O Governo e a Justiça brasileira têm muitas dívidas nos tratos com as impunidades, onde deixaram de lado os indivíduos que não procuram andar direito e não cumprem os seus deveres Constitucionais. Estamos diante de coisas difíceis de explicar, a exemplo, os embargos infringentes e declaratórios do famigerado mensalão, considerado uma das maiores contradições politicas partidárias, exterminando o bom senso crítico que manuseia e tem a responsabilidade de defender a nossa sociedade em favor da moral e da ética social e humana.

São absurdas as cenas das incoerentes de mazelas em que tudo faz parte do envolvimento generalizado dos políticos de várias identidades partidárias no sofrido, compreensível e humilde Território Brasileiro. Temos um povo apenas observador, no entanto, pacato e sempre solidário na maioria das vezes, mesmo tendo visíveis conhecimentos que são tantos os crimes perversos praticados contra a soberania do nosso grandioso Brasil.

Em qualquer país quando o Supremo decide, está decidido e pronto. No Brasil, é possível apelar de uma decisão do próprio Supremo. São tantos os custos para as inúmeras apurações judiciais que andam se arrastando, dias e noites perdidas por advogados, Juízes dos STF, e também os brasileiros que vivem esperando transparência e respeito com o trato com as coisas públicas.

Que beneficio seria se pelo menos fossem articulados os meios que respeitam os Direitos Humanos e dando margem a que a Justiça e a Administração Pública sejam apanágios que ofereçam aos seus habitantes os direitos iguais em gestos e atitudes. Essa ideia seria a lógica, porém, não desejada por muita gente que ainda vive manifestando suas fartas manifestações contrárias aos bons costumes!

Participamos de uma trajetória política desastrada em que a nossa reserva moral perdeu o comando para as atitudes insensatas diante das carentes necessidades básicas da nossa população. Fundamenta-se o papel dos Órgãos do Estado no Combate à Corrupção que ficou exageradamente endêmica. Por todos os lados se espalham os crimes chamados de colarinho branco que sempre criam estados de misérias para os brasileiros, principalmente os economicamente pobres, e são em sua maioria quem escolhem os comandos políticos.

Trata-se de um intenso atentado contra a Nação Brasileira, e não podemos prever os sentimentos patrióticos e as reações das pessoas quando se fala em corrupção! Fica a ideia dos golpes contra os bens patrimoniais e financeiros de um País, destinados a uma sociedade privada em alguns momentos dos seus direitos Constitucionais. O problema se estaciona nas apurações com contundentes provas e as chances para o caminho das impunidades. E o que fazer realmente com a corrupção, atualmente a eleitoral nas compras das consciências humanas destinada à provocação de escolhas dos homens públicos, objetivando burlar as leis e normas que estão em julgamentos atribuídos aos atos ilegais que permanecem em rotina.

São tantas contas de candidatos prestadas de forma fraudulentas e aquisições de votos a qualquer custo. Depois do combate à corrupção eleitoral pela falta de transparências, faz-se urgentemente necessária a implantação de uma reforma clara e decisiva através da ficha limpa na política eleitoral que atenda em tempo real. Devemos combater a lavagem de dinheiro em nosso País, existente em tantos modelos planejados por catedráticos aos serviços articulados das praticas das façanhas destruidoras do Brasil social e humano. PENSEM NISSO!!!

Eduardo Afonso – Ilhéus-Bahia