, as lebres que se preparem, a madeira está afiada e no ponto, segundo o dito cujo. Lá vai bala.
Foram as ostras, meu caro Zé Carlos. Lourencinho tem comido duas dúzias por dia das famosas ostras de Taperoá. É tiro e queda, isto é… não há queda, muito “antes” pelo contrário…
Grande Zé Carlos, êsse minha Véia é o Rei dos mentirosos, não existe lebre nenhuma, isso só na fantasia da cabeça dele, ele deu as calcinhas pras meninas sairem com os namorados delas, quem gostou foi Heckel Januário, que faturou com a venda das calcinhas kkkkkkkkk
Esse boteko do Kibe só tem gente boa!
Gostei foi das “lebres”.
01 forte abraço e feliz ano novo a todos.
Prates Jr.
Vou desenhar novas ‘calcinhas’ exclusivas da minha grife, para este predador testar a resistência em suas lebres.
Zé Carlos andou bisbilhotando a vida do grande garanhão, e agora virou testemunha ocular da recuperação do cara. Deu até atestado de eficiencia. Será? rs.