PSICOMUNDO – PAZ PELA COMPREENSÃO – 76ª PARTE
No decorrer do tempo da existência humana na face da Terra, diariamente passamos a escrever uma página do livro sobre nossa vida. As boas obras são frases de luzes que endereçamos à humanidade. Cada hora é uma afirmação de nossa personalidade, passando por invariáveis momentos intensos, formando nosso temperamento através de variadas situações que buscamos para nossa sobrevivência. Cada um de nós tem um Universo cheio de encantos e desencantos.
O mundo em crescente aumento populacional descortina as pessoas que nascem, crescem, vivem esperando um dia qualquer, o qual será chamado a fim de que possa mostrar o que escreveu em seu livro. Os caminhos percorridos é uma relevante atuação dos que têm algo agradecer acerca das grandes lições que aprenderam na escalada da sua existência. A matemática do nosso tempo nos mostra que o ano inicia com “365 dias, 52 semanas, tem 12 meses, 8.760 horas e 525.600 minutos”. São os percursos inestimáveis para os momentos de felicidades a fim de buscar a saúde e a prosperidade. Analisando os benefícios do amor fortalecendo os sentidos do carinho e alcançar o sucesso material e espiritual. Não pode o homem deixar de lago e esquecer-se de coibir a ausência da paz, pois sem ela jamais se pode receber as bênçãos divinas do trabalho em consonância com a solidariedade.
É de vital importância a qualidade de analisar e controlar a violência que articula a intranquilidade do nosso cotidiano. Mostrando dias após dias que existem homens que não pensam senão no desmoronamento do nosso Universo. E pagamos muito caro pelas dramáticas incoerências quando ficamos perdidos e, estranhamente, passamos pelas ruas como se fossemos objetos de usos rotineiros. Algumas pessoas esquecem que foram criadas pela predominância da qualidade de seres humanos dotados estruturas éticas e morais. E custa quanto para a aquisição dessas modalidades para suprir a vida em sociedade?
Lutamos incessantemente buscando na nossa consciência um entendimento sobre as mazelas ou enfermidades sociais e, indagamos com simples perguntas: o que estamos fazendo para melhorar o mundo em que vivemos? Será que só expelimos os nossos sentimentos de culpas?
No livro da vida, jamais se pode menosprezar o ensejo de criar uma epopeia de amor em torno de nosso nome. Ninguém deixa de ser alguém especial, principalmente quando são sempre lembrados pelos benefícios bons que semeou no terreno da vida. Muitas vezes são pequenas as demonstrações de carinho que passamos para o mundo em que vivemos, contudo, observando que Deus está nos mostrando à força da paz, podemos sentir que existe a boa proposta da vida.
Observando em cada resposta aos outros, em cada gesto para com os irmãos, em cada manifestação dos nossos pontos de vista e em cada demonstração de nossa alma, gravamos com tinta perene a história de nossa passagem humana. Nas impressões que produzimos, ergue-se o livro com muitas frases escritas com nossos testemunhos, informando o que fizemos até agora e o que pretendemos ser. É como se nós fossemos uma árvore plantada e a semente tem que ser de boa qualidade para que seus frutos sirvam de alimentos sadios, alimentando a todos e dando uma vida salutar.
A grande sequência da árvore vida em sua essência é nascer e viver, e a desencarnação faz parte da grande colecionadora que recolherá as folhas, sempre esparsas de nossa biografia, gravadas por nós mesmos, na incessante existência que nos rodeia e sempre dependemos dos nossos frequentes desígnios.
Não devemos desprezar a companhia da indulgência, através da senda que o Senhor nos deu a trilhar. No Sermão da Montanha, Jesus Cristo, mostrou quão grande deve ser a caminhada de clemência, a disposição para perdoar, perceber a amenidade nas outras pessoas na busca da bondade, principalmente, com nossos algozes, e não importa os males que nos causaram, basta o bem que receberemos da Luz de Deus.
Viver os mandamentos de Deus, ao lado de Jesus, na intimidade do coração. Essa é a fórmula fundamental que nada nos impede de ser compreendido, e basta pedir a Deus a força da humildade. Ele deixou escrito: “os humildes serão exaltados, e os exaltados serão humilhados”. É muito importante manter sempre ao nosso alcance a fé e a caridade pura. Não podemos jamais nos afastar de Jesus em nossos instantes de cada dia, pois o livro com as inspirações extraídas da nossa vida converter-se-á num poema da felicidade que o mundo busca, porque será simplesmente um resumido tesouro de bênçãos.
Precisamos organizar uma áurea de amor ao redor do nosso próprio coração, porque só o amor é suficientemente forte, sóbrio, onipotente e sábio para orientar na nossa escritura individual, convertendo-a em compêndio de auxílio e esperança para quantos nos seguem os passos. Os nossos seguidores estão dentro da nossa família, faz parte da nossa escritura sagrada da história da nossa vida. Aí tem que está delineado um resumo para a consumação em linguagem simples para o nosso julgamento final.
Eduardo Afonso – (73) 8844-9147 – Ilhéus-Bahia
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